Ficha - Hugh Groundwood

Descrição física: De cara, o que mais chama a atenção alheia é um topete castanho escuro (quase) sempre bem arrumado e uma expressão sempre serena, quase boba no rosto. Possui uma cicatriz cortando a sobrancelha devido a uma queda de um galho baixo aonde dormia em um de seus acampamentos. Olhos também castanho escuros levemente fundos e ossos da face protuberantes como os do queixo e maçã do rosto ajudam a marcar sua expressão facial única. Possui pernas e braços robustos graças ao hábito de se aventurar na natureza. Contudo, graças às comidas altamente calóricas que leva para evitar o risco de passar fome numa emergência, leva em seu tronco uma barriguinha fofa e bem distribuída. Seus pés e mãos são grandes, firmes e grossos por sempre ter mantido o hábito de andar descalço quando criança e por fazer várias coisas manualmente, desde usar o martelo de geólogo até amarrar cordas. Ainda não menos importante, Possui as costas levemente arqueadas proveniente de dias de estudo e olhares constantes para o chão procurando amostras de rochas e fósseis.
Veste-se despojadamente e com quase nenhum acessório quando está em casa ou na cidade. Entretanto, quando está explorando, procura se vestir usando roupas esportivas e leves, sempre compridas para a proteção em relação ao sol, de dia, e ao vento e ao frio, à noite. Suas botas estão sempre calçadas, e nunca pode estar longe de seu martelo geológico, preso à cintura e sua bússola, como pingente removível de um cordão no pescoço. Nas horas mais quentes do dia, seu chapéu de palha é sempre bem vindo.


Personalidade: Por mais que as outras pessoas o considerem um cara de bom papo, bom conselheiro e ombro amigo, gosta de, sozinho, focar sua maturidade no autoconhecimento durante as suas aventuras e não vê problema nenhum em estar somente em companhia própria, sempre lendo um bom livro ou admirando e explorando a natureza. Isso faz dele uma pessoa extremamente destemida, pronta pra se meter aonde o dever e o destino os chamarem. Todavia, às vezes sua impulsividade e teimosia o colocam em enrascadas que poderia ter evitado caso pensasse duas vezes antes.
Dado tudo isso, é notável salientar que possui uma boa quantidade de verdadeiros amigos, por mais que esteja sempre esbarrando em gente nova e a saudade seja sempre seu sentimento mais aflorado. É também imprescindível falar de seu linguajar quase sempre vulgar e descontraído, por mais que sempre trate as pessoas à volta sempre com bastante carinho, educação e atenção.
Gosta bastante de ler e ver programas científicos sobre o mundo, lugares exóticos, os pokémon e a flora. Intrínseco ao seu dia a dia e vida é o seu gosto e fascínio por fósseis e pokémon mais antigos. Além disso, não trabalha muito seu lado religioso e busca frequentemente solucionar seus questionamentos por meio de ciência, lógica e experimentação.


Biografia: Sua verdadeira origem é da cidade de Pallet, mas mudou-se tão pequeno para Pewter que só possui memórias a partir deste lugar e da casa de seus avós. Seus pais tiveram que voltar para a casa dos pais de sua mãe devido à dificuldades financeiras, vendendo a casa em Pallet e fazendo uma reforma na casa de seus avós maternos em Pewter. Portanto, sempre na difícil ausência dos pais e cuidados e mimos despreocupados de seus avós, saía de casa para explorar e brincar cada dia mais longe de casa e da cidade, tentando sempre entrar em contato com a natureza e os pokémon. Uma vez, quando criança, numa escapada ao monte Moon depois de uma tempestade, topou com o que achava ser um fóssil à mostra. Cavou e, surpreendentemente percebeu que se tratava de um bebê Cubone preso debaixo de lama já seca. Seguiu as marcas de pegada até encontrar um ninho, onde Cubone se desesperou, largou seu osso e começou a chorar. Decidiu então, levá-lo pra casa em segurança e cuidar dele. Hoje, além de fazer companhia a Lótus, o Bulbassauro de sua irmã mais nova de sete anos, o Cubone tornou-se parceiro de algumas boas jornadas, nunca entrando em batalhas, salvo exceções onde ficava bravo e ajudava seu treinador a espantar qualquer pokémon selvagem disposto a roubar a comida do acampamento que sempre improvisou.
Aos 16 anos, passou a trabalhar com um velho ancião que um dia já havia sido um caçador de fósseis, a fim de ganhar experiência e dar seu pontapé de entrada nessa área de conhecimento. Seu sonho de criança era trabalhar no museu de Pewter quando visitou-o pela primeira vez e ficou encantado com o meteoro do Mt. Moon e um esqueleto completo de Aerodactyl.
Aos 18, foi enviado por seu mestre para Hoenn a fim de estudar a queda de um meteorito novo na cidadezinha de Fallarbor. Reside lá até hoje recebendo ajuda de custo dele e, graças à graninha que juntou vendendo rochas e gemas raras que encontrava durante suas explorações e estudos sente-se preparado para uma pausa nos estudos para finalmente poder começar uma aventura de treinador pokémon de verdade, coisa que também sempre sonhou mas nuca pôde concretizar andando apenas pelos arredores de Pewter.
Finalmente, sua jordana por conhecer todos os pokémon, fósseis e lugares terá início.