Esperando a próxima batalha

- Humpf, vocês não tem nada à perder e tudo à ganhar ao me ouvirem. Então por que não ouviriam?

A loira respondia à Sophia ainda em um tom de voz muito baixo e sexo, enquanto fazia um aceno com a mão para que o grupo entrasse no apartamento dela dizia ainda com o mesmo tom de voz:

- Por favor, falem baixo e esperem a deixa para falarmos sobre isso. Quero lhes mostrar algo antes. Não precisam ter medo, não tenho como enfrentar os quatro juntos mesmo...

Ela ia entrando, mas e eles? O grupo a seguiria?

Simultaneamente à isso, Matthew continuava na loja de tecidos do shopping, a operadora de caixa saiu de trás do balcão com um molho de chaves e fechou a porta de vidro, depois trancou-a e deixou a chave na fechadura, voltando sem as chaves para trás do balcão. O Shopping estava esvaziando e a vendedora continuava atendendo o seu último cliente:

- Infelizmente não posso ajudá-lo nisso. Não conheço ninguém para indicar. Mas posso te vender os tecidos e você mesmo pode costurá-los, ou ainda levar para algum costureiro de sua preferência. Que tal? Vou te mostrar alguns tecidos...

Dizia ela começando à mostrar alguns tecidos de diversas cores, materiais e qualidades, que estavam guardados e/ou expostos por toda a loja.

OFF: Preciso sim, pois normalmente eu o incluiria no plot deles ou criaria um novo plot pra vc e narraria ambos. Mas ando bem enrolado aqui ultimamente e acho melhor apressar td para ñ acabar prejudicando-os. Mas obg pela consideração. ^^

A loira dava seus motivos para não apresentar riscos afinal eramos 4 contra ela, os jovens se entre olham e confirmam com a cabeça, como a lider já tinha falado e com as duas fantasmas de Gray já estavam a postos e invisíveis o grupo se sentiu confiante para entrar, claro todos se mantiveram atentos o mono treinador ia mais a frente seguido por Priscila e atras vinha Simon, para uma maior defesa.

Entrariam analisando o local a cada passo e com cuidado para não ser pegos em uma armadilha Simon já deixava a pokebola de Kadabra a postos para qualquer eventualidade.

off: entendi o7

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Não concordava nem um pouco com a loira e entrar naquele apartamento a convite dela com certeza me deixava ainda mais desconfiada, mesmo que em parte eu pudesse entender que era uma ideia melhor do que ficar no corredor conversando sobre o motivo de não levarmos ela presa ou trazer a policia até ali. Com Gray e os outros concordando em entrar para ouvir, eu também acabei entrando, logo depois do Simon, tentando garantir que Plusle e Minun ainda estavam com a gente, já que naquela situação, a ultima coisa que precisávamos era ter que nos preocupar em encontrar eles depois.

- Nós vamos ouvir, não se preocupe com isso. - Comentei, ainda falando baixo, enquanto entrava no apartamento. Ainda não sabia bem o que esperar daquela conversa e nem o que ela pretendia com tudo aquilo, então só me mantive atenta e deixei a curiosidade me levar para dentro daquele apartamento.

O quarteto entrava na casa da loira, era um lugar bem simples, humilde, as luzes estavam apagadas em sua maioria, e as poucas acesas eram fracas e mal iluminavam. Entraram pela sala e logo avistaram que haviam poucos móveis, que eram velhos e em péssimo estado de conservação.

Ela fechou a porta logo atrás deles e logo depois passou-os à frente e guiou-os até o outro lado da parede à esquerda da entrada, levando-os até a cozinha. Era possível ver uma geladeira velha e com uma poça d'água no chão, logo abaixo do aparelho de resfriamento. A loira bufou e pegou um rodo com um pano de chão velho e ensopado já entrelaçado e passou por cima da "molhaceira" causada pela geladeira, tentando secá-la em vão. Ela mais espalhava a água do que secava. Após poucos segundos, abriu a geladeira e tirou um jarra com algum suco e pôs na pia, depois abriu uma porta de um armário - a qual estava torta e capenga e não fechava direito - retirando dali 5 copos de vidro alternadamente.

Colocou os copos na pia e serviu o suco amarelo dizendo ainda num tom baixo de voz:

- É suco de Sitrus Berry. Não está muito gelado, mas dá pra tomar...

Deu um copo com suco para cada jovem e tomou um gole de seu próprio copo,
ficou em silêncio por alguns segundos e disse:

- Sei que o que fiz não foi certo... Mas podemos chegar num acordo, certo? Eu lhes conto tudo o que sei sobre quem esta armando esses golpes e vocês me deixam em paz. Que tal? Como podem ver, eu PRECISAVA tentar... Não, acho que isso aqui não é o suficiente para fazê-los entenderem... Acho que vocês precisarão ver minha avó... O que me dizem? Querem vê-la? Só prometam não dar com as línguas nos dentes na frente dela. Entendido?

Já Matthew saia do Shopping agradecendo a vendedora que decepcionava-se por não efetuar a venda, mas continuava simpática e educada, além de sorridente.
Ela abriu a porta para ele saiu e ainda despediu-se com um "volte sempre". Ele saiu pela cidade, em direção ao centro pokémon com sua fadinha elétrica fazendo-lhe companhia. Via que o shopping todo estava fechando e se esvaziando, obviamente.

Enquanto caminhava pela rua, bem próximo de chegar no centro, seu pokémon saiu correndo por um beco escuro e apertado. O que o rapaz faria?

OFF: Pick Up nos próximos posts... ^^

Andando pelo apartamento dava para ver que eles estava tão mal conservado, talvez até um pouco pior, que a parte exterior do prédio e quanto mais andávamos, mais dava para perceber que não devia ser um lugar bom para se viver. O motivo para ela ter tentado conseguir algum dinheiro com o golpe na loja já estava bem evidente, mas ainda assim eu me mantinha em silêncio, apenas esperando para saber exatamente o que a loira iria querer e o que ela iria dizer sobre tudo aquilo.

Na cozinha a situação não era melhor e logo a loira parecia voltar a uma batalha perdida contra uma poça em frente a geladeira, com um pano tão molhado, como se não fizesse tanto tempo desde que ela tivesse tentado secar aquela poça antes. Logo depois ela serviu suco para todos, que eu deixei de suspeitar e peguei um copo assim que ela tomou, que eu logo bebi um pouco também enquanto esperava e logo ouvia o que ela queria dizer.

- Eu não vou dizer nada, não acho que seja algo que ela precise ouvir. - Falei em tom baixo, antes de beber um pouco mais de suco, pensativa sobre tudo o que tinha visto. A dor de cabeça e toda a confusão que ela tinha causado na loja ainda me incomodava, mas não mais do que ver onde ela vivia e imaginar o que era ter que acordar todo dia naquele lugar, talvez sem condições de fazer nada para melhor pelo menos um pouco o modo como vivia.

A situação estava precária não apenas no prédio, mas no apartamento e na vida daquela jovem loira e ainda tinha que cuidar de sua avo, isso realmente era preocupante se esta realmente tinha que sustentar a mesma então não havia motivos para não ajuda-la.

O Trio consentia com a cabeça, porém sem tomar o suco, e permaneciam em silencio observando apenas o local e a situação.

O trio se aproximava, e via cena ate o momento que a senhora Astonbank perguntava seus nomes logo os mesmo respondem.

Gray escreveu:

Me chamo Gray senhora, esta casa é ótima se comparada ao orfanato onde fui criado.

Simon escreveu:

Me chamo Simon Petrikov madame e se me permite esta maravilhosa nesta noite.

Priscila escreveu:

Me chamo Priscila senhora muito obrigado pela sua hospitalidade.

Quando voltavam para sala Priscila, pegava um papel e uma caneta onde rapidamente anotava algumas coisas logo dobrava o papel e continuava a ouvir esperando o momento certo, logo trio esperava a decisão da lider ranger.

Off: Sckar duvida os Donuts não ajudaram na felicidades das minhas pokemon?