Informações :
A intenção é começar com um Pokémon inicial alternativo: Spheal
Também pretendo iniciar nos arredores de Lilycove
Os raios do Sol da manhã iluminavam os prédios de Lilycove. Em um dos prédios agraciados pela luz do Sol estava o de Abner, no entanto as cortinas se encontravam parcialmente fechadas, permitindo apenas que um pequeno fio de luz entrasse, mas era o necessário para acordar o residente daquele quarto, isso se ele estivesse na cama.
Um evento raro e incomum acontecia uma vez ao ano, coincidentemente sempre na data de aniversário do rapaz, Abner acordava sozinho, sem a necessidade de luz natural, despertador ou de seus pais. O próprio rapaz não era capaz de explicar esse fenômeno, afinal as festas dadas por sua família, em sua maioria, pareciam mais velórios do que uma festa em si. Haviam tantas regras para serem seguidas de comportamento que tudo acabava ficando entediante.
Enquanto escovava os dentes na suíte de seu quarto, Abner sentia algo bater em suas pernas, era Spheal. Sua mãe não gostava de Pokémon dentro de casa, logo, a presença do pequeno só era do conhecimento do garoto. Enquanto rolava pelo quarto, Spheal acabava esbarrando em estantes e derrubando alguns itens. Seus pais pareciam não estar em casa, caso contrário fariam questão de verificar a fonte do barulho, por isso o rapaz não se importava muito.
Spheal seguia Abner por todos os cantos e assim era desde que o mesmo ajudouem seu resgate nas cavernas. A mãe do garoto limitava a interação dos dois ao terraço, onde uma pequena morada foi feita para o Pokémon selvagem, visto que ele não desgrudava do rapaz quando sapiram do hospital. Mas quando ela não estava no apartamento quem fazia as regras era Abner – ao menos era isso que se passava a mente do garoto – e ele não se importava de ter um Pokémon dentro de casa, mesmo tendo que arrumar toda a bagunça antes dos pais chegarem.
Abner acaba de chegar à cozinha quando ouviu o barulho da porta sendo destrancada. Só podiam ser seus pais. O rapaz olha para Spheal e, sem pestanejar, agarra o Pokémon e o coloca dentro de um dos gabinetes do armário. Seus pais, devido a data, pediram o dia de folga e apenas haviam saído para comprar algumas coisas para a festa. Eles ficariam com o garoto pelo resto da tarde. Abner apenas sorriu e lembrou que sequer tivera tempo de alimentar Spheal.
O restante do dia ocorreu conforme planejado pelos pais do garoto. Parentes de todas as partes vieram para sua festa e o cheiro de comida preenchia todo o apartamento. Tudo estava bem, até o momento do bolo – que estava na cozinha. Sua mãe acendia as velas e se preparava para ir até a sala, mas saía do armário da cozinha um Pokémon faminto. Spheal, desesperado por comida, acabou saltando no bolo e derrubando-o no chão. Depois disso a festa rumou ao desastre.
A reação exagerada dos convidados assustou o pequeno Pokémon que, percebendo o que havia feito, começou a rolar pela casa em busca de uma saída, no entanto eram muitas pessoas em seu caminho e desviar delas não era tão simples. Até Abner conseguir pegar o Pokémon uma boa parte dos móveis já estava no chão e algumas senhoras histéricas, com sua pressão arterial alta/baixa. Os primos riam da situação.
Ao olhar para a mãe Abner não via um rosto zangado, ela parecia estar rindo também. Uma boa parte da família ria da situação. Um dos mais velhos gritava que aquela havia sido a festa mais animada que a família já teve. Abner não entendia o que estava acontecendo. A mãe então, com uma pequena caixa nas mãos se aproxima do garoto e a entrega. Ao abrir há dentro Pokébolas e uma Pokédex.
- Mandei seus dados para inscrição como treinador e parece que você foi aceito. Informei para eles que você já possuía um... Pokémon – ao falar isso olhou para Spheal que já estava no chão e lambia um pouco do bolo remanescente nas roupas da mulher – Então eles me mandaram isso. Pensava em te dar no final do dia, mas visto a situação...
- Você agora pode trilhar seu próprio caminho, meu filho – disse o pai – Esteja onde você estiver, lembre-se: Você tem pais que te amam.
Abner olhou para Spheal e nada precisou dizer. Pegou uma das Pokébolas gentimelte usou o objeto no Pokémon. Spheal fora absorvido por uma luz escarlate e a Pokebola imediatamente sinalizou que o processo havia sido um sucesso. A primeira captura era feita. Seu Pokémon inicial, que o acompanharia pela jornada havia sido escolhido pelo destino. Em Lilycove sua jornada começava.
