Informações
DESCRIÇÃO FÍSICA
Malori é um jovem não muito alto, com cabelos claros e lisos e olhos marrons. Sua pele é levemente bronzeada e ele é consideravelmente magro. Possui pequenas cicatrizes espalhadas pelo corpo, lembranças de sua infância e adolescia conturbadas. Malori não se importa muito com suas roupas ou que mensagens elas irão passar. Na verdade, ele não possui muitas peças em seu armário, então veste-se com as coisas mais confortáveis que consegue. Como estamos no inverno, isso significa uma camisa branca, um casaco marrom e calças jeans lamentavelmente remendadas. Possui uma capa de violão que carrega nas costas, e a usa como mochila para carregar os itens que precisa em sua viagem. Personalidade
Devido a suas péssimas experiências com seres humanos até o momento, Malori não é muito sociável e prefere passar mais tempo com os pokémons do que com as pessoas. Tenta o máximo possível disfarçar as várias cicatrizes que tem espalhadas pelo corpo, pois tem vergonha delas. Possui talento para trabalhos manuais, pois faz isso desde criança. Apesar de possuir uma capa de violão nas costas, o garoto não sabe tocar o instrumento.Biografia
Malori nasceu em uma família de berricultores, ou plantadores de berries, em Verdanturf Town. Os Petit não eram grandes proprietários de terras, na verdade, a propriedade deles era um tanto pequena e não havia espaço o suficiente para plantar uma grande diversidade de árvores. Por esse motivo, toda a plantação acabava se concentrando em cultivar Asper e Sitrus berries.
Malori já nasceu com uma péssima sorte. Sua mãe faleceu no parto, e o garoto teve que ser criado pelo pai, um homem severo e bastante forte, que não hesitava em puni-lo sempre que julgasse necessário ou conveniente.
Como os Petit não ganhavam muito dinheiro, todo o lucro precisava ser poupado, então Malori acabou sendo forçado a fazer praticamente todo o trabalho que a plantação demandava, pois assim não seria necessário contratar um funcionário assalariado. Desde muito jovem, Malori foi ensinado a trabalhar na propriedade da família. Ele aprendeu a manusear os instrumentos usados para colher as frutas, e também carregava sacos cheios de berries na época da safra.
Conforme os anos se passavam, porém, o pai de Malori ficava cada vez mais violento em seus castigos. Até mesmo no inverno, época em que não se plantava coisa alguma, o homem arrumava algum pretexto para agredir o garoto. Seja com socos, arranhões ou golpes com madeira, Malori era sempre severamente punido quando demonstrava qualquer vestígio de humanidade.
Certa vez, quando voltou da escola, Malori deparou-se com seu pai totalmente alcoolizado sentado em frente à casa onde moravam. Ao perceber que o homem estava fora de si, o jovem Malori, de dezessete anos, tentou fugir pois sabia que acabaria apanhando. Contudo, seu pai foi mais rápido e puxou-o pelos cabelos, derrubando-o no chão.
O garoto nunca antes havia sentido tamanha dor, e nunca havia gritado tão alto. Após vários minutos recebendo golpes ferozes, Malori teve de ser levado ao hospital de Petalburg City, onde ficou internado por quatro meses, recuperando-se dos cortes da garrafa de vidro e da clavícula quebrada. Apesar das dores, essas foram as doze semanas mais tranquilas de toda a vida dele.
Quando voltou para a casa, porém, já era tempo de colheita e Malori não era louco o suficiente para não ajudar. Mesmo machucado, ele empurrou inúmeras vezes o carrinho de mão até a feira local, e ficou lá durante várias tardes, vendendo duas frutas para os viajantes que por ali passavam.
Semanas depois, porém, ao voltar para casa, o que Malori viu parecia ser um dejavu. Seu pai estava sentado em frente à residência, de braços cruzados e com uma garrafa de bebida no chão.
Sem pensar duas vezes, Malori correu. Cerrou os olhos e pulsos, e foi bravamente em direção oposta à sua casa. Não tinha um destino e nem um lugar para ficar, mas, mesmo que tivesse que dormir na rua, ainda seria melhor que a sua casa.
Malori caminhou por toda uma noite, antes de cair no chão e perder completamente a consciência. Quando acordou, o garoto estava em Mountrock, no ginásio da cidade. Ele havia sido resgatado pela líder Gwen e seus ajudantes, e agora tinha, finalmente, uma chance de recomeçar.
Nome | Malori Petit | Cidade Natal | Mountrock City |
Classe | Monotreinador (Ground-type) | Idade | 18 anos |
Altura | 1,66 metros | Peso | 46 quilos |
DESCRIÇÃO FÍSICA
Malori é um jovem não muito alto, com cabelos claros e lisos e olhos marrons. Sua pele é levemente bronzeada e ele é consideravelmente magro. Possui pequenas cicatrizes espalhadas pelo corpo, lembranças de sua infância e adolescia conturbadas. Malori não se importa muito com suas roupas ou que mensagens elas irão passar. Na verdade, ele não possui muitas peças em seu armário, então veste-se com as coisas mais confortáveis que consegue. Como estamos no inverno, isso significa uma camisa branca, um casaco marrom e calças jeans lamentavelmente remendadas. Possui uma capa de violão que carrega nas costas, e a usa como mochila para carregar os itens que precisa em sua viagem. Personalidade
Devido a suas péssimas experiências com seres humanos até o momento, Malori não é muito sociável e prefere passar mais tempo com os pokémons do que com as pessoas. Tenta o máximo possível disfarçar as várias cicatrizes que tem espalhadas pelo corpo, pois tem vergonha delas. Possui talento para trabalhos manuais, pois faz isso desde criança. Apesar de possuir uma capa de violão nas costas, o garoto não sabe tocar o instrumento.Biografia
Malori nasceu em uma família de berricultores, ou plantadores de berries, em Verdanturf Town. Os Petit não eram grandes proprietários de terras, na verdade, a propriedade deles era um tanto pequena e não havia espaço o suficiente para plantar uma grande diversidade de árvores. Por esse motivo, toda a plantação acabava se concentrando em cultivar Asper e Sitrus berries.
Malori já nasceu com uma péssima sorte. Sua mãe faleceu no parto, e o garoto teve que ser criado pelo pai, um homem severo e bastante forte, que não hesitava em puni-lo sempre que julgasse necessário ou conveniente.
Como os Petit não ganhavam muito dinheiro, todo o lucro precisava ser poupado, então Malori acabou sendo forçado a fazer praticamente todo o trabalho que a plantação demandava, pois assim não seria necessário contratar um funcionário assalariado. Desde muito jovem, Malori foi ensinado a trabalhar na propriedade da família. Ele aprendeu a manusear os instrumentos usados para colher as frutas, e também carregava sacos cheios de berries na época da safra.
Conforme os anos se passavam, porém, o pai de Malori ficava cada vez mais violento em seus castigos. Até mesmo no inverno, época em que não se plantava coisa alguma, o homem arrumava algum pretexto para agredir o garoto. Seja com socos, arranhões ou golpes com madeira, Malori era sempre severamente punido quando demonstrava qualquer vestígio de humanidade.
Certa vez, quando voltou da escola, Malori deparou-se com seu pai totalmente alcoolizado sentado em frente à casa onde moravam. Ao perceber que o homem estava fora de si, o jovem Malori, de dezessete anos, tentou fugir pois sabia que acabaria apanhando. Contudo, seu pai foi mais rápido e puxou-o pelos cabelos, derrubando-o no chão.
O garoto nunca antes havia sentido tamanha dor, e nunca havia gritado tão alto. Após vários minutos recebendo golpes ferozes, Malori teve de ser levado ao hospital de Petalburg City, onde ficou internado por quatro meses, recuperando-se dos cortes da garrafa de vidro e da clavícula quebrada. Apesar das dores, essas foram as doze semanas mais tranquilas de toda a vida dele.
Quando voltou para a casa, porém, já era tempo de colheita e Malori não era louco o suficiente para não ajudar. Mesmo machucado, ele empurrou inúmeras vezes o carrinho de mão até a feira local, e ficou lá durante várias tardes, vendendo duas frutas para os viajantes que por ali passavam.
Semanas depois, porém, ao voltar para casa, o que Malori viu parecia ser um dejavu. Seu pai estava sentado em frente à residência, de braços cruzados e com uma garrafa de bebida no chão.
Sem pensar duas vezes, Malori correu. Cerrou os olhos e pulsos, e foi bravamente em direção oposta à sua casa. Não tinha um destino e nem um lugar para ficar, mas, mesmo que tivesse que dormir na rua, ainda seria melhor que a sua casa.
Malori caminhou por toda uma noite, antes de cair no chão e perder completamente a consciência. Quando acordou, o garoto estava em Mountrock, no ginásio da cidade. Ele havia sido resgatado pela líder Gwen e seus ajudantes, e agora tinha, finalmente, uma chance de recomeçar.
DESCRIÇÃO FÍSICAMalori é um jovem não muito alto, com cabelos claros e lisos e olhos marrons. Sua pele é levemente bronzeada e ele é consideravelmente magro. Possui pequenas cicatrizes espalhadas pelo corpo, lembranças de sua infância e adolescia conturbadas. Malori não se importa muito com suas roupas ou que mensagens elas irão passar. Na verdade, ele não possui muitas peças em seu armário, então veste-se com as coisas mais confortáveis que consegue. Como estamos no inverno, isso significa uma camisa branca, um casaco marrom e calças jeans lamentavelmente remendadas. Possui uma capa de violão que carrega nas costas, e a usa como mochila para carregar os itens que precisa em sua viagem.
PERSONALIDADE
Devido a suas péssimas experiências com seres humanos até o momento, Malori não é muito sociável e prefere passar mais tempo com os pokémons do que com as pessoas. Tenta o máximo possível disfarçar as várias cicatrizes que tem espalhadas pelo corpo, pois tem vergonha delas. Possui talento para trabalhos manuais, pois faz isso desde criança. Apesar de possuir uma capa de violão nas costas, o garoto não sabe tocar o instrumento.
Devido a suas péssimas experiências com seres humanos até o momento, Malori não é muito sociável e prefere passar mais tempo com os pokémons do que com as pessoas. Tenta o máximo possível disfarçar as várias cicatrizes que tem espalhadas pelo corpo, pois tem vergonha delas. Possui talento para trabalhos manuais, pois faz isso desde criança. Apesar de possuir uma capa de violão nas costas, o garoto não sabe tocar o instrumento.
BIOGRAFIAMalori nasceu em uma família de berricultores, ou plantadores de berries, em Verdanturf Town. Os Petit não eram grandes proprietários de terras, na verdade, a propriedade deles era um tanto pequena e não havia espaço o suficiente para plantar uma grande diversidade de árvores. Por esse motivo, toda a plantação acabava se concentrando em cultivar Asper e Sitrus berries.
Malori já nasceu com uma péssima sorte. Sua mãe faleceu no parto, e o garoto teve que ser criado pelo pai, um homem severo e bastante forte, que não hesitava em puni-lo sempre que julgasse necessário ou conveniente.
Como os Petit não ganhavam muito dinheiro, todo o lucro precisava ser poupado, então Malori acabou sendo forçado a fazer praticamente todo o trabalho que a plantação demandava, pois assim não seria necessário contratar um funcionário assalariado. Desde muito jovem, Malori foi ensinado a trabalhar na propriedade da família. Ele aprendeu a manusear os instrumentos usados para colher as frutas, e também carregava sacos cheios de berries na época da safra.
Conforme os anos se passavam, porém, o pai de Malori ficava cada vez mais violento em seus castigos. Até mesmo no inverno, época em que não se plantava coisa alguma, o homem arrumava algum pretexto para agredir o garoto. Seja com socos, arranhões ou golpes com madeira, Malori era sempre severamente punido quando demonstrava qualquer vestígio de humanidade.
Certa vez, quando voltou da escola, Malori deparou-se com seu pai totalmente alcoolizado sentado em frente à casa onde moravam. Ao perceber que o homem estava fora de si, o jovem Malori, de dezessete anos, tentou fugir pois sabia que acabaria apanhando. Contudo, seu pai foi mais rápido e puxou-o pelos cabelos, derrubando-o no chão.
O garoto nunca antes havia sentido tamanha dor, e nunca havia gritado tão alto. Após vários minutos recebendo golpes ferozes, Malori teve de ser levado ao hospital de Petalburg City, onde ficou internado por quatro meses, recuperando-se dos cortes da garrafa de vidro e da clavícula quebrada. Apesar das dores, essas foram as doze semanas mais tranquilas de toda a vida dele.
Quando voltou para a casa, porém, já era tempo de colheita e Malori não era louco o suficiente para não ajudar. Mesmo machucado, ele empurrou inúmeras vezes o carrinho de mão até a feira local, e ficou lá durante várias tardes, vendendo duas frutas para os viajantes que por ali passavam.
Semanas depois, porém, ao voltar para casa, o que Malori viu parecia ser um dejavu. Seu pai estava sentado em frente à residência, de braços cruzados e com uma garrafa de bebida no chão.
Sem pensar duas vezes, Malori correu. Cerrou os olhos e pulsos, e foi bravamente em direção oposta à sua casa. Não tinha um destino e nem um lugar para ficar, mas, mesmo que tivesse que dormir na rua, ainda seria melhor que a sua casa.
Malori caminhou por toda uma noite, antes de cair no chão e perder completamente a consciência. Quando acordou, o garoto estava em Mountrock, no ginásio da cidade. Ele havia sido resgatado pela líder Gwen e seus ajudantes, e agora tinha, finalmente, uma chance de recomeçar.
Malori já nasceu com uma péssima sorte. Sua mãe faleceu no parto, e o garoto teve que ser criado pelo pai, um homem severo e bastante forte, que não hesitava em puni-lo sempre que julgasse necessário ou conveniente.
Como os Petit não ganhavam muito dinheiro, todo o lucro precisava ser poupado, então Malori acabou sendo forçado a fazer praticamente todo o trabalho que a plantação demandava, pois assim não seria necessário contratar um funcionário assalariado. Desde muito jovem, Malori foi ensinado a trabalhar na propriedade da família. Ele aprendeu a manusear os instrumentos usados para colher as frutas, e também carregava sacos cheios de berries na época da safra.
Conforme os anos se passavam, porém, o pai de Malori ficava cada vez mais violento em seus castigos. Até mesmo no inverno, época em que não se plantava coisa alguma, o homem arrumava algum pretexto para agredir o garoto. Seja com socos, arranhões ou golpes com madeira, Malori era sempre severamente punido quando demonstrava qualquer vestígio de humanidade.
Certa vez, quando voltou da escola, Malori deparou-se com seu pai totalmente alcoolizado sentado em frente à casa onde moravam. Ao perceber que o homem estava fora de si, o jovem Malori, de dezessete anos, tentou fugir pois sabia que acabaria apanhando. Contudo, seu pai foi mais rápido e puxou-o pelos cabelos, derrubando-o no chão.
O garoto nunca antes havia sentido tamanha dor, e nunca havia gritado tão alto. Após vários minutos recebendo golpes ferozes, Malori teve de ser levado ao hospital de Petalburg City, onde ficou internado por quatro meses, recuperando-se dos cortes da garrafa de vidro e da clavícula quebrada. Apesar das dores, essas foram as doze semanas mais tranquilas de toda a vida dele.
Quando voltou para a casa, porém, já era tempo de colheita e Malori não era louco o suficiente para não ajudar. Mesmo machucado, ele empurrou inúmeras vezes o carrinho de mão até a feira local, e ficou lá durante várias tardes, vendendo duas frutas para os viajantes que por ali passavam.
Semanas depois, porém, ao voltar para casa, o que Malori viu parecia ser um dejavu. Seu pai estava sentado em frente à residência, de braços cruzados e com uma garrafa de bebida no chão.
Sem pensar duas vezes, Malori correu. Cerrou os olhos e pulsos, e foi bravamente em direção oposta à sua casa. Não tinha um destino e nem um lugar para ficar, mas, mesmo que tivesse que dormir na rua, ainda seria melhor que a sua casa.
Malori caminhou por toda uma noite, antes de cair no chão e perder completamente a consciência. Quando acordou, o garoto estava em Mountrock, no ginásio da cidade. Ele havia sido resgatado pela líder Gwen e seus ajudantes, e agora tinha, finalmente, uma chance de recomeçar.
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LINKSINÍCIO DA JORNADAPrimeiros passos de Malori como Monotreinador
Roupa de inverno | Roupa de verão |