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Em Ruinas
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Em Ruinas
por Gray.Fox Sex Set 30 2016, 11:06
o Trio chegou a Mountrock e logo se informou sobre as ruínas, seguindo para o local certo onde encontraram Gwen e Carlos os pesquisadores responsáveis que informaram que deveriam se separar para cobrir mais território e que cada um só poderia levar consigo um pokemon, O mono treinador escolheu seu companheiro de viagem e após se despedir de seus amigos desceu para as ruínas em busca de artefatos.
Off: Narrador(a) espero que possamos fazer uma rota legal ^^ Levarei X-Kull (Duskull)
Off: Narrador(a) espero que possamos fazer uma rota legal ^^ Levarei X-Kull (Duskull)
- Gray.Fox
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Re: Em Ruinas
por Sckar Dom Out 02 2016, 09:13
Gray já havia passado pela guarita que fiscalizava se os treinadores voluntários estavam mesmo levando apenas um pokémon, os demais teriam que ficar na guarita após as inscrições dos voluntários.
Era uma tarde fria, mas confortável, o Sol brilhava forte, mas não esquentava e o excesso de nuvens negras, apontavam que aquele dia ainda veria alguma chuva.
A entrada das ruínas era como uma caverna, uma longa e profunda caverna, haviam lâmpadas presas dos dois lados do túnel, para iluminar e sinalizar o caminho. Gray e X-kull chegaram à um elevador pequeno, típico de minas de exploração.
Após quase meia hora, finalmente o elevador parou (o elevador era muito lerdo), haviam chego num novo andar, este tinha iluminação natural, que provinha de pequenas clareiras estrategicamente posicionadas.
Agora, como Gray e seu pokémon procurariam pelos itens arqueológicos?
OFF: Olá kra, serei seu narrador mais uma vez.
Desejo-te uma boa sorte e q a rota seja divertida pra ambos.
Abrçs e flw. o/
Era uma tarde fria, mas confortável, o Sol brilhava forte, mas não esquentava e o excesso de nuvens negras, apontavam que aquele dia ainda veria alguma chuva.
A entrada das ruínas era como uma caverna, uma longa e profunda caverna, haviam lâmpadas presas dos dois lados do túnel, para iluminar e sinalizar o caminho. Gray e X-kull chegaram à um elevador pequeno, típico de minas de exploração.
Após quase meia hora, finalmente o elevador parou (o elevador era muito lerdo), haviam chego num novo andar, este tinha iluminação natural, que provinha de pequenas clareiras estrategicamente posicionadas.
Agora, como Gray e seu pokémon procurariam pelos itens arqueológicos?
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Desejo-te uma boa sorte e q a rota seja divertida pra ambos.
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Re: Em Ruinas
por Gray.Fox Dom Out 02 2016, 09:29
Apos passar pela guarita e via como local era iluminado mas considerando como o dia la fora estava com certeza isso poderia via a ser um problema, no em tanto no momento Gray não iria se preocupar, sacou uma de suas facas para ajudar a retiras artefatos incrustados e a lanterna concedida a ele por seu companheiro Ben na Graniti Cave, virou para seu companheiro lhe disse.
Gray escreveu:Bem companheiro chagamos vamos tentar encontrar itens por aqui use seu Foresight para tentar identificar objetos que possam ser interessantes a nós.
- Off:
- Sckar saudade de tu brother vamos curtir aqui ao máximo ^^
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Re: Em Ruinas
por Sckar Dom Out 02 2016, 10:32
Ao ver o local, Gray logo pensa em como aquele teto poderia torna-se um problema, mas dá de ombros por enquanto. Manda X-Kull procurar itens com Foresight, e assim este o faz.
Com um intenso brilho esbranquiçado em seu olho, o fantasma vasculhava tudo que o seu campo de visão e depois que o brilho apaga-se, olha para seu treinador e balança a cabeça de um lado pro outro, negativamente. O que Gray faria agora que nada fora encontrado naquela câmara?
Com um intenso brilho esbranquiçado em seu olho, o fantasma vasculhava tudo que o seu campo de visão e depois que o brilho apaga-se, olha para seu treinador e balança a cabeça de um lado pro outro, negativamente. O que Gray faria agora que nada fora encontrado naquela câmara?
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Re: Em Ruinas
por Gray.Fox Dom Out 02 2016, 10:38
- Off:
- Rápido como sempre Sckar te amo ^^
Visto que nada avia naquela câmara Gray acompanhado por X-kull continua a adentrar, na caverna tomando cuidado com as fendas no teto e possíveis áreas de deslizamento ou armadilhas.
Gray escreveu:Muito bem X-kull fazendo um bom trabalho com sei que gosta de descansar pode ficar na minha cartola enquanto usa o Foresight para ajudar a vasculhar as áreas que passarmos eu farei o mesmo com a lanterta.
o mono-treinador vasculhava paredes e chão enquanto andava pelo local.
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Re: Em Ruinas
por Sckar Seg Out 03 2016, 14:30
X-Kull ficava na cartola de seu treinador, ambos iam caminhando e vasculhando paredes e o chão. Até que encontraram uma saliência nas pedras que parecia um arco de rochas esculpidas por alguma ferramenta muito precisa. O arco era alto e angulado, depois dele via-se uma descida, um declive enorme. E tinha alguns hieroglifos estranhos gravados nele. Contudo, X-Kull não sinalizava ter encontrado qualquer coisa que fosse.
O que Gray faria agora?
OFF: Desculpe o post méh, mas tô no horário de almoço.... =/
O que Gray faria agora?
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Re: Em Ruinas
por Gray.Fox Seg Out 03 2016, 14:35
Gray e X-Kull tentavam entender os Glifos caso conseguissem entender algo ou não iriam tentar entrar com cuidado em possíveis armadilhas, ou artefatos.
Off: se entendi direito é um tipo de entrada, se estiver certo vou fazer o poste se estiver errado me avisa por pm que corrijo ^^
Desculpa o post curto mas não entendi bem o que esta acontecendo na cena
Off: se entendi direito é um tipo de entrada, se estiver certo vou fazer o poste se estiver errado me avisa por pm que corrijo ^^
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Re: Em Ruinas
por Sckar Ter Out 04 2016, 03:19
Sem entenderem nenhum hieroglifo, eles seguiam em frente, o declive era ainda maior do que haviam visto antes de ultrapassarem o arco. Ao passarem o arco, a escuridão foi voltando à dominar o local, obrigando o jovem à procurar sua lanterna mais uma vez. Já haviam caminhado alguns bons metros de descida no escuro, forçando os pés do rapaz que fadigava-se, quando perceberam que o caminho fora ficando cada vez mais estreito e começara à ziguezaguear.
Gray e X-Kull viam-se num precipício de altura incalculável (devido à escuridão natural daquele ponto - afinal, já não havia mais luz natural e a lanterna não iluminava o bastante para ver o fundo.
Após mais alguns minutos de caminhada, o caminho terminou, contudo, era possível avistar o topo de algumas estalagmites, que pareciam com pilastras e seus topos, eram quase tão lisos quanto plataformas, das quais o jovem poderia saltar para atravessar o precipício. Mas ele se arriscaria? Teria algum plano que poderia diminuir os riscos de haver uma queda mortal? O que Gray faria? Até agora nem ele e nem seu pokémon, haviam encontrado qualquer coisa para escavarem. Então era inevitável não pensarem quando iriam encontrar alguma coisa naquela caverna...
Imagem meramente ilustrativa.
Gray e X-Kull viam-se num precipício de altura incalculável (devido à escuridão natural daquele ponto - afinal, já não havia mais luz natural e a lanterna não iluminava o bastante para ver o fundo.
Após mais alguns minutos de caminhada, o caminho terminou, contudo, era possível avistar o topo de algumas estalagmites, que pareciam com pilastras e seus topos, eram quase tão lisos quanto plataformas, das quais o jovem poderia saltar para atravessar o precipício. Mas ele se arriscaria? Teria algum plano que poderia diminuir os riscos de haver uma queda mortal? O que Gray faria? Até agora nem ele e nem seu pokémon, haviam encontrado qualquer coisa para escavarem. Então era inevitável não pensarem quando iriam encontrar alguma coisa naquela caverna...
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Re: Em Ruinas
por Gray.Fox Ter Out 04 2016, 07:16
Após atravessar o arco sem qualquer compreensão dos dos Glifos, a dupla caminha por uma extensão quase incalculável entrando na escuridão total por sorte o mono treinador a tempos não era mais um iniciante e estava preparando para varias contingencias, sacando sua lanterna logo voltou a enxergar apos mais alguns metros se deparam com um precipício.
A situação se complicava muitos treinadores, porém Gray já avia caído muito aprendido com isso levando consigo alguns metros de corda, com ela preparava um nó simples e fazendo um um laço, agora só precisava prender do outro la do para chegar ate ele.
O Pokemon com mascara de caveira assentiu com a cabeça, e voaria ate o outro lado enquanto o mono treinador iluminava com a lanterna esperando que seu parceira pudesse achar um ponto fixo para passar o laço, conseguindo o jovem iria testar a força e a pressão para não sofrer uma queda conseguindo tentaria chegar do outro lado, caso não fosse firme tentaria novamente.
A situação se complicava muitos treinadores, porém Gray já avia caído muito aprendido com isso levando consigo alguns metros de corda, com ela preparava um nó simples e fazendo um um laço, agora só precisava prender do outro la do para chegar ate ele.
Gray escreveu:Muito bem X-Kull vamos lá eu vou iluminar o outro lado e vc prende a corda em um lugar firme.
O Pokemon com mascara de caveira assentiu com a cabeça, e voaria ate o outro lado enquanto o mono treinador iluminava com a lanterna esperando que seu parceira pudesse achar um ponto fixo para passar o laço, conseguindo o jovem iria testar a força e a pressão para não sofrer uma queda conseguindo tentaria chegar do outro lado, caso não fosse firme tentaria novamente.
- Off:
- Sckar explicar é mais difícil que fazer o laço, é aquele laço onde se da um nó depois passa a corda por dentro fazendo um laço aquele simples mesmo, tipo um laço de vaqueiro ^^
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Re: Em Ruinas
por Sckar Ter Out 04 2016, 22:30
Gray fez um nó simples e forte, deu a corda ao seu pokémon, que levitou até o outro lado e prendeu numa rocha do outro lado do precipício. O jovem testou e pareceu-lhe tudo adequado, tanto a resistência, quanto a pressão. Agarrou-se e começou à se dependurar e arrastar-se pela corda.
X-Kull ia acompanhando seu treinador, levitando. Não era possível ver o fundo do precipício e a lanterna mal iluminava o caminho à frente. Um caminho que poderia ter sido cruzado em apenas uns 2 ou 3 minutos, provavelmente. Demorou cerca de 15, pois não era nenhum atleta e nem tinha prática com aquele exercício de pendurar-se e arrastar-se numa corda suspensa, ainda mais com a gravidade de tantos metros puxando-o para baixo. A corda tremia demais e as vezes o jovem sentia que ela arrebentaria e ele cairia na escuridão profunda. Suas mãos suaram e ficaram vermelhas, até mesmo ficaram um pouco arranhadas com o contato da corda e sangraram um pouco.
Só que tudo deu certo e agora o jovem estava do outro lado do precipício, exausto e ofegante. Podia ver o precipício que cruzou à sua frente, com sua corda estendida na escuridão, trilhando o caminho pelo qual ele havia se dependurado até ali.
Contudo, pôde ver uma estátua atrás dele, em cima de uma rocha, e esculpida em outra variedade de rocha, era uma estátua enorme de um estranho pokémon de olhos grandes, asas relativamente pequenas e uma longa cauda e pescoço. O que Gray faria agora?
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X-Kull ia acompanhando seu treinador, levitando. Não era possível ver o fundo do precipício e a lanterna mal iluminava o caminho à frente. Um caminho que poderia ter sido cruzado em apenas uns 2 ou 3 minutos, provavelmente. Demorou cerca de 15, pois não era nenhum atleta e nem tinha prática com aquele exercício de pendurar-se e arrastar-se numa corda suspensa, ainda mais com a gravidade de tantos metros puxando-o para baixo. A corda tremia demais e as vezes o jovem sentia que ela arrebentaria e ele cairia na escuridão profunda. Suas mãos suaram e ficaram vermelhas, até mesmo ficaram um pouco arranhadas com o contato da corda e sangraram um pouco.
Só que tudo deu certo e agora o jovem estava do outro lado do precipício, exausto e ofegante. Podia ver o precipício que cruzou à sua frente, com sua corda estendida na escuridão, trilhando o caminho pelo qual ele havia se dependurado até ali.
Contudo, pôde ver uma estátua atrás dele, em cima de uma rocha, e esculpida em outra variedade de rocha, era uma estátua enorme de um estranho pokémon de olhos grandes, asas relativamente pequenas e uma longa cauda e pescoço. O que Gray faria agora?
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