Era uma manhã normal perto de Fallarbor Town. Uma casa minúscula e abandonada servia de abrigo para Mike por um tempo. Tinha fugido de casa fazia algumas semanas já. Não aguentava mais a ideia de adoção, e era velho suficiente para se cuidar agora. Queria viver com seu pokémon e conquistar seu lugar no mundo.
Cresceu sendo fraco e sofrendo bullying de todos, é pequeno e sem músculos. Talvez por isso veja hoje como a única saída para si como era o poder. A busca de poder era imensa em seu coração, e faria mesmo sem nunca ter encontrado amigos ou mentores.
Tinha roubado uma loja, pegando lenços umedecidos para usar como banho por algum tempo. E logo se arrumava para começar sua jornada. Não tinha amigos ou família então não precisava se despedir. Tinha conseguido algumas Pokebolas e uma poção na suas coisas. Mas não encontrava seu amigo pokémon.
Misdreavus era um fantasma e Mike sabia disso. No entanto não se importava: não ligava para a origem, e sim a amizade que parecia nutrir pelo mascote. Encontrou a pokebola dela jogada dentro de uma vala, e ficou chocado em descobrir que uma criatura estava dentro. Misdreavus não gostava de Mike no começo mas, por incrível que pareça, se mostrou gentil com aquele ser que precisava de ajuda naquela vala. Nunca encontraram o treinador que abandonou ela, mas o vinculo entre os dois ficou forte demais para ser devolvida.
Mike: - Hey, cade você?
Levava um leve susto, vendo a criaturinha atravessando o corpo dele próprio, sorrindo. Ele carregava a pokebola dela, mas não a mantinha contida.
Queria se formar como poderoso, e para isso tinha conhecimento de onde começar. Era hora da sua jornada, sozinho ou com aliados se provaria capaz...
Era bem sua cara aquele início. Não sabia seus pais, não tinha amigos, seu passado era sofrido. Talvez para o universo pokémon, ele fosse considerado uma pária. Mas era necessário se mostrar para o mundo: aquela criaturinha parecia ficar próxima dele, e talvez fosse o destino: afinal, ambos eram rejeitados pelo mundo, por se mostrarem fracos.
Iria iniciar sua campanha em Hoehn, vai fazer toda a liga e subir a escadaria da fama ali. Era um bom início para sua ambição. Que parecia não ter nenhuma bússola moral para liberar seu potencial.
Cresceu sendo fraco e sofrendo bullying de todos, é pequeno e sem músculos. Talvez por isso veja hoje como a única saída para si como era o poder. A busca de poder era imensa em seu coração, e faria mesmo sem nunca ter encontrado amigos ou mentores.
Tinha roubado uma loja, pegando lenços umedecidos para usar como banho por algum tempo. E logo se arrumava para começar sua jornada. Não tinha amigos ou família então não precisava se despedir. Tinha conseguido algumas Pokebolas e uma poção na suas coisas. Mas não encontrava seu amigo pokémon.
Misdreavus era um fantasma e Mike sabia disso. No entanto não se importava: não ligava para a origem, e sim a amizade que parecia nutrir pelo mascote. Encontrou a pokebola dela jogada dentro de uma vala, e ficou chocado em descobrir que uma criatura estava dentro. Misdreavus não gostava de Mike no começo mas, por incrível que pareça, se mostrou gentil com aquele ser que precisava de ajuda naquela vala. Nunca encontraram o treinador que abandonou ela, mas o vinculo entre os dois ficou forte demais para ser devolvida.
Mike: - Hey, cade você?
Levava um leve susto, vendo a criaturinha atravessando o corpo dele próprio, sorrindo. Ele carregava a pokebola dela, mas não a mantinha contida.
Queria se formar como poderoso, e para isso tinha conhecimento de onde começar. Era hora da sua jornada, sozinho ou com aliados se provaria capaz...
Era bem sua cara aquele início. Não sabia seus pais, não tinha amigos, seu passado era sofrido. Talvez para o universo pokémon, ele fosse considerado uma pária. Mas era necessário se mostrar para o mundo: aquela criaturinha parecia ficar próxima dele, e talvez fosse o destino: afinal, ambos eram rejeitados pelo mundo, por se mostrarem fracos.
Iria iniciar sua campanha em Hoehn, vai fazer toda a liga e subir a escadaria da fama ali. Era um bom início para sua ambição. Que parecia não ter nenhuma bússola moral para liberar seu potencial.