Pokémon Mythology RPG
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Um Náufrago e um Detetive Juvenil na Era Vitoriana

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Dados escreveu:
Caminho: Treinador
Pokémon: Frogsauro (Venusaur), Rosalgar (Parasect) e Motonari (Quilladin) (3 Grass-Type)
Personagem: Sherlock Trees (um garoto que almeja tornar-se o maior detetive do mundo)
Fantasia:
Imagem :


OFF :


Sckar chegou correndo no teatro e logo se inscreveu. Estava com pressa pois havia demorado muito mais do que previa e estava em cima da hora. Se chegasse um pouco mais tarde, não teria conseguido participar da peça. Contudo, olhava no seu celular, tanto para saber as horas quanto para ver se havia alguma mensagem de seu amigo e um dos co-fundadores da A.V.E.N.G.E.R.S. que participaria contigo na peça. Eles haviam combinado via mensagens, mas Sckar havia demorado muito e agora estava com receio de Gray já ter começado uma peça sem ele. Ou pior, talvez este também estivesse atrasado e poderia acabar perdendo o horário de inscrição.

- Putz, Gray... Cadê você?

Batia o pé direito no chão continuamente, estava agitado e ansioso. Mas isso apenas nos segundos em que ficava parado, de pé e olhando para fora do teatro, esperando ver o amigo aproximar-se do local. Mas na maior parte do tempo, andava em círculos, desesperado por não saber o que fazer. Então, para distrair-se um pouco, liberou seu trio gramíneo que participaria da peça consigo e lhes disse:

- Frogsauro, Rosalgar e Motonari, nós participaremos de uma outra peça de teatro. como vocês foram bem da outra vez, decidi trazê-los novamente. Estejam prontos para batalhas intensas. E por falar nisso, vou trocar seu item Motonari... Chega de Miracle Seed por enquanto... talvez precisemos usar um Z-Move... seria bacana testar o Poisonium-Z. E desta vez participaremos em parceria com um amigo nosso e seus pokémons. Lembram do Gray? .... Não? Bem, ele é um amigo e atuará conosco. Então vamos nos esforçar para vencermos todas as batalhas e nos divertirmos bastante. Oks?

Após terminar de trocar os itens de Motonari, os recolheu e aguardou o Gray, enquanto caminhava de um lado ao outro, lendo o script que haviam lhe entregue após a inscrição.

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Dados escreveu:

Caminho: Treinador
Pokémon: Gengar (Conde), Banette (Doll) e Dhelmise (Dave Jones) (3 Ghost-Type)
Personagem: As de Paus (Capitão de um navio pirata que afundou fanzendo o mesmo perder toda sua tripulação e seu chapéu, o mesmo só conseguiu salvar sua ancora, o timão e uma bussola, que carrega por ai mesmo que a mesma esteja coberta de algas, no momento o mesmo esta recrutando novos marinheiros como Cheshire [gengar], Lebre de Março [banette] e tentando convencer  Sherlock a entrar para tripulação enquanto busca o chapeleiro louco para conseguir um novo chapel.)
Fantasia:
Um Náufrago e um Detetive Juvenil na Era Vitoriana Images?q=tbn:ANd9GcSwJej8kRt4f4TcnlfNh5UoFBw24o-ckMSy8NEkssKh9sJREJo3XQ


O treinador chegava no local marcado fazendo sua inscrição e seu roteiro enquanto, correndo direto para maquiagem e fantasias, enquanto lia calmamente seu roteiro e experimentava alguns trajes, apos algum tempo o jovem via que estava quase na hora do espetáculo por sorte a maquiagem de gengar e banette finalmente estava pronta e bem a tempo, logo Gray saia com Doll ao seu lado com bandana e orelhas de lebre e Conde com sua pintura de Gato, logo dava de cara com seu velho amigo batendo o pé preocupado e aparentemente preocupado com ele.

-Gray- Oi Sckar, vejo que esta lendo seu roteiro, desculpa a demora a maquiagem demorou um bocado, mas tudo deu certo no final. - =P -

Dito isso, o mono treinador se dirigia aos seus companheiros.

-Gray- Pessoal todos prontos ? vamos tomar nossos lugares e fazer nosso melhor... -o/-

Agora só restava esperar e ficar em seus postos de cena.

Off :

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Teatro Continental!

Sckar e Ranger.Gray!



Sckar estava impaciente com a demora de seu companheiro de atuação, Gray, que até então estava na sala de maquiagem, a terminar a todos os preparativos não apenas para seu visual, mas também ao de seus pokémons, que fariam belos e interessantes personagens durante o decorrer da peça. Contudo, não demorou muito para que um rapaz de estatura mediana e um comunicador em seu ouvido se aproximasse de Sckar. Claramente era um dos rapazes da equipe técnica que estava ali a disposição dos diversos treinadores que chegavam para realizar suas melhores performances no evento teatral. - Aqui. Desculpe ser um pouco em cima da hora... As coisas estão uma loucura por aqui. - Dissera o rapaz enquanto lhe entregara o roteiro a peça que estavam destinados a cumprir. Assim que entregou o primeiro roteiro a Sckar, o rapaz logo se retirara, seguindo rumo ao camarim de maquiagem, já com o segundo roteiro em mãos, o qual se destinava a Gray.

Tão logo quanto os preparativos de Gray se mostraram finalizados, o jovem se retirara, voltando até sua dupla, se desculpando pela demora, mas para suas surpresas, antes mesmo que pudessem ver no que consistia o segundo ato para a peça, já estavam sendo empurrados pela equipe técnica que os apressava. - Vamos, vamos, rapazes! - Diziam os homens em um tom baixo para que o público não os escutasse. - Vocês entram em trinta segundos! - Informava aquele que seria o mais experiente membro da equipe de produção. Uma vez que alcançassem o palco, constataram que as cortinas estavam fechadas, de forma que ao se abrirem cada um já deveria estar em seu lugar. - Esta primeira cena é sua, Gray. Há uma escada por trás desta construção, suba e fique pela proa. Lembre-se de se livrar do chapéu ao cair do navio...- Dissera ele a apontar uma bela construção em madeira a simular um navio pirata, cujas velas estavam estampadas pelo sinal de paus. - Sckar, você o encontrará logo alí após o náufrago. - Apontava ao que seria uma porção de terra sobre o cenário, que a este primeiro momento consistia basicamente de uma simulação de mar. A porção de terra era toda coberta por gramíneas, onde haviam várias rosas pintadas de vermelho em diversos tamanhos, algumas até mesmo maiores que o próprio Sckar. - Boa sorte. - Finalizara o homem a se retirar do espaço enquanto as cortinas já começavam a se abrir... Era hora do show.

Progresso do Evento para Sckar :


Progresso do Evento para Ranger.Gray :


Off :

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- Esta primeira cena é sua, Gray. Há uma escada por trás desta construção, suba e fique pela proa. Lembre-se de se livrar do chapéu ao cair do navio...-

Dissera ele a apontar uma bela construção em madeira a simular um navio, cujas velas estavam estampadas pelo sinal de paus. O treinador era conduzido pela uma escada que levava ao palco e com suas falas decoradas se preparava, o cenário montado com meio navio dentro do palco sendo sua lateral a parte visível para o publico e ondas pintadas em papelão e montadas em uma estrutura que ia e voltava imitando o balanço do mar, o jovem seguia para a proa do navio e esperava sua deixa, Logo as cortinas se abriam e a peça começava...

-Ás de Paus- Ahhhhhh, que belo dia para voltar a terra, Yoh Ho, Yoh Ho e uma garrafa de ... - Razz -

O Capitão Aperava os olhos por um momento e em seguida arregalava os mesmos terminando sua frase...

