Vários fatores negativos se somaram, o que mais pesou no resultado foi a desatenção de todo mundo no caminho que estávamos seguindo. Devido a isso, caímos em uma armadilha da qual foi impossível de escaparmos. Esquanto estava preso naquele redemoínho, caí em desespero e não consegui pensar em como sair de lá, nem em como ajudar Sealeo que lutava desesperadamente para nos tirar daquele lugar. Após tanto me nos debatermos, apagamos.
...
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Acordei, não sabia onde estava, aos poucos fui me lembrando do que havia ocorrido. Fomos sugados por um redemoinho que nos levou a algum lugar. Héstia, ao perceber que eu tinha acordado, fortificou a luz que emitia chamando a atenção do velho e eu sofria da pior forma possível. Meu corpo doía por completo, mas aos poucos conseguia me recompor ao acostumar com a dor, ainda assim não conseguia forçar ao fazer movimentos. Em meio ao sofrimento, o velho, que parecia intacto, me explicou o que aconteceu.
-Um Wailord, é?
Conseguia falar normalmente, pelo menos isso. Sealeo estava deitada próxima de mim em uma região mucosa... Espera um pouco, Wailord, região mucosa...
Nós estamos dentro do Wailord?!
Havia sido confirmado pelo velho. Estava realmente surpreso, não tinha como nada mais dar errado para nós após isso,ou teria? Lentamente, fui para perto de Sealeo para ver seu estado, nada agradável, a corda que a prendia causou alguns cortes em seu corpo, por sorte tinha algo em minha mochila para cuidar disso. Por sorte, minhas coisas não haviam sido destruídas no incidente. Peguei um frasco de ferimentos e o espirrei em Sealeo.
É Merthilate,não arde.
Infelizmente, não tive a mesma corte com os curativos, eles haviam ficado inutilizáveis devido à água.
Acima de nós, um buraco de proporções medianas, daria para eu passar se conseguisse alcançar. Bem, peguei uma de minhas pokébolas e lancei Venusaur para fora. Após dar uma breve explicação, disse a ela:
-Me leve até o mais alto que puder com suas vinhas, só não faça muita força, ok?
Se ela alcançasse, talvez conseguisse encontrar algo de útil para escaparmos. Daria certo?
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Acordei, não sabia onde estava, aos poucos fui me lembrando do que havia ocorrido. Fomos sugados por um redemoinho que nos levou a algum lugar. Héstia, ao perceber que eu tinha acordado, fortificou a luz que emitia chamando a atenção do velho e eu sofria da pior forma possível. Meu corpo doía por completo, mas aos poucos conseguia me recompor ao acostumar com a dor, ainda assim não conseguia forçar ao fazer movimentos. Em meio ao sofrimento, o velho, que parecia intacto, me explicou o que aconteceu.
-Um Wailord, é?
Conseguia falar normalmente, pelo menos isso. Sealeo estava deitada próxima de mim em uma região mucosa... Espera um pouco, Wailord, região mucosa...
Nós estamos dentro do Wailord?!
Havia sido confirmado pelo velho. Estava realmente surpreso, não tinha como nada mais dar errado para nós após isso,ou teria? Lentamente, fui para perto de Sealeo para ver seu estado, nada agradável, a corda que a prendia causou alguns cortes em seu corpo, por sorte tinha algo em minha mochila para cuidar disso. Por sorte, minhas coisas não haviam sido destruídas no incidente. Peguei um frasco de ferimentos e o espirrei em Sealeo.
É Merthilate,não arde.
Infelizmente, não tive a mesma corte com os curativos, eles haviam ficado inutilizáveis devido à água.
Acima de nós, um buraco de proporções medianas, daria para eu passar se conseguisse alcançar. Bem, peguei uma de minhas pokébolas e lancei Venusaur para fora. Após dar uma breve explicação, disse a ela:
-Me leve até o mais alto que puder com suas vinhas, só não faça muita força, ok?
Se ela alcançasse, talvez conseguisse encontrar algo de útil para escaparmos. Daria certo?
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