Ficha - Diego DeLaVega

Descrição física: Diego é um menino alto e esguio, bem magro, de cabelos loiros claros sob a luz do sol e loiros escuros em ambientes fechados, sendo esses de tamanho médio, pouco chegando à altura de seu queixo. Seus olhos são de um degrade entre verde/azul acinzentado.Diego não é muito vaidoso, mas passou por uma certa mudança no estilo de sua adolescência. Parou de ser engomadinho e opta por escolher roupas mais confortáveis.
Em sua roupa comum de treinador, ele estará sempre usando suéteres de variadas cores, calças acabadas/Rasgadas e tênis de cor vermelha (all-star pra ser especifico)


Personalidade: Diego possui uma personalidade bem direta, as vezes considerada fria e rude, sempre apontando o que pensa ou ficando em silêncio.Isso vem muito de sua infância, conhecendo pouco de interação social verdadeira. Ele é introvertido com as pessoas ao seu redor, mas curiosamente é bem aberto com seus pokémons, estando sempre sorrindo e brincando com os mesmos. Entretanto, para ele, introversão não é sinônimo de timidez, muito menos complacência. Ele se põe em qualquer situação, mesmo em público, se for ter uma experiência boa.


Biografia: Diego era filho de astrônomos. Essa informação por si só não parece muito importante, mas sempre foi tudo aquilo a que Diego foi reduzido toda a sua vida, seja por seus pais ou pelos habitantes de Celestic, aos quais a família mantinha distancia devido ao "ilógico" culto as antigas ruínas. Mesmo com esse fato, seus país escolheram residir ainda nas fronteiras da cidade pela posição privilegiada do observatório da cidade, as margens do Mt.Coronet, com um visual espetacular do céu noturno.
Desde pequeno, Diego nunca viu a forma como vivia como algo certo, muito menos normal. Nas visitas em que teve ao resto de sua cidade,ele via as outras crianças brincando e com as criaturas tão famosas chamadas pokémon,com sorrisos estampados em suas faces, mesmo que por algum motivo fútil, e não conseguia evitar um sentimento de inveja lhe ocorrer.Ele não possuia motivos pra sorrir, nunca pode interagir com qualquer pokémon (ou pessoa que não um adulto), conisderava tudo muito..."blase" naquilo que os pais achavam divertido.
A ética de ensino dos pais de Diego era algo debatível, pra se dizer o mínimo. Eles acreditavam que o mundo atual era algo muito pífio e desinteressante comparado ao mar de conhecimento que o espaço sideral poderia lhe oferecer.Eles não viam qualquer valor em uma jornada pokémon, ou em sequer possuir um pokémon caso não fosse por intenções academicas, sempre impondo rígidos regimes de estudo sobre o filho, para que se tonasse alguém mais parecido com eles.
Mesmo sob essas circunstancias, ele nunca viu as estrelas com ódio. Ele as via como um paraiso proibido, cujo glamour pode tanto ser lindo quanto assustador. Isso, por ele, foi oque o fez crescer diferente de seus pais, não querendo ser absorvido mentalmente pela droga visual, como os dois.
Com 10 anos, descobriu que ele poderia sair em uma jornada. Ouviu, com seu ouvido perfeitamente plantado na porta do quarto dos pais, uma conversa no telefone entre o Prof. Rowan e seu pai, convidando-o para viajar por Sinnoh. Logo após o convite, ouve seu pai, em um tom mais alto, dizer estar ofendido por desperdiçar o seu tempo, que seu filho não tomaria um rumo tão pouco produtivo em sua vida. Desse momento, uma raiva e tristeza profundas tomaram conta de Diego ,fazendo-o fugir de casa pela primeira vez.
Correndo pela estrada de barro do MT.Coronet, com o a luz do sol para se estinguir , ele toma divisória da estrada para subir o monte, ao invés de descer. Quando percebe, tudo oque resta da estrada é a boca de uma caverna. Com frio, resolve entrar na caverna de qualquer forma. Tudo é muito escuro na caverna, e quanto mais quente fica, menos luz tem. Ele se encolhe em posição fetal, esperando o vento passar e as lágrimas secarem.
No primeiro barulho, já consegue ouvir seu coração palpitar. Ao senitr o toque da figura estranha em seu braço, envelopa sua cara em suas mãos e se deita, aguardando a criatura dar seu glope mortal. Depois de 1 min exato (contado por ele), a curiosidade se sobrepõe ao medo e ele se permite retirar a mão de um dos olhos, para encontrar a criatura sentada contra a luz, olhando-o em curiosidade. Depois de um primeiro pulo de susto, Diego se permitiu observar a critatura com aspecto de fada, e sua observação virou interesse, e interesse virou interação, e interação virou um bela brincadeira de mimica. As risadas daquela tarde trouxeram um sentimento que Diego não conhecia, mas estava doido pra conhecer.
Após o vento cessar, Diego se despediu do seu amiguinho cor de rosa, e seguiu pra casa com um sorriso vitorioso em seu rosto. Não por ter conhecido finalmente um pokémon, mas por ser, de fato, diferente de quem seus pais acreditam que ele é. Aquela foi a primeira de muitas escapadas.

 O pico de mudança para Diego foi aos seus 17 anos. Com idade o suficiente para sair sozinho, sem ter que espacar para ver o mundo, Diego saiu sob o pretexto da necessidade de comprar alimento para poder ir a cidade ver um evento raro. O primeiro Concurso pokémon em anos em Celestic.
O evento em si foi algo cheio de cor e vida, com muitos atrativos para jovens treinadores e seus pokémons. Porém o pico da noite foi a apresentção de Layla, uma jovem estilista com um talento sem igual, tanto na moda quanto no palco, como assim apresentada. Sua boutiqe é famosa na cidade e estavam todos ansiosos pra vela no palco. E de fato, vê-la mudou algo nele. Ver uma pessoa assim, de lá mesmo de Celestic, viajar o mundo e demonstrar que não se limitava apenas a um sonho,uma realidade. Diego não ligava pras consequencias, ele queria ser livre assim.
 Logo após o fim do contest, Diego foi ao camarim procurar po Layla. Ao encontrá-la, ele a vê cercada de seguranças e assistentes. Aquela poderia ser a unica vez em que eles se veriam.
Ele não vê outra maneira de poder se comunicar , então ele avança pela porta e fala: "Layla eu preciso falar com você"
Os seguranças tentam tira-lo a força, mas ele continua gritando "por favor layla, só voce pode me ajudar". Ela olha confusa, achando que pode ser só um fã querendo um autógrafo.
Ele já estava na boca da porta, só tinha mais uma chance dela me ouvir. Quando fez contato visual, gritou uma ultima vez.
"Por Favor Layla, me ensina a ser Livre!!!"
Com essa frase, ela pede aos seguranças pra deixá-lo entrar, e a uma única assistente pra ficar conosco. Eu me sento de frente pra ela, ao lado de um grande espelho iluminado por várias lâmpadas. Daquele momento em diante,  ele conta a ela sua história, e como precisava de ajuda.
Ela pede a sua assistente  pra pegar um envelope em sua bolsa e me entregar.
"Não há nada que eu possa de fato te ensinar. Sua Liberdade tem que ser conquistada por você. Entretanto, vejo que um empurrãozinho não lhe faria mal". Ela vira o envelope em minhas mãos e aponta para o rementente.
"Um professor de Hoenn, e velho amigo meu, me enviou uma carta falando que se eu tivesse um parente jovem e disposto a começar uma jornada, ele o receberia de braços abertos."
Ele olha para o envelope em minhas mãos sem palavras "Junto da carta está a passagem do navio. Como a liga está proxima do fim eu esperaria mais um ano pra usar a passagem, e não se preocupe, tem validade."
As palavras não saem de sua boca, e seu olhar não sai da carta nem por um segundo. Nem quando a assistente o acompanha até a porta.
Antes da porta ser fechada, layla faz um ultimo comentário:
"Não desperdiçe meu presente"
Aquele foi o pico para Diego. Não se permitiria mais ser alguém que não era, fingindo pelos 365 dias restantes até o fatidico dia em que fugiria de casa pra ser um verdadeiro treinador.