-Ás de Paus- ATAQUE INIGOooo, homens a seu aos canhões não vamos cair sem lutar - Shocked -

O Capitão corria para se voltando para o centro do navio, tentando alcançar os canhões, mas era tarde demais o navio era alvejado por balas de canhão uma algumas delas atingindo o centro do navio Jogando o capitão para fora tão bruscamente que fazia o mesmo perder sua cartola.

O treinador saltaria para trás caindo no colchão preparado na parte de fundo da cena enquanto num efeito magnifico a construção se em clina ate um angulo de 45º e é retirada para o lado palco atras da cortinas, rapidamente o treinador se deita no carrinho estrategicamente preparado para ficar oculto sobre as ondas e permitir que o mesmo simulasse estar tentando nadar.

-Ás de paus- Malditos, sejam esta não será a ultima vez que ouvem falar do Capitão À.... blublub... - º ºsilent ºº -

Antes que o rapaz pudesse terminar sua fala uma onda maior vem e o leva, escurecendo rapidamente o palco para a mudança de cena, sem que a plateia pudesse ver tecido com o cenário pintado ao fundo era erguido revelando um fundo da praia e as onde eram puxadas para ficarem mais ao fundo a esquerda cena onde estariam quebrando na praia, em questão de segundo tudo estava mudado e as luzes novamente sobem revelando o capitão deitado na praia, rapidamente o mesmo desperta aturdido, olhando ao seu redor como se procurasse algo ou alguém...

-Ás de Paus- Onde? Como? Por que,? Quem? AIIiiii minha cabeça...

Hã cade o meu chapel, um capitão não é nada sem o seu chapel... - Shocked -

O jovem olhava a seu redor tateando e procurando, mas sem encontrar nada ate esbarrar em algo duro e firme, esperançoso que fosse a ponta de seu amado chapel, ele pucha com força e qual foi sua surpresa ao ver que não era a ancora de seu navio com o leme preso a ela e uma bussola, cobertor por uma densa alga marinha (Dhelmise).

-Então isso foi tudo que sobrou do meu belo navio não é Homens...

Homens ? ... - pale -

Olhando ao redor tudo voltava, o capitão se dava conta o ataque, o naufrágio, eles tinham levado tudo dele, seus homens, seu navio e seu amado chapel, só restavam aqueles resto que ele iria levar com ele, pois não era o momento para desanimo era o momento para reconstruir foi quando o rapaz se deu conta a praia não estava deserta, Um outro jovem olhava de uma certa distancia confuso, as reações dele.

-Ás de Paus- Ah olha, não tinha visto você ai, Eu sou o Grande Capitão Ás de Paus, e qual seria o seu nome? - Wink -

Questionava enquanto movia a ancora repleta pelos outros detritos do navio, para suas costas.

Apos sua resposta, pediria ajuda aquele jovem para tentar encontrar na praia o seu chapéu pela praia.

Off: Sua deixa Sckar, espero que post não tenha ficado muito grande, Matt segui tudo direitinho o roteiro passado ^^

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Sckar animou-se ao ver que Gray já estava lá e que estava se preparando com maquiagem e figurino. Em seguida, foi ele quem teve que ir se aprontar para a peça.

Passados poucos minutos, os dois estavam sendo empurrados para o palco. A peça começaria com o personagem de Gray, Sckar ficou parado num canto, fora da vista da plateia. Aguardando sua deixa.

Sckar ainda se maravilhava com o como as equipes de produção teatrais trabalhavam para criar incríveis cenários e efeitos "especiais". Assim que o cenário mudou e Gray se esticava "desmaiado" num "banco de areia" (que na verdade era apenas alguns travesseiros grandes, fofos e com fronhas beges, imitando a cor da areia e sua maciez, que afundava os atores alguns milímetros, dando a impressão da areia real.

Sckar aproximou-se falando num tom de voz que toda a plateia pudesse ouvir-lhe:


- Nossa, um navio foi atacado... Vejo um homem caído ali. Será um náufrago?

Ao alcançar o náufrago inconsciente, abaixou-se e tocou o rosto do mesmo, mas antes que tivesse a oportunidade de falar ou fazer qualquer outra coisa, Gray levantou-se rapidamente, fazendo perguntas típicas de uma confusão mental e reclamando de dor de cabeça. Em seguida Akuma levantou-se lentamente e Gray questionou sobre a localização de seu chapéu, enquanto procurava, tateando por entre os travesseiros (banco de areia).

Sckar ficou parado, ereto, com ambas as mãos se apoiando em sua bengala à frente de seu corpo, olhando fixa e quietamente. Apenas observando com um olhar "afiado", como se tentasse entender o que estava acontecendo. Gray parecia ter se atrapalhado um pouco em sua atuação e Sckar precisaria improvisar e precisava de algum tempo para pensar em como agir, mas se fizesse bem, ninguém da plateia perceberia. Já que aquele olhar que fazia, poderia parecer para a plateia, o olhar de alguém compenetrado em pensamentos, indicando a possível inteligência do personagem analisando o outro e a situação como um todo.

Gray encontrou Davy Jhones entre os travesseiros, Sckar conhecia aquele pokémon da vez que negociou um ovo da espécie com o parceiro de sociedade. O personagem de Gray, Cap. Ás de Paus, tentava falar com seus homens, percebendo então que todos que conhecia, haviam sumido. E que não estava sozinho no local, Sherlock Trees, o personagem de Sckar, também estava ali, observando-o. Então dirigiu a palavra à estre e Sckar ainda não tinha muita ideia de como seguir com o texto, mas decidiu "deixar rolar".


- Muito prazer, sou Sherlock Trees e almejo ser o maior detetive do mundo.

Fez uma pequena pausa e prosseguiu, sem alterar sua pose:

- Vejo que é um náufrago daquele navio que foi atacado. Sinto muito, mas foi o único que encontrei na praia. Mas posso tentar ajudá-lo à encontrar seu chapéu ou levá-lo para alguém que poderá fazer um novo tão bom quanto o que tinha, ou ainda melhor. O que acha Cap. Ás de Paus?

Disse abrindo um sorriso grande e com dentes serrados, inclinando o corpo pra frente, com olhos fechados. Em poucos segundos voltou à expressão natural de seu rosto e aguardou a resposta.


OFF :

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Teatro Continental!

Sckar e Ranger.Gray!



Gray e Sckar encenavam bem seus papeis; com destaque especial para Gray, que conseguia transmitir toda a essência de seu personagem. Claro, o capitão "Ás", para abreviar, era um conhecido pirata a comandar a sua tripulação pelos mares ao redor do país das maravilhas, a cruzar até ilhas mais longínquas, como as ílhas Snarks, mas também parecia manter um traço de loucura, muito típico daquele universo como um todo, afinal, num mundo onde rosas deveriam falar, e focinhos de porcos voavam livremente pelos céus, o que seria normal? Enfim, após seu náufrago, e um tanto confuso, Gray cometia um breve deslize, fugindo do roteiro original, a se levantar quando deveria em verdade esperar ser encontrado pelo detetive. Mas, como todas as grandes ideias teatrais envolviam a regra do improviso, Sckar decidira agir da forma mais natural possível, de forma que apesar dos roteiristas saberem da sutil fuga, o público sequer desconfiara. Ou seja? Tudo saíra perfeitamente bem. Sckar se aproximava de Gray e se apresentava como Sherlock Trees, um aspirante a investigador e detetive.

Eis que, desta vez em acordo com o pouco que conseguiram ler do roteiro, os dois em livre acordo decidiam iniciar a busca por um dos bens perdidos por Ás em seu naufrágio: Seu chapéu... E como o próprio Ás dissera, o que seria de um capitão sem seu