[Capítulo 21] Em busca de treinamento

Com meu objetivo em Rinshin concluído, subi em Kyouhan e voamos para Aztlan, cidade que já havíamos conhecido durante uma exploração, agora retornávamos para buscar uma força maior. Ouvi boatos de que há um tutor nessa cidade, capaz de ensinar um golpe poderoso para Shan.

Chegando na cidade, fomos direto para o centro pokémon, além de pedir para a enfermeira Joy desse uma olhada neles, aproveitei para depositar Kyo, enquanto caminharia pela cidade, e retirava Ed, trazendo ele pela primeira vez para o time. Reabasteci meus suprimentos, aproveitei para tomar um banho também, além de tomar um bom café da manhã e logo partimos para a rua em busca do famoso tutor.

Dessa vez, Shan era quem andava fora de sua pokébola me acompanhando por onde iamos.

 - Vamos nos esforçar né?! - Falava com um sorriso para ele e ele me retribuía com o mesmo sorriso bobo que ele tinha de quando era apenas um Axew.

Off escreveu:

E ai narrador! A principio dois objetivos para essa rota:
> Ensinar Outrage no tutor da cidade pro Fraxure
> Conseguir toda experiência do mundo para Fraxure, Rhydon e se der tempo pro Turtwig

Não ligo muito pro plot, então tiro, porrada e bomba <3

—  Aztlán City.  —

Após completar alguns de seus objetivos na cidade de Rinshin, agora a jovem Robin voava em seu Archeops para sua nova parada: a cidade de Aztlán, uma das mais "diferentes" daquele continente, seja por sua cultura, sua história, os costumes de sua população, ou a forma como conseguiram prosperar por tanto tempo, sendo o único povo nativo da região de Hoenn a resistir até os tempos modernos.
Ao chegar à enorme cidade, a moça se dirigia rapidamente até o Centro Pokémon local - que era bem próximo de onde sua ave pré-histórica havia pousado -, e logo  pedia para que uma das enfermeiras que trabalhavam no local cuidasse de seus Pokémons, também aproveitando a passagem pelo local para realizar algumas alterações em sua equipe, desta vez armazenando seu Archeops e trazendo seu Turtwig para acompanhá-la no lugar do Pokémon Fóssil.
Assim, a jovem aproveitava também o tempo para realizar algumas de suas funções básicas, como reabastecer suprimentos, se alimentar - tomando um tardio café da manhã, levando em consideração que já beirava o horário do almoço -, tomar banho, e tudo mais. E, após tudo estar nos conformes e seus Pokémons serem entregues a ela pela enfermeira Joy que estava encarregada de cuidar dos mesmos, Robin poderia partir em busca do famoso Move Tutor daquela cidade.
Junto de seu Fraxure, a mesma caminhava pelas ruas de Aztlán, buscando encontrar o tal tutor de movimentos do tipo dracônico, o que não deveria ser tão difícil. Aliás, o mesmo era bastante conhecido por sua capacidade de ensinar tais habilidades aos Pokémons, mas, infelizmente, não possuía uma loja, escola ou residência própria para isto.
Os rumores apenas diziam que as pessoas podiam encontrá-lo durante o horário da tarde, próximo de algum monumento religioso da cidade, realizando alguns atos de devoção e adoração aos deuses de Aztlán. Normalmente sendo este um grande altar, que mais se assemelhava a uma espécie de torre, decorado com símbolos religiosos característicos da cultura local.
Agora, como Robin poderia vir a ficar sabendo disto ? E como encontraria o exato lugar onde estava situado o tal monumento, tendo em vista que a cidade de Aztlán era realmente muito grande ?

Por mais que eu já tivesse passado pela cidade uma vez, não lembrava a localização dos lugares, assim não tinha a menor ideia de onde encontrar aquele que eu procurava, assim retornei ao centro pokémon, já que esse caminho eu ainda sabia, e pedi informações para a enfermeira Joy.

 - Bom dia Joy, tarde, sou eu novamente. Precisava de algumas informações, estou a procura de Gilles Duncan, você sabe onde posso encontrar ele? - Perguntei na esperança de conseguir algum norte.

—  Aztlán City.  —

Buscando por uma saída mais simples - e até mesmo mais confiável - a jovem decidia retornar ao Centro Pokémon onde passara pouco antes, e lá perguntava à enfermeira Joy pelas informações em relação à pessoa que estava a procurar.
Sendo uma pessoa um tanto quanto conhecida na cidade de Aztlán, a enfermeira sabia exatamente o local onde Gilles Duncan - o Move Tutor dos movimentos de tipo dracônico - costumava realizar suas preces e adorações aos deuses da cultura local, sabendo a localização do altar onde o mesmo era visto frequentemente.
Sendo assim, de maneira um tanto quanto gentil, a jovem enfermeira pedia emprestado o Town Map da moça que buscava por informações, e lá marcava o ponto onde a mesma poderia encontrar a pessoa por quem estava a procurar. A jovem devolvia o aparelho contendo o mapa logo em seguida, com um sorriso estampado em seus rosto, esperando poder tê-la ajudado.
Em seguida, um treinador adentrava a unidade médica carregando um pequeno Aipom ferido, e a moça que estava a auxiliar a jovem Robin tinha de se retirar para prestar atendimento àquele Pokémon, se despedindo na sequência e partindo para realizar os cuidados do pequeno primata, que agora seria seu mais novo paciente.
Felizmente, Robin já possuía as informações que precisava, e agora bastava seguir até aquele local onde poderia encontrar o homem que teria as capacidades para ensinar aqueles movimentos ao seu Fraxure, que estava a acompanhá-la fora de sua Pokébola naquele momento.
Para sua sorte, o templo em questão onde Gilles realizava suas adorações às antigas divindades da cultura Aztlaniana não era tão distante do Centro Pokémon onde a moça se encontrava, podendo ir até lá por duas maneiras: a primeira seria mais rápida, utilizando os meios de transporte mais comuns em Aztlán, que eram as pequenas embarcações que percorriam os rios que cortavam toda a cidade.  A segunda seria à pé, utilizando as ruas e passarelas que cruzavam os rios, mas poderia ser mais demorada.
As vantagens e desvantagens entre os dois meios de se locomover até o local onde pretendia chegar eram claras: alcançar seu objetivo de maneira mais rápida, apesar de ser pago, ou ir de maneira que não gastasse seu dinheiro, demorando mais para chegar.
Agora, qual seria a alternativa de transporte que a mesma optaria para ir até o local onde Gilles Duncan podia ser encontrado ?

Atualmente eu estava quebrada, havia investido todo meu dinheiro na compra da minha fazenda, assim me obriguei a optar pelo caminho mais longo, que mesmo demorando um pouco eu chegaria ao mesmo lugar no final. Sem contar que havia aprendido na prática que um caminho mais longe sempre guarda algum tipo de surpresa, já que vivi isso enquanto tentava chegar em Fortree.

Assim, com a ajuda de meu mapa e Shan ao meu lado, fui me guiando até o local desejado.

—  Aztlán City.  —

Para dar início à sua procura por Gilles Duncan, o tutor de movimentos do tipo dracônico, a jovem Robin decidia seguir à pé até o ponto marcado em seu mapa pela enfermeira Joy do Centro Pokémon local, a qual havia auxiliado a coordenadora a ficar sabendo do monumento onde o tutor costumava ser visto.
Assim, a jovem criadora começava a caminhar pelas ruas de Aztlán, atravessando uma das diversas pontes espalhadas pela cidade, tendo em vista que o meio de locomoção mais utilizado pela população de lá eram as gôndolas e outras embarcações de pequeno porte, que cruzavam os inúmeros canais que cortavam a cidade.
Assim, conforme seguia seu rumo à pé, a moça percebia que - apesar da enfermeira ter indicado um caminho mais longo, seguindo apenas pelas ruas mais movimentadas -, havia um pequeno trecho que poderia ser cortado por meio de um beco um pouco mais deserto, que poderia ser um ótimo atalho até o monumento religioso onde Gilles podia ser encontrado.
Deste modo, Robin resolvia seguir por aquele caminho, e após andar um pouco, seguindo mais para o fundo do beco - o qual se tornava mais escuro e fechado conforme a moça adentrava o mesmo, apesar de ainda não ser tão escuro devido à luz do dia -, a mesma podia reparar dois semblantes altos, encostados nas paredes do local, um de frente para o outro. Os homens pareciam estar conversando, rindo alto enquanto dialogavam, falando de maneira um pouco áspera.
Conforme os rapazes percebiam a aproximação da jovem criadora, os mesmos esboçavam um certo sorriso malicioso, desencostando da parede e fechando o caminho por onde a mesma deveria passar. O primeiro deles a se manifestar era o que se encontrava à direita da coordenadora - o qual exibia um topete um pouco mais crespo -, dando algumas risadas e elogiando a moça que se aproximava.

Hey, gracinha... - Dizia, com um sorriso um pouco pervertido. - O que traz uma belezura dessas pela nossa área ? - Perguntava o mesmo.

Não comece com as suas besteiras, Dozer. - Dizia o outro delinquente, de cabelo mais liso. - Talvez essa burguesinha tenha algo mais interessante que a beleza... Dinheiro, TMs, itens raros ou até aquele Pokémon... - Comentava o rapaz, apontando para o Fraxure da mesma.

KAZAZAZAZA !! - Gargalhava o mesmo, de maneira esquisita. - Verdade, Razor. E ele deve valer bastante pro Chefe, né ? Ainda mais um desse tipo... Ele  gosta de Dragões, e isso vai ajudar nosso Time contra aqueles otários... KAZAZAZAZA !! - Dizia o delinquente de topete crespo.

Gangue, idiota, gangue ! Você sabe que o chefe não quer mais ser apenas um "time", porque isso não impõe medo nas ruas... - Dizia um pouco irritado, corrigindo seu parceiro. -  Ou eu até fique pra mim... Mas isso decido depois... - Dizia, olhando de maneira gananciosa para o tipo Dragão. - Agora, mocinha... Por que você não evita o trabalho, e passa seus pertences para cá ? Tão como esse seu Pokémon ? - Perguntava aquele que atendia pelo nome de Razor, de maneira ameaçadora. - Assim, fica mais fácil pra nós, e muito mais fácil pra você... KUZUZUZU !!



Após terminar de dizer tais frases ameaçadores, os mesmos mostravam algumas Pokébolas presas às suas cinturas, reforçando ainda mais a ameaça.
Aliás, em uma cidade grande como Aztlán, não era de se espantar que houvessem pessoas daquele tipo, e os nomes que os mesmos estavam se chamando estavam marcados em pichações nas paredes daquele beco, tão como algumas outras coisas.
Indiferente da presença de delinquentes ser comum ou não nos grandes centros urbanos, para o azar de Robin, era ela quem havia cruzado o caminho dos mesmos - entrando em seu "território", por assim dizer -, e agora deveria decidir como agiria em relação àquela dupla que estava a ameaçá-la.

Na tentativa de chegar o quanto antes ao meu destino, resolvi pegar um atalho, afinal eu tinha pressa e o quanto antes chegasse a me encontrar com Gilles, melhor seria para mim e principalmente para Shan. 

Quando estava próxima a saída do atalho percebia que havia me metido em outra enrascada, apesar de que aquilo seria presa pequena, se comparar ao que eu havia passado com o Hoopa alguns meses atrás apenas alguns arruaceiros não seriam problemas.

 - Mas olha garotos, vocês chegaram em boa hora, meu pequeno Shan já estava ficando com fome, tem alguns dias já que não entramos em uma batalha. - Eu encostava em Shan com a mão e dizia - Deixe seu Dragon Claw preparado, um em cada mão, só por garantia.

—  Aztlán City.  —

Apesar de ser jovem, bela, e de aparência inofensiva, o que os delinquentes não sabiam era que Robin já havia passado por muitas experiências durante sua vida como treinadora e coordenadora Pokémon. Assim, apesar do as ameaças e os trejeitos agressivos que a dupla de arruaceiros apresentavam, a moça não se demonstrava acuada, e ainda provocava os mesmos com suas palavras.
Deste modo, após as provocações feitas pela jovem - a qual parecia chamar os rapazes para uma batalha -, os mesmos se olhavam e esboçavam um sorriso malicioso em seus rostos, parecendo ter algo em mente. E, logo na sequência, os mesmos agiam de modo quase sincronizado, cada um sacando uma Pokébola de sua cintura e chamando para fora um de seus companheiros Pokémons.
O do topete mais liso - que fora chamado pelo apelido de Razor -, chamava para fora de sua esfera bicolor uma espécie de Pokémon bípede com grandes garras brancas em suas patas. Todo o seu corpo possuía um tom de verde bem escuro, e a cauda do mesmo era composta por três penas avermelhadas, tão como possuía uma única pena daquelas em sua cabeça, além de dois detalhes dourados, sendo um em seu peito e o outro em sua testa.
O outro delinquente, do topete mais crespo - que fora chamado de Dozer por seu parceiro - chamava para fora uma espécie de crocodilo com seu corpo numa tonalidade de marrom claro, com listras pretas espalhadas por mesmo. Sua barriga possuía um tom de rosa escuro, e as garras que podiam ser vistas em suas patas eram brancas. Seus olhos eram negros, e alguns de seus dentes podiam ser vistos para fora de sua boca.

Ainda dá tempo de se render e, quem sabe, não te deixo ser minha namorada. KAZAZAZA !! - Gargalhava o arruaceiro de topete crespo, lançando um olhar um pouco pervertido. - Espero que tenha mais Pokémons para essa batalha, doçura. - Dizia, enquanto os delinquentes ainda demonstravam um pouco de "honra" em suas ações, e esperavam pela mesma chamar um outro Pokémon para fora.

É melhor você não começar a chorar quando as coisas embaçarem pro seu lado, mocinha. KUZUZUZU !! - Ria o arruaceiro de topete liso.

Vamos mostrar para ela o que acontece com quem cruza o território do Time Zeta, Krokorok !! - Exclamava o delinquente conhecido como Dozer. - Comece usando o Bite contra o Fraxure, e depois complete com um Rock Slide !

É "Gangue" Zeta !! Gangue, seu imbecil !! - Corrigia o delinquente de nome Razor, logo se concentrando novamente na batalha. - Vamos lá, Sneasel !! Você começa atacando com um Feint Attack contra o outro Pokémon dela ! - Coordenava o vândalo. - Depois você dá sequência com um Icy Wind !!

Assim, a batalha estava iniciada, mas quem seria o segundo parceiro que a jovem Robin chamaria para aquela batalha ? Além disso, quais seriam os seus primeiros comandos, para que a coordenadora desse início àquele combate contra os arruaceiros que a cercaram naquele beco ?

Dowzer e Razor eram os nomes daqueles que tentavam impedir minha passagem, um parecia ser burro como uma pedra, já o outro parecia ser o cérebro da jogada.

- Que deselagante... - Eu pegava uma segunda pokébola, a minha amada pokébola branca - Therion, esmague todos eles. Use aproveite que o foco é o Shan e ataque Sneasel e Krokorok em seus pontos fracos e aberturas para causar mais dano, utilize seu Hammer Arm uma vez contra cada um. Shan peço que resista essa sequência de golpes e também ataque uma vez cada com seu Dragon Claw


As defesas de Shan eram baixas e isso me deixava preocupado, não sabia se ele conseguiria resistir a todos os golpes, porém caso conseguisse a batalha viraria a nosso favor com mais facilidade já que Therion conseguiria desferir uma quantidade massiva de dano com seu movimento.

—  Aztlán City.  —

Era então que a batalha se dava início, após os arruaceiros e a jovem criadora passarem suas instruções aos seus respectivos Pokémons.
À partir de então, os mesmos começavam a se mover de acordo com o que era coordenado por seus treinadores, e quem tomava a iniciativa do combate era o Sneasel de Razor, que possuía uma velocidade muito superior à dos outros Pokémons.
Com isso, o Pokémon do tipo Gelo realizava um rápido avanço em direção ao Rhydon da moça, ficando próximo de uma das paredes daquele beco. Em seguida, parecia arrastar brevemente suas garras pela mesma, e quando o grande Rhydon de Robin se distraía por um curto período com aquele movimento, o Sneasel aparecia na direção contrária à qual estava, e atacava o tipo Pedra com suas garras, flanqueando o mesmo.
Em seguida era a vez do Krokorok de Dozer, que avançava contra o Fraxure da coordenadora e desferia uma potente mordida contra o tipo Dragão, utilizando suas fortes mandíbulas de crocodilo. E, aproveitando a aproximação do mesmo, Shan não perdia a oportunidade, contra-atacando com suas garras do dragão, desferindo um potente golpe contra o Krokorok e arremessando-o de volta à posição onde estava anteriormente.
Por último, era a vez de Therion, que era o mais lento entre os quatro Pokémons, e isso fazia com que demorasse mais a agir, porém, sua força compensava pela falta de velocidade, e o mesmo quase nocauteava o Sneasel com um único ataque, ao atingi-lo com o Hammer Arm - que era duplamente efetivo contra aquele Pokémon - brilhando logo na sequência e demonstrando se tornar ainda mais lento após aquele ataque.
Apesar de estar próximo de ser nocauteado, o Sneasel ainda conseguia agir, e assoprava um vento extremamente gelado de sua boca, o qual, além de causar danos a ambos os Pokémons de Robin, também fazia com que a velocidade dos mesmos fosse reduzida. E além dele, o Krokorok adversário também atingia a ambos os Pokémon da criadora com uma chuva de pedras, as quais surgiam no ar acima dos mesmos e logo caíam sobre eles.
Porém, Shan novamente atacava com suas poderosas garras do dragão, desta vez alvejando o tipo Gelo do delinquente chamado Razor, e nocauteando de uma vez aquele Pokémon. Já Therion, por sua vez, apesar de ainda mais lento que antes, também conseguia desferir mais um potente Hammer Arm, desta vez contra o Krokorok de Dozer, o que fazia com que o mesmo também fosse nocauteado, mas novamente afetava a velocidade do tipo Pedra.

Campo: Um beco na cidade de Aztlán. Paredes de prédios mais altos cercam o local da batalha. Existem algumas latas de lixo próximas aos Pokémons que batalham.
Clima: Ameno, levemente ensolarado, apesar do beco ser um pouco mais escuro e úmido.



Os arruaceiros se olhavam entre si após aquele combate, mas não parecia o tipo de olhar de quem se assustava ou pretendia desistir daquela abordagem. Na verdade, mais parecia o de quem ainda tinha uma carta na manga ou algo do gênero.

KUZUZUZU !! Acho que está na hora de... forçar um pouco mais a barra, Dozer... - Dizia o delinquente de topete liso, sorrindo de maneira ameaçadora. - Crawdaunt, é a sua vez !!

KAZAZAZA !! Pode deixar, Razor !! - Respondia o outro delinquente, com um sorriso malicioso em seu rosto. - Hippowdon, agora é com você !!

  

E assim, cada um chamava para fora de suas respectivas Pokébolas, os Pokémons que os representariam naquela batalha a partir de então.
Agora, quais seriam os próximos comandos da jovem coordenadora ?