- Mas você só vai sair de casa depois que limpar toda essa bagunça! - completou a mãe
Um evento raro e incomum acontecia uma vez ao ano, coincidentemente sempre na data de aniversário do rapaz, Abner acordava sozinho, sem a necessidade de luz natural, despertador ou de seus pais. O próprio rapaz não era capaz de explicar esse fenômeno, afinal as festas dadas por sua família, em sua maioria, pareciam mais velórios do que uma festa em si. Haviam tantas regras para serem seguidas de comportamento que tudo acabava ficando entediante.
Enquanto escovava os dentes na suíte de seu quarto, Abner sentia algo bater em suas pernas, era Spheal. Sua mãe não gostava de Pokémon dentro de casa, logo, a presença do pequeno só era do conhecimento do garoto. Enquanto rolava pelo quarto, Spheal acabava esbarrando em estantes e derrubando alguns itens. Seus pais pareciam não estar em casa, caso contrário fariam questão de verificar a fonte do barulho, por isso o rapaz não se importava muito.
Spheal seguia Abner por todos os cantos e assim era desde que o mesmo ajudouem seu resgate nas cavernas. A mãe do garoto limitava a interação dos dois ao terraço, onde uma pequena morada foi feita para o Pokémon selvagem, visto que ele não desgrudava do rapaz quando sapiram do hospital. Mas quando ela não estava no apartamento quem fazia as regras era Abner – ao menos era isso que se passava a mente do garoto – e ele não se importava de ter um Pokémon dentro de casa, mesmo tendo que arrumar toda a bagunça antes dos pais chegarem.
Abner acaba de chegar à cozinha quando ouviu o barulho da porta sendo destrancada. Só podiam ser seus pais. O rapaz olha para Spheal e, sem pestanejar, agarra o Pokémon e o coloca dentro de um dos gabinetes do armário. Seus pais, devido a data, pediram o dia de folga e apenas haviam saído para comprar algumas coisas para a festa. Eles ficariam com o garoto pelo resto da tarde. Abner apenas sorriu e lembrou que sequer tivera tempo de alimentar Spheal.
O restante do dia ocorreu conforme planejado pelos pais do garoto. Parentes de todas as partes vieram para sua festa e o cheiro de comida preenchia todo o apartamento. Tudo estava bem, até o momento do bolo – que estava na cozinha. Sua mãe acendia as velas e se preparava para ir até a sala, mas saía do armário da cozinha um Pokémon faminto. Spheal, desesperado por comida, acabou saltando no bolo e derrubando-o no chão. Depois disso a festa rumou ao desastre.
A reação exagerada dos convidados assustou o pequeno Pokémon que, percebendo o que havia feito, começou a rolar pela casa em busca de uma saída, no entanto eram muitas pessoas em seu caminho e desviar delas não era tão simples. Até Abner conseguir pegar o Pokémon uma boa parte dos móveis já estava no chão e algumas senhoras histéricas, com sua pressão arterial alta/baixa. Os primos riam da situação.
Ao olhar para a mãe Abner não via um rosto zangado, ela parecia estar rindo também. Uma boa parte da família ria da situação. Um dos mais velhos gritava que aquela havia sido a festa mais animada que a família já teve. Abner não entendia o que estava acontecendo. A mãe então, com uma pequena caixa nas mãos se aproxima do garoto e a entrega. Ao abrir há dentro Pokébolas e uma Pokédex.
- Mandei seus dados para inscrição como treinador e parece que você foi aceito. Informei para eles que você já possuía um... Pokémon – ao falar isso olhou para Spheal que já estava no chão e lambia um pouco do bolo remanescente nas roupas da mulher – Então eles me mandaram isso. Pensava em te dar no final do dia, mas visto a situação...
- Você agora pode trilhar seu próprio caminho, meu filho – disse o pai – Esteja onde você estiver, lembre-se: Você tem pais que te amam.
Abner olhou para Spheal e nada precisou dizer. Pegou uma das Pokébolas gentimelte usou o objeto no Pokémon. Spheal fora absorvido por uma luz escarlate e a Pokebola imediatamente sinalizou que o processo havia sido um sucesso. A primeira captura era feita. Seu Pokémon inicial, que o acompanharia pela jornada havia sido escolhido pelo destino. Em Lilycove sua jornada começava.
- Mas você só vai sair de casa depois que limpar toda essa bagunça! - completou a mãe