Sobrevivência na Ilha Kamu Kamu

Mikail ainda esboçava um pequeno sorriso de satisfaction quando sentiu a areia fina por baixo do seu body. Ah, o Hawaii. Depois de tanto hardwork sua longa life de nineteen years, finally ele poderia descansar just a little. Well, ele já rodara o mundo todo twice - but só as partes que interessava, obviously - às custas de seus pais, mas o Hawaii sempre era um special place.

However, ele não lembrava de uma parte significativa da trip: tudo que acontecera entre entrar no plane até fazer o check-in no hotel e a ida to the beach foram eclipsadas de sua mente. Algo também parecia a little strange: ele não estava vestindo sua sunga Calvin Klein. Resolveu abrir os olhos.

-What the hell? Quem são vocês? Cadê meu colar de flores e meu mai tai? Isso não me parece o hawaaii que I remember - olhou para os outros presentes na praia - And you? Quem são?

Off: para não atrasa e para que o circo pegue fogo logo vou posta o nick de vocês na informação importantes no fim. Depois eu altero para o nome dos personagens de vocês.
Off2:desidratação a partir do nivel 3 trás sérios problemas em todos os sentidos.




Em meio aquela brisa refrescante e de um sol amigável o mar logo a frente demonstrava sua grandeza e ficavam mais evidente a floresta fechada com algumas entradas logo atrás.
Do lado direito.a areia da praia terminavam em alguns corais e do lado esquerdo terminava em alguns paredões de pedras.
Aquele grupo de pessoas se expressava de sua maneira diante daquela situação, porém a atenção de todos é atraída quando um daquele grupo começavam a falar alto por causa de um corpo de uma pequena criança e nesse momento uma onda trás para a praia uma marmita da janta da noite anterior.
Um vento mais forte passo por aquele grupo sendo seguindo por outros bem fracos e deixavam diante deles uma situação que ninguém sonhavam.

Situação da saúde:

Os seus pensamentos eram interrompidos pela voz aguda e estridente de um dos sobreviventes que proferiam a morte de uma pessoa em tom que tornava a situação ainda mais trágica. O cadáver provavelmente seria um choque para a maioria, pelo que Maria se sentiu obrigada a tomar alguma atitude pois já estava acostumada a ver morrer aqueles que não aguentavam com o peso enorme e extremamente injusto da doença.

Ela se levanta e se aproxima do corpo, se ajoelhando ao seu lado, parando uns míseros segundos observando o corpo. O tom da sua pele, a ausência da respiração e até a midríase de seus olhos já eram indicativos do pior, ainda assim Carmelita tentou avaliar a frequência cardíaca, medindo primeiro no pulso, depois na sua jugular e por fim encostando o seu ouvido no peito da criança para tentar buscar algum resquício de vida dentro do pequeno corpo, mas sem qualquer resultado...

-Pobre chico... - ela deslizava as pálpebras do cadáver, fechando assim os seus olhos e se levantou sem exprimir mais nenhuma palavra, as suas expressões corporais eram suficientes e não havia necessidade de exprimir aquilo que era óbvio ali.

A ruiva respira profundamente, ouvindo de fundo uma conversa sobre uma marmita que chegava à praia trazidas pelas ondas. Aparentemente já havia gente querendo cravar os dentes na comida, não os culpava, ela própria estava sentindo fome, mas a situação se tornava cada vez mais óbvia para a profissional de saúde... Aparentemente, o seu avião sofreu alguma avaria durante a tempestade e acabaram naufragando e eles seriam os únicos sobreviventes, pelo menos naquela praia até onde a sua vista alcançava.

-Creio que tenhamos primeiro de parar para percebermos bem o que está acontecendo antes de sequer decidirmos sobre comer essa marmita. -  ela profere com um tom monótono ainda sensibilizada com a morte enquanto se vira para os dois que falavam sobre o objeto.

Parecia confuso com a atual situação. De qualquer forma, algumas pessoas comentavam sobre estarem ilhados e que o avião tinha caído, então felizmente o observador de rolinhas não teria sido vítima de um boa noite cinderela. Sari não era esperto o suficiente para descobrir imediatamente que todos os presentes estavam em risco de vida, então ele não mostrou interesse nenhum na marmita.

Sua única fome agora era a fome de jogos eletrônicos. ABSTINÊNCIA DE INTERNET! OH NÃO.

Ele começou a perseguir a pessoa mais bem vestida ali; Mikail, que parecia estar fugindo do local. Acenando para o playboy de maneira frenética, fazia de tudo para chamar a sua atenção. — Oi! Tem Farm Heroes no seu celular?! Posso jogar?? — Uma vez que o acompanhava insistentemente, era muito provável que Sari acabaria se deparando com algum arredor novo.

Off:

Clima:

Aquele grupo de pessoas começa a ter vária reações longo que Phabullo fala da criança morta ali e com agilidade corre para o mar a fim de se lavar pensado que o sangue daquela criança estavam em seu corpo e nesse momento o professor de educação física parece não se importar com aquela cena e sair gritado quando ver uma marmita que tinha acabado de chega na praia mesmo não sabendo se ela ainda estavam boa. Nesse momento que ele coloca a mão na marmita o Phabullo já chega com tudo fazendo que aquela única opção de comida vir a cair no chão derramando tudo e deixado com areia em cada parte.
A enfermeira que estava nesse grupo chegou e fez todos os procedimentos para ver se ainda existia alguma esperança para aquela criança, mas no fim já era tarde e depois de lamenta tenta mostra ao grupo que tinha coisa mais importante no momento do que ficar preocupado com aquela marmita.
Diante de toda aquela agitação o jovem estudante acaba fazendo um raciocino de sua situação e do grupo e se mantendo calado para poupa saliva começa a andar até a floresta em busca de algo para usa e não percebe que atrás dele vinha um cara que faltavam tira a roupa para chama sua atenção já que queria joga um pouco no celular daquele estudante sem se lembra que talvez o aparelho já não funciona-se mais por causa da água do mar.
Enquanto o belo Mikail começa a observa a entrada da floresta com várias plantas retorcidas e de caule grosso e fino sendo abraçadas por trepadeiras, chega o observador de pássaros, porém antes de pronuncia alguma palavra ele acaba recebendo um olha de "fique quieto" e logo acaba ficando ali como uma estátua. Quando o jovem estudante começa a dá os primeiros passos é surpreendido por um camaleão que sair de uma árvore e o fazia ir ao chão.
Nesse momento Mikail acaba notado que sua mão estava em cima de um pau grosso que se encontravam coberto de folhes secas o que lhe ajudaria com o propósito principal, porém ele podia usá-lo para caça aquele camaleão que nesse momento estavam nas rochas junto com outros da sua espécie ou até mesmo usar para se defender.
Enquanto o pessoal na praia falavam uns em cima dos outros sem dá um espaço para cada um falar e nê mesmo para fazer um funeral digno para aquela pobre criança um som forte e poderoso faz aqueles na praia se calar e ver de longe um ponto preto no mar acompanhado de nuvens escuras o que poderia ir para aquela ilha e por causa do forte barulho vários sons acaba vindo da floresta e sendo na maioria sons de pássaros.
A situação estava ficando bem complicada para aquele grupo se a chuva acaba-se vindo para a ilha já que eles não possuíam abrigo e para completa a força do sol fazia aqueles na praia perde mais líquido durante a discussão e não iria demora para meio dia chega trazendo um calor sem igual.

Saúde E outros: