Dei de ombros; eu realmente queria ver a batalha. Matthew havia me dito outrora que aquela luta seria para ajudar um amigo, ainda assim, ela parecia bastante injusta. Não sei o quanto os quatro pokemons eram treinados mas Daisuke tinha toda a vantagem de tipo e, em alguns segundos, nocauteara o terráqueo do rapaz. É aquela coisa né, batalha entre amigos, não é lá muito técnica e nem divertida de se ver, talvez fora por isso que Nicholas fez aquilo antes, talvez seja por isso que ele deixou que Chris tirasse vantagem, na cabeça dele talvez isso deixasse mais divertido, né? Oh, uma pena, continuarei o culpando por isso. Balancei a cabeça negativamente como quem responde alguém mas sem ninguém ter perguntado nada; era um desapontar jogado ao ar, "quem pegar pegou".
Ainda que desinteressante continuei a olhar a batalha, ora ou outra mirava Matthew um pouco curiosa mas o evitava por puro medo; se nossos olhares se cruzassem eu meteria minha cara onde? Uma ou outra olhadela era o suficiente, mais que isso poderia se tornar desconfortável. Foquei no campo mas nem tanto; eram muitas as distrações. Agora o Sylveon que conheci a muito tempo vinha sentar próximo do banco, comigo estava Alícia, a Vulpix de Alola; acariciei de leve seu pelo do dorso e me concentrei em não incomodá-la (tanto). Deixei que passasse por mim sem interrompimentos ou incômodos. Sua peculiaridade deveria deixar todos impressionados mas eu não sentia muito isso. É impressionante uma Vulpix de neve, natural de Alola mas, sinceramente? Nunca nem ao menos vi um Vulpix comum; minhas aventuras em Kanto sempre foram muito curtas e pouco proveitosas, sempre fui uma mulher que preferira o clima Johtoniano, ainda assim era impossível negar: Alícia era uma pokemon linda para uma desgraça; perdoem-me pela expressão e, por mais linda que fosse, não me era estranha, eu realmente nunca havia visto uma Vulpix ao vivo para achá-la estranha ou incomum, eu não tinha aquela imagem alaranjada cristalizada. Talvez para mim seja tão comum quanto a pelagem da minha Furfrou; eu já não sei mais como Vili seria se não fosse negra.
Mantive o carinho leve no dorso e vez ou outra subia até o topo de sua cabeça, logo mais a pokemon levantou procurando a presença de Eros, que já se aproximara à um tempo mas ainda não havia tentado nada. A pequena então tocou sua fica e em uma arrepio o pokemon reagiu. Sua mudança fora tão brusca que seu arrepio chegara em mim. Perdi o campo, perdi Matthew, Chris, Nicholas e Daisuke; encarei aquela sensação enérgica quase como um choque e me perguntei repetidas vezes "estou atrapalhando estando aqui?". Continuei olhando aquilo esperando um seguimento; os dois viriam ao banco ou Alícia ficaria por lá? Nesta altura do campeonato Sylveon já brincava com suas fitas e entrelaçava a Vulpix tranzendo-a para mais próximo; não espacialmente falando mas num nível mais íntimo. Logo mais sua brincadeira se tornava uma explosão, quase como um insigth e, ao terminar, fui completamente representada por Alícia; uma confusão completa e uma sequência de movimentos responsivos. Se eu fosse a pequena raposa, também não saberia reagir àquilo.
Nesta altura do campeonato lembrei dos meus pokemons; talvez eles também quisessem interagir. Aproveitei que Vulpix não estava mais no meu colo e puxei da bolsa as cinco esferas que estavam comigo. Liberei primeiro Electabuzz, revelando-a à Nicholas, depois Jangmo-O, revelando-o aos outros, em terceiro Growlithe, apenas colocando-o no chão para brincar, por fim Teddiursa e Woobat. Todos estranhavam à nova forma de Hela que nunca fora lá muito grande; seu melhor amigo era Loki, um ursinho que agora se sentia pequeno demais para brincar com ela, ainda assim tentaria junto de Growlithe. Dei uma chance para que Jangmo-O interagisse com alguém e, bem, Woobat eu definitivamente não deixaria voar para longe, ele era um recém nascido e era melhor que eu cuidasse dele.
OFF: Liberando Jangmo-O, Woobat, Electabuzz, Teddiursa e Growlithe para ajudar na Global Mission!! :>
Ainda que desinteressante continuei a olhar a batalha, ora ou outra mirava Matthew um pouco curiosa mas o evitava por puro medo; se nossos olhares se cruzassem eu meteria minha cara onde? Uma ou outra olhadela era o suficiente, mais que isso poderia se tornar desconfortável. Foquei no campo mas nem tanto; eram muitas as distrações. Agora o Sylveon que conheci a muito tempo vinha sentar próximo do banco, comigo estava Alícia, a Vulpix de Alola; acariciei de leve seu pelo do dorso e me concentrei em não incomodá-la (tanto). Deixei que passasse por mim sem interrompimentos ou incômodos. Sua peculiaridade deveria deixar todos impressionados mas eu não sentia muito isso. É impressionante uma Vulpix de neve, natural de Alola mas, sinceramente? Nunca nem ao menos vi um Vulpix comum; minhas aventuras em Kanto sempre foram muito curtas e pouco proveitosas, sempre fui uma mulher que preferira o clima Johtoniano, ainda assim era impossível negar: Alícia era uma pokemon linda para uma desgraça; perdoem-me pela expressão e, por mais linda que fosse, não me era estranha, eu realmente nunca havia visto uma Vulpix ao vivo para achá-la estranha ou incomum, eu não tinha aquela imagem alaranjada cristalizada. Talvez para mim seja tão comum quanto a pelagem da minha Furfrou; eu já não sei mais como Vili seria se não fosse negra.
Mantive o carinho leve no dorso e vez ou outra subia até o topo de sua cabeça, logo mais a pokemon levantou procurando a presença de Eros, que já se aproximara à um tempo mas ainda não havia tentado nada. A pequena então tocou sua fica e em uma arrepio o pokemon reagiu. Sua mudança fora tão brusca que seu arrepio chegara em mim. Perdi o campo, perdi Matthew, Chris, Nicholas e Daisuke; encarei aquela sensação enérgica quase como um choque e me perguntei repetidas vezes "estou atrapalhando estando aqui?". Continuei olhando aquilo esperando um seguimento; os dois viriam ao banco ou Alícia ficaria por lá? Nesta altura do campeonato Sylveon já brincava com suas fitas e entrelaçava a Vulpix tranzendo-a para mais próximo; não espacialmente falando mas num nível mais íntimo. Logo mais sua brincadeira se tornava uma explosão, quase como um insigth e, ao terminar, fui completamente representada por Alícia; uma confusão completa e uma sequência de movimentos responsivos. Se eu fosse a pequena raposa, também não saberia reagir àquilo.
Nesta altura do campeonato lembrei dos meus pokemons; talvez eles também quisessem interagir. Aproveitei que Vulpix não estava mais no meu colo e puxei da bolsa as cinco esferas que estavam comigo. Liberei primeiro Electabuzz, revelando-a à Nicholas, depois Jangmo-O, revelando-o aos outros, em terceiro Growlithe, apenas colocando-o no chão para brincar, por fim Teddiursa e Woobat. Todos estranhavam à nova forma de Hela que nunca fora lá muito grande; seu melhor amigo era Loki, um ursinho que agora se sentia pequeno demais para brincar com ela, ainda assim tentaria junto de Growlithe. Dei uma chance para que Jangmo-O interagisse com alguém e, bem, Woobat eu definitivamente não deixaria voar para longe, ele era um recém nascido e era melhor que eu cuidasse dele.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3