LIEF OTURAN
Cidade Natal: Violet City
Carreira: Treinador // Especialista Ghost I
Idade: 17 anos
Altura: 1,72 m
Peso: 65 Kg
Carreira: Treinador // Especialista Ghost I
Idade: 17 anos
Altura: 1,72 m
Peso: 65 Kg
Descrição física:
Jovem de porte mediano, poucos músculos ganhos com suas atividades de exploração e trilha. Tem cabelos negros e olhos verdes. Sua pele clara não é acostumada com o clima ensolarado de Hoen. Constantemente esquece-se do protetor solar e acaba com vermelhidões no rosto. Veste uma bermuda jeans, um tênis preto para caminhadas e uma camiseta verde com estampa tão desbotada que já não se identifica o que é. Carrega consigo uma faixa que amarra na testa para evitar que a franja o atrapalhe em momentos de concentração.
Personalidade:
Lief tenta manter-se sempre positivo, acredita que as energias positivas são capazes de atrair coisas boas para si, seu pai sempre lhe dizia para ser alegre e sorrir independente das dificuldades. Gosta de estar em meio a natureza, está sempre em trilhas ou acampando. Sempre observou com interesse os Pokémon, os considera grandes companheiros, embora nunca tenha tido um parceiro até conhecer Misdreavus.
Biografia:
Lief nasceu e cresceu em Violet City, na região de Johto. Filho único de professores da Escola Pokémon, teve uma infância tranquila, seus pais muito presentes o deixavam livre para brincar nas florestas da região, então logo desenvolveu um gosto pelo contato com a natureza. Apesar de seu jeito extrovertido e animado, nunca foi de ter muitos amigos, mas aqueles que tinha eram como irmãos. Sua vida teve uma grande reviravolta no início de sua adolescência, pouco tempo após seu aniversário de 14 anos. Seu nome, um anagrama para a palavra vida em inglês, tornou-se uma ironia quando seu pai faleceu devido a uma doença. Mesmo com o ocorrido, o garoto não deixou-se desanimar. Embora não compartilhasse as mesmas crenças e a forte espiritualidade de seu pai, carregava sempre consigo suas palavras, que diziam para que nunca deixasse de ser positivo e que tudo acontece por uma razão.
Nos três anos que se seguiram Lief se aproximou ainda mais de seus amigos e de sua mãe, perder um ente querido o fez refletir sobre a efemeridade da vida e sobre como deveria aproveitar cada segundo com aqueles que ama. Também intensificou seus estudos sobre a natureza e os pokémon. No outono de seus 17 anos, estava fazendo uma visita ao túmulo de seu pai quando algo lhe chamou atenção, era uma pequena figura que se aproximava rapidamente. Logo foi capaz de distinguir a forma de um pokémon, Misdreavus. Perdeu o interesse, pokémon do tipo fantasma não eram uma coisa extraordinária de se ver em cemitérios. Entretanto, aquele estava se comportando de forma diferente, parou ao lado do menino e ali ficou. Novamente Lief inquietou-se e passou a observar melhor o pokémon. Ele parecia estar olhando para o túmulo com um sorriso tranquilo. Nunca foi muito religioso, mas não pôde evitar o pensamento de que o pokémon possuía alguma relação com seu pai. Sorriu com a ideia e a deixou para lá, já estava na hora de ir para casa. Ao sair do cemitério, notou que o Misdreavus o seguia e continuou com ele no caminho inteiro. Ao chegar e ver que o pequeno fantasma continuava atrás dele, curioso e travesso, Lief não teve coragem de deixá-lo na rua. Explicou a história a sua mãe e ela o deixou ficar. Em pouco tempo, os dois tornaram-se companheiros inseparáveis.
Passado um mês, sua mãe chegou em casa com um ar mais alegre que o normal e um envelope na mão. Chamou o filho na sala, Misdreavus veio logo atrás. Começou falando que ela e o pai sempre admiraram o espírito explorador e aventureiro do menino, mas que acreditavam que o destino dele estava muito além daquele lugar. Abriu o envelope, era uma passagem para a região de Hoen. Os olhos de Lief brilharam. Ela continuou falando, disse que viu na aproximação dele com o pequeno fantasma uma oportunidade para que ele vivesse sua própria aventura. O jovem não a deixou terminar, interrompeu com um forte abraço. Ele sempre sonhara em viajar e conhecer o mundo, estava recebendo a oportunidade de sua vida e ainda o faria ao lado de seu mais novo companheiro. Depois de agradecer ainda mais sua mãe, foi para o quarto arrumar a mala para a jornada que o esperava.
Nos três anos que se seguiram Lief se aproximou ainda mais de seus amigos e de sua mãe, perder um ente querido o fez refletir sobre a efemeridade da vida e sobre como deveria aproveitar cada segundo com aqueles que ama. Também intensificou seus estudos sobre a natureza e os pokémon. No outono de seus 17 anos, estava fazendo uma visita ao túmulo de seu pai quando algo lhe chamou atenção, era uma pequena figura que se aproximava rapidamente. Logo foi capaz de distinguir a forma de um pokémon, Misdreavus. Perdeu o interesse, pokémon do tipo fantasma não eram uma coisa extraordinária de se ver em cemitérios. Entretanto, aquele estava se comportando de forma diferente, parou ao lado do menino e ali ficou. Novamente Lief inquietou-se e passou a observar melhor o pokémon. Ele parecia estar olhando para o túmulo com um sorriso tranquilo. Nunca foi muito religioso, mas não pôde evitar o pensamento de que o pokémon possuía alguma relação com seu pai. Sorriu com a ideia e a deixou para lá, já estava na hora de ir para casa. Ao sair do cemitério, notou que o Misdreavus o seguia e continuou com ele no caminho inteiro. Ao chegar e ver que o pequeno fantasma continuava atrás dele, curioso e travesso, Lief não teve coragem de deixá-lo na rua. Explicou a história a sua mãe e ela o deixou ficar. Em pouco tempo, os dois tornaram-se companheiros inseparáveis.
Passado um mês, sua mãe chegou em casa com um ar mais alegre que o normal e um envelope na mão. Chamou o filho na sala, Misdreavus veio logo atrás. Começou falando que ela e o pai sempre admiraram o espírito explorador e aventureiro do menino, mas que acreditavam que o destino dele estava muito além daquele lugar. Abriu o envelope, era uma passagem para a região de Hoen. Os olhos de Lief brilharam. Ela continuou falando, disse que viu na aproximação dele com o pequeno fantasma uma oportunidade para que ele vivesse sua própria aventura. O jovem não a deixou terminar, interrompeu com um forte abraço. Ele sempre sonhara em viajar e conhecer o mundo, estava recebendo a oportunidade de sua vida e ainda o faria ao lado de seu mais novo companheiro. Depois de agradecer ainda mais sua mãe, foi para o quarto arrumar a mala para a jornada que o esperava.