Era manhã. Cinza e fria.
O povo de Littleroot Town encontrava-se por deixo de seus cobertores, aquecendo-se do frio e se defendendo do vento uivante que soprava lá fora, longe da defesa das paredes. Nem uma só alma corajosa andava pelas ruas. Uma recepção e tanto eu diria. Pensou nosso jovem treinador enquanto abraçava seu próprio corpo, em uma tentativa em vão de se livrar do frio.
A cada passo que dava, a cada sopro do vento, os pelos da nuca do garoto se riçavam e um sorriso engraçado e divertido transparecia em seu pálido rosto. Seus olhos verdes semicerrados fitavam o horizonte na esperança que no mais tardar de dois passos o laboratório do tal Professor Birch surgiria em seu campo de visão.
- Maldito seja esse frio. Parece que tem um Gatsly me lambendo depois de chupar um picolé.
Segundos mais tarde o garoto já se encontrava diante de uma porta gasta de madeira. Com seu punho cerrado bateu três vezes em sua fronte fazendo soar um som rouco de madeira e um cheiro peculiar de mofo. No silêncio que se seguiu, podia se ouvir ao longe, dentro do local, alguns passos se dirigindo à porta, ficando mais altos e claros na medida em que se aproximavam. Pertos o bastante, o som parou e rapidamente a porta se abriu, dando visão à um grande hall com diversos livros e parafernálias científicas espalhadas em uma decoração digna de um cientista maluco.
- Olha, olha, se não é o nosso mais novo treinador. -Disse um homem bem aparentado, enquanto media o garoto com os olhos. – Vejo a semelhança de longe. Você é a cara do jovem Orange, que saudades tenho dele.
Não tanto quanto eu., pensou Black enquanto seguia o homem para dentro do laboratório. O local era acolhedor e assustador ao mesmo tempo, mas como diria Orange, “As melhores casas, são aquelas que nos assusta e nos acolhe.”. Black nunca entendeu, mas agora ele sabia que seu irmão estava se referindo àquele local.
Após se sentarem e conversarem um pouco sobre Orange e a infelicidade que o envolveu, Birch mudou de assunto, se levantou e se dirigiu a uma pequena bancada à extrema direita do saguão, onde estava posto uma mochila vermelha. O homem a pegou e a trouxe para Black.
- Veja, antes de partir, Orange fez esta mochila para você. Ele disse que te conhecia melhor do que ninguém, e por isso tomou a iniciativa de escolher o seu inicial. Ele foi de Orange por uns tempos e o ajudou em muitas de suas pesquisas. É um presente dele para você. -Fez-se um silêncio por alguns segundos antes de Birch prosseguir. -Eu também acrescentei os itens iniciais para treinadores. Me desculpe garoto, mas estou meio atrasado em algumas pesquisas. Se puder ir agora.
Birch se virou e seguiu para fronte de um computador. Black sabia que era triste para Birch a partida de Orange, ele o ajudava muito, e seu sumiço o preocupava. Com um sorriso triste, Black saiu do laboratório e na rua abriu a mochila. Sorridente disse.
- Você realmente me conhece.
No interior da mochila havia um bilhete.
“Olá maninho. Esse Treecko me ajudou muito m minhas pesquisas, ele é novo e bem fraco, mas tem umas características peculiares que me lembram muito de você. Tome conta do pequeno. A gente se vê.
Orange. ”
O povo de Littleroot Town encontrava-se por deixo de seus cobertores, aquecendo-se do frio e se defendendo do vento uivante que soprava lá fora, longe da defesa das paredes. Nem uma só alma corajosa andava pelas ruas. Uma recepção e tanto eu diria. Pensou nosso jovem treinador enquanto abraçava seu próprio corpo, em uma tentativa em vão de se livrar do frio.
A cada passo que dava, a cada sopro do vento, os pelos da nuca do garoto se riçavam e um sorriso engraçado e divertido transparecia em seu pálido rosto. Seus olhos verdes semicerrados fitavam o horizonte na esperança que no mais tardar de dois passos o laboratório do tal Professor Birch surgiria em seu campo de visão.
- Maldito seja esse frio. Parece que tem um Gatsly me lambendo depois de chupar um picolé.
Segundos mais tarde o garoto já se encontrava diante de uma porta gasta de madeira. Com seu punho cerrado bateu três vezes em sua fronte fazendo soar um som rouco de madeira e um cheiro peculiar de mofo. No silêncio que se seguiu, podia se ouvir ao longe, dentro do local, alguns passos se dirigindo à porta, ficando mais altos e claros na medida em que se aproximavam. Pertos o bastante, o som parou e rapidamente a porta se abriu, dando visão à um grande hall com diversos livros e parafernálias científicas espalhadas em uma decoração digna de um cientista maluco.
- Olha, olha, se não é o nosso mais novo treinador. -Disse um homem bem aparentado, enquanto media o garoto com os olhos. – Vejo a semelhança de longe. Você é a cara do jovem Orange, que saudades tenho dele.
Não tanto quanto eu., pensou Black enquanto seguia o homem para dentro do laboratório. O local era acolhedor e assustador ao mesmo tempo, mas como diria Orange, “As melhores casas, são aquelas que nos assusta e nos acolhe.”. Black nunca entendeu, mas agora ele sabia que seu irmão estava se referindo àquele local.
Após se sentarem e conversarem um pouco sobre Orange e a infelicidade que o envolveu, Birch mudou de assunto, se levantou e se dirigiu a uma pequena bancada à extrema direita do saguão, onde estava posto uma mochila vermelha. O homem a pegou e a trouxe para Black.
- Veja, antes de partir, Orange fez esta mochila para você. Ele disse que te conhecia melhor do que ninguém, e por isso tomou a iniciativa de escolher o seu inicial. Ele foi de Orange por uns tempos e o ajudou em muitas de suas pesquisas. É um presente dele para você. -Fez-se um silêncio por alguns segundos antes de Birch prosseguir. -Eu também acrescentei os itens iniciais para treinadores. Me desculpe garoto, mas estou meio atrasado em algumas pesquisas. Se puder ir agora.
Birch se virou e seguiu para fronte de um computador. Black sabia que era triste para Birch a partida de Orange, ele o ajudava muito, e seu sumiço o preocupava. Com um sorriso triste, Black saiu do laboratório e na rua abriu a mochila. Sorridente disse.
- Você realmente me conhece.
No interior da mochila havia um bilhete.
“Olá maninho. Esse Treecko me ajudou muito m minhas pesquisas, ele é novo e bem fraco, mas tem umas características peculiares que me lembram muito de você. Tome conta do pequeno. A gente se vê.
Orange. ”