STARLIGHT Silently, one by one, in the infinite meadows of heaven, Blossomed the lovely stars, the forget-me-nots of the angels. |
— É aqui, então? Mamãe nunca me deixou ir além deste ponto. É muito perigoso para alguém sem um pokémon, ela disse. Eu tenho um agora, não tenho? Um amigo só meu, um companheiro com quem posso partilhar minha primeira aventura — a voz do garoto era suave, tão miúda que mal podia ser ouvida. Estava mais pensando do que tentando se comunicar, era verdade, mas ouvir a si mesmo falando já havia se tornado um hábito. Passara incontáveis horas recitando seus livros no silêncio natural da natureza, com apenas os insetos para lhe fazer companhia.
Era estranho, pensou. Não sabia como reagir ao fato de que, a apenas alguns passos de distância, um mundo completamente novo o esperava. O cheiro forte e característico da grama invadia seu nariz, um ponto focal reconfortante naquele mar preenchido com o incerto. Uma gotícula de suor, fruto do nervosismo, lhe desceu pela têmpora e, incerto, Sieg pisou pela primeira vez na Rota 101.
— Ufa... — sussurrou, os olhos arregalados. Não sabia o que iria acontecer, mas dar aquele primeiro passo para longe de cara foi mais difícil do que o esperado. Um sorriso animado acomodou-se em seus lábios rosados e, de olhos fechados, ele riu baixinho. Depois de tantos anos aguardando, desejando aquele momento, seu desejo fora realizado de modo tão abrupto quanto uma bicicleta desgovernada.
Ele ficou alguns segundos parado, o peso da mochila em suas costas atuando como um lembrete confortável de que aquilo não era um sonho. E então, ainda sorrindo, pegou a pokébola que continha seu parceiro, Torchic. Os dedos finos de Sieg firmaram um aperto contra o objeto reluzente, vermelho refletido em seu olhar âmbar. Com um clique, um brilho branco pálido emergiu do objeto e, como mágica, a pequena criaturinha, ainda sem nome, materializou-se na frente do garoto.
— Ei, pequenino, é um prazer lhe conhecer — disse Sieg, ignorando a doce ironia naquelas palavras, considerando sua baixa estatura. Ele se ajoelhou, usando os dedos para acariciar o topo da cabeça do pokémon. Ele tratou de memorizar cada detalhe de seu novo parceiro, queimando a imagem de seu primeiro amigo no recanto mais profundo de sua mente.
As penas na cabeça do monstrinho se agitaram e seus olhos se fecharam momentaneamente, um piado alegre demonstrando o apreço pelo cafuné carinhoso ministrado por seu treinador.
Havia lido sobre a criaturinha em um de seus livros, mas Sieg encontrava-se curioso quanto ao que sua pokédex poderia possivelmente dizer a respeito dele. E, pensando sobre isso, não demorou muito para que o treinador iniciante tomasse em mãos o aparato presenteado pelo Professor Birch, apontando a parte traseira do mesmo em direção a criaturinha, um tanto quanto expectante pelos resultados.
Era estranho, pensou. Não sabia como reagir ao fato de que, a apenas alguns passos de distância, um mundo completamente novo o esperava. O cheiro forte e característico da grama invadia seu nariz, um ponto focal reconfortante naquele mar preenchido com o incerto. Uma gotícula de suor, fruto do nervosismo, lhe desceu pela têmpora e, incerto, Sieg pisou pela primeira vez na Rota 101.
— Ufa... — sussurrou, os olhos arregalados. Não sabia o que iria acontecer, mas dar aquele primeiro passo para longe de cara foi mais difícil do que o esperado. Um sorriso animado acomodou-se em seus lábios rosados e, de olhos fechados, ele riu baixinho. Depois de tantos anos aguardando, desejando aquele momento, seu desejo fora realizado de modo tão abrupto quanto uma bicicleta desgovernada.
Ele ficou alguns segundos parado, o peso da mochila em suas costas atuando como um lembrete confortável de que aquilo não era um sonho. E então, ainda sorrindo, pegou a pokébola que continha seu parceiro, Torchic. Os dedos finos de Sieg firmaram um aperto contra o objeto reluzente, vermelho refletido em seu olhar âmbar. Com um clique, um brilho branco pálido emergiu do objeto e, como mágica, a pequena criaturinha, ainda sem nome, materializou-se na frente do garoto.
— Ei, pequenino, é um prazer lhe conhecer — disse Sieg, ignorando a doce ironia naquelas palavras, considerando sua baixa estatura. Ele se ajoelhou, usando os dedos para acariciar o topo da cabeça do pokémon. Ele tratou de memorizar cada detalhe de seu novo parceiro, queimando a imagem de seu primeiro amigo no recanto mais profundo de sua mente.
As penas na cabeça do monstrinho se agitaram e seus olhos se fecharam momentaneamente, um piado alegre demonstrando o apreço pelo cafuné carinhoso ministrado por seu treinador.
Havia lido sobre a criaturinha em um de seus livros, mas Sieg encontrava-se curioso quanto ao que sua pokédex poderia possivelmente dizer a respeito dele. E, pensando sobre isso, não demorou muito para que o treinador iniciante tomasse em mãos o aparato presenteado pelo Professor Birch, apontando a parte traseira do mesmo em direção a criaturinha, um tanto quanto expectante pelos resultados.
Considerações :
Primeiramente, já agradeço de antemão a quem for narrar minha rota. Peço desculpas, também, por qualquer erro cometido — já faz um tempinho que não escrevo nada.
Espero que a experiência seja divertida para ambos e, no mais, devo dizer que não tenho nenhum objetivo muito específico em mente. Ainda estou me reabituando. Meu personagem provavelmente gostaria de conhecer criaturinhas novas. Se não para capturá-las, ver como elas são e talvez até ter uma batalha ou outra e, no geral, estabelecer uma relação mais profunda com seu novo parceiro.
É isso, obrigado novamente. c:
Espero que a experiência seja divertida para ambos e, no mais, devo dizer que não tenho nenhum objetivo muito específico em mente. Ainda estou me reabituando. Meu personagem provavelmente gostaria de conhecer criaturinhas novas. Se não para capturá-las, ver como elas são e talvez até ter uma batalha ou outra e, no geral, estabelecer uma relação mais profunda com seu novo parceiro.
É isso, obrigado novamente. c: