Efi Momu
Cidade Natal: Littleroot Town
Carreira: Coordenadora
Idade: 20 Anos
Altura: 1.76 m
Peso: 72 kg
Carreira: Coordenadora
Idade: 20 Anos
Altura: 1.76 m
Peso: 72 kg
Descrição física:
Efi possui cabelos médios, lisos e castanho; cor semelhante a seus olhos, que são realçados por seus longos cílios. Seu nariz é pequeno e fino e a boca parece ter um gloss natural de tom vermelho. As roupas casuais seguem um padrão formal: camisa social (azul claro), calça social (branca) e sapato alto (azul escuro). Possui alguns acessórios mais comuns, sendo um óculos de grau com armação preta, um pingente e uma pulseira dourada.
Aparência :
Personalidade:
"Acredito que as palavras que usam para me definir seriam: rígida, séria e chata; bom, eu não os julgo, eu sou a culpada de passar essa imagem. Mas eu mudaria tudo isso por uma simples palavra: esforçada; é difícil conciliar uma boa vida profissional com a social.
Apontar uma qualidade, dentre todas as que possuo (risos) é uma tarefa difícil, mas acredito que aquela que se sobrepõe dentre todas é o fato de eu ser bem companheira. Independente da situação em que estou, tentarei ajudar qualquer um que me solicitar. Agora o meu defeito... com toda certeza seria o foco extremo no trabalho - apesar de não ser considerado um defeito para mim - incomoda muitas pessoas a minha volta, acabando por criar um conflito de ideia de quem realmente sou com o que pensam sobre mim.
Meus dias de "folga" nunca são realmente para meu descanso, pois geralmente estou terminando um projeto antigo ou ajudando meus pais em algumas tarefas domésticas.
Mas ... (respiro fundo) não é isso que eu quero para toda minha vida. Me privar do mundo lá fora, ficando sempre focada em meu trabalho sobre o computador fechou meus olhos para o mundo real. Não desejo mais ser a pessoa que todos olham e julgam como antes, quero ser diferente... e minha mudança começa agora. Serei uma jovem adulta sonhadora, extrovertida e animada com tudo que o mundo possa me ensinar, sairei de meu casulo para abrir minhas asas e exibir todas as minhas cores... (risos) de qualquer modo, a primeira mudança já começou, estou sonhando muito."
Apontar uma qualidade, dentre todas as que possuo (risos) é uma tarefa difícil, mas acredito que aquela que se sobrepõe dentre todas é o fato de eu ser bem companheira. Independente da situação em que estou, tentarei ajudar qualquer um que me solicitar. Agora o meu defeito... com toda certeza seria o foco extremo no trabalho - apesar de não ser considerado um defeito para mim - incomoda muitas pessoas a minha volta, acabando por criar um conflito de ideia de quem realmente sou com o que pensam sobre mim.
Meus dias de "folga" nunca são realmente para meu descanso, pois geralmente estou terminando um projeto antigo ou ajudando meus pais em algumas tarefas domésticas.
Mas ... (respiro fundo) não é isso que eu quero para toda minha vida. Me privar do mundo lá fora, ficando sempre focada em meu trabalho sobre o computador fechou meus olhos para o mundo real. Não desejo mais ser a pessoa que todos olham e julgam como antes, quero ser diferente... e minha mudança começa agora. Serei uma jovem adulta sonhadora, extrovertida e animada com tudo que o mundo possa me ensinar, sairei de meu casulo para abrir minhas asas e exibir todas as minhas cores... (risos) de qualquer modo, a primeira mudança já começou, estou sonhando muito."
Biografia:
"Toda minha vida se passou em Hoenn, de uma maneira mais específica, em Littleroot Town. Era filha única e morava com seus pais, minha mãe era uma simples cultivadora de berrys e meu pai um eletricista - um dos melhores da região. Nunca houve problemas financeiros em casa, sempre conseguíamos ter comida na mesa e comprar o que desejávamos. Eu não tinha amigos da minha idade, visto que meus pais sempre me levavam com eles aos seus trabalhos - onde não havia nenhuma criança além de mim - mas não era um problema, os adultos me tratavam muito bem.
No meu aniversário de 10 anos, meu pai foi chamado para arrumar um problema com torres de eletricidade em outra cidade - a qual não me recordo o nome agora - era uma emergência, meu pai não podia negar aquele pedido, foi quando nós três nos preparamos e partimos até a cidade. Minha mãe se separava da família, revolvendo passear pela cidade e conhecer a natureza da mesma, sendo assim, eu e meu pai nos dirigimos até as torres. Meu pai rapidamente pegava seus equipamentos e começava a manutenção cuidadosa, eu apenas o observava em silêncio, porém uma pequena sombra movendo-se entre as torres chamava minha atenção, o que me levava a persegui-la. Após finalmente alcança-la, eu o pego no colo e noto ser um pokémon - sua aparência era bem incomum, uma bola de metal com um único olho e dois ímãs colados como orelhas. Este estava bem ferido, então eu corri para leva-lo a meu pai, quem sabe ele não pudesse ajudar o pequeno. Enquanto tratava do metálico, papai me disse que aquele pokémon chamava-se "Magnemite" e que possivelmente era um guarda das torres e devolve-lo era meu dever. Por sorte, o segurança disse que nunca houve trabalho de guarda com Magnemite e que eu poderia levar o pokémon para casa - insistindo um pouco para meu pai, utilizando a técnica dos olhos brilhantes e argumentos de que era meu aniversário, eu consegui a permissão.
Durante os anos que se sucederam, tornei Magnemite meu amigo inseparável - além disso, a presença do pokémon fazia com que meus pais autorizassem eu ficar sozinha em casa. Nunca arrisquei a utiliza-lo em batalha, visto que sentia medo de que ele se ferisse e fugisse de mim, então ele foi criado como um verdadeiro pokémon doméstico. Com 15 anos de idade, comecei a ter pensamentos como 'eu não posso comprar nada que eu quero', esse foi o período que comecei a buscar emprego em restaurantes locais, até me tornar garçonete. Meu corpo não estava acostumado com a rotina de sair da escola e logo partir pro trabalho, então eu sempre chegava em casa cansada e não conseguia mais brincar com Magnemite. Viver fora de casa, com o passar do tempo, se tornou rotina; eu não passava mais tanto tempo com meus pais e pela primeira vez, tive amigos da minha idade - o que fazia minhas folgas serem geralmente passeios no parque, sem a companhia de Magnemite. Lembro-me até hoje do pior episódio na vida de Magnemite: o pequeno estava bem animado, aguardando-me chegar de um dia de trabalho e brincar com ele, ao ser ignorado, ele foi até meu quarto e me cutucou várias vezes para me acordar, minha reação foi xinga-lo e empurra-lo para longe, seu corpo colidiu com a parede e ele saiu triste do cômodo. Como eu fui tola em deixa-lo daquele jeito... apenas retornei a dormir (limpava lágrimas que tentavam sair).
Com 17 anos, eu fui demitida pela primeira vez. O mundo parecia que ia cair, afinal, eu não teria mais dinheiro para comprar nada que eu desejava. Foi quando iniciei o "fechamento" de todas as minha relações, de modo que eu conseguisse aumentar a meu foco profissional e me tornar uma funcionária perfeita. Isso realmente funcionou, com 18 anos obtive um bom emprego e com boa remuneração, mas conforme crescia, eu me tornava mais infeliz.
Certo dia, pedi para ser dispensada mais cedo do serviço, retornei cabisbaixa para casa enquanto pensava o quão mal me fiz com todas as minha decisões. Porém minha surpresa surgiu ao abrir a porta, aquele Magnemite que um dia eu feri e sempre ficava em seu canto tristonho, estava bem animado olhando uma apresentação de Contest que passava na TV. Aquela cena me fez derramar várias lágrimas, eu o mantive fechado em meu mundo de infelicidade, mas eu o recompensaria com tudo que ele merecia. Liguei para meu emprego e pedi demissão, agora livre, eu corria para abraçar Magnemite e pedir perdão por tudo o que eu fiz. A partir daquele momento, eu me tornaria a menina que fui aos 10 anos de idade, com um grande sorriso no rosto e desejos de fama."
No meu aniversário de 10 anos, meu pai foi chamado para arrumar um problema com torres de eletricidade em outra cidade - a qual não me recordo o nome agora - era uma emergência, meu pai não podia negar aquele pedido, foi quando nós três nos preparamos e partimos até a cidade. Minha mãe se separava da família, revolvendo passear pela cidade e conhecer a natureza da mesma, sendo assim, eu e meu pai nos dirigimos até as torres. Meu pai rapidamente pegava seus equipamentos e começava a manutenção cuidadosa, eu apenas o observava em silêncio, porém uma pequena sombra movendo-se entre as torres chamava minha atenção, o que me levava a persegui-la. Após finalmente alcança-la, eu o pego no colo e noto ser um pokémon - sua aparência era bem incomum, uma bola de metal com um único olho e dois ímãs colados como orelhas. Este estava bem ferido, então eu corri para leva-lo a meu pai, quem sabe ele não pudesse ajudar o pequeno. Enquanto tratava do metálico, papai me disse que aquele pokémon chamava-se "Magnemite" e que possivelmente era um guarda das torres e devolve-lo era meu dever. Por sorte, o segurança disse que nunca houve trabalho de guarda com Magnemite e que eu poderia levar o pokémon para casa - insistindo um pouco para meu pai, utilizando a técnica dos olhos brilhantes e argumentos de que era meu aniversário, eu consegui a permissão.
Durante os anos que se sucederam, tornei Magnemite meu amigo inseparável - além disso, a presença do pokémon fazia com que meus pais autorizassem eu ficar sozinha em casa. Nunca arrisquei a utiliza-lo em batalha, visto que sentia medo de que ele se ferisse e fugisse de mim, então ele foi criado como um verdadeiro pokémon doméstico. Com 15 anos de idade, comecei a ter pensamentos como 'eu não posso comprar nada que eu quero', esse foi o período que comecei a buscar emprego em restaurantes locais, até me tornar garçonete. Meu corpo não estava acostumado com a rotina de sair da escola e logo partir pro trabalho, então eu sempre chegava em casa cansada e não conseguia mais brincar com Magnemite. Viver fora de casa, com o passar do tempo, se tornou rotina; eu não passava mais tanto tempo com meus pais e pela primeira vez, tive amigos da minha idade - o que fazia minhas folgas serem geralmente passeios no parque, sem a companhia de Magnemite. Lembro-me até hoje do pior episódio na vida de Magnemite: o pequeno estava bem animado, aguardando-me chegar de um dia de trabalho e brincar com ele, ao ser ignorado, ele foi até meu quarto e me cutucou várias vezes para me acordar, minha reação foi xinga-lo e empurra-lo para longe, seu corpo colidiu com a parede e ele saiu triste do cômodo. Como eu fui tola em deixa-lo daquele jeito... apenas retornei a dormir (limpava lágrimas que tentavam sair).
Com 17 anos, eu fui demitida pela primeira vez. O mundo parecia que ia cair, afinal, eu não teria mais dinheiro para comprar nada que eu desejava. Foi quando iniciei o "fechamento" de todas as minha relações, de modo que eu conseguisse aumentar a meu foco profissional e me tornar uma funcionária perfeita. Isso realmente funcionou, com 18 anos obtive um bom emprego e com boa remuneração, mas conforme crescia, eu me tornava mais infeliz.
Certo dia, pedi para ser dispensada mais cedo do serviço, retornei cabisbaixa para casa enquanto pensava o quão mal me fiz com todas as minha decisões. Porém minha surpresa surgiu ao abrir a porta, aquele Magnemite que um dia eu feri e sempre ficava em seu canto tristonho, estava bem animado olhando uma apresentação de Contest que passava na TV. Aquela cena me fez derramar várias lágrimas, eu o mantive fechado em meu mundo de infelicidade, mas eu o recompensaria com tudo que ele merecia. Liguei para meu emprego e pedi demissão, agora livre, eu corria para abraçar Magnemite e pedir perdão por tudo o que eu fiz. A partir daquele momento, eu me tornaria a menina que fui aos 10 anos de idade, com um grande sorriso no rosto e desejos de fama."