Era uma vez um jovem treinador chamado Lysander, Lysander Lestrange. Seus olhos eram negros, profundos, responsáveis por transmitir perfeitamente suas emoções ali presentes. Tranquilidade, era o que o jovem sentia. Não que isso fosse o seu costume, mas na oportunidade usava vestes leves e suaves, claras, para evitar o calor excessivo. Em suas mãos, jazia uma pequenina caixinha de madeira, muito bem detalhada, manufaturada por um verdadeiro profissional, tendo ao lado, uma pequena plaqueta com as iniciais L. L. de LUNA LESTRANGE.
Luna era a mãe do jovem, a quem a caixinha de musica pertencera. Estava a ouvir incansavelmente a melodia já a mais de 3 horas. Pancham, que o rapaz trazia consigo em seu ombro, em toda a viajem de barco até o Battle Pike, parecia não compartilhar do mesmo gosto musical, mas desta vez preferira não afastar-lhe do objeto. Se aquilo, de alguma forma, o fazia se sentir melhor... Ótimo. Mas até quando continuaria mergulhado em suas memórias? Tinha de recompor-se, afinal, estava preste a encarar um complicado desafio.
Não demorou muito para que chegasse à grande construção construída especialmente ao evento que tomava residência ali. Era realmente muito empolgante ao rapaz estar ali, mesmo ante a seus sentimentos a flor da pele, mas, desta vez, o julgava ser em um bom sentido. Uma vez que a embarcação parou, tratou de fechar a caixinha de música e a depositou em uma pasta a qual carregava em seu ombro por uma alça cruzada sobre seu peito. - Preparado, meu pequeno? - Pronunciara o rapaz ao ursinho que não demorara para dar seu consentimento e então saltar de seu ombro direto a seu colo, sendo portanto carregado até a entrada da construção, onde sem enrolações, entrara.
Luna era a mãe do jovem, a quem a caixinha de musica pertencera. Estava a ouvir incansavelmente a melodia já a mais de 3 horas. Pancham, que o rapaz trazia consigo em seu ombro, em toda a viajem de barco até o Battle Pike, parecia não compartilhar do mesmo gosto musical, mas desta vez preferira não afastar-lhe do objeto. Se aquilo, de alguma forma, o fazia se sentir melhor... Ótimo. Mas até quando continuaria mergulhado em suas memórias? Tinha de recompor-se, afinal, estava preste a encarar um complicado desafio.
Não demorou muito para que chegasse à grande construção construída especialmente ao evento que tomava residência ali. Era realmente muito empolgante ao rapaz estar ali, mesmo ante a seus sentimentos a flor da pele, mas, desta vez, o julgava ser em um bom sentido. Uma vez que a embarcação parou, tratou de fechar a caixinha de música e a depositou em uma pasta a qual carregava em seu ombro por uma alça cruzada sobre seu peito. - Preparado, meu pequeno? - Pronunciara o rapaz ao ursinho que não demorara para dar seu consentimento e então saltar de seu ombro direto a seu colo, sendo portanto carregado até a entrada da construção, onde sem enrolações, entrara.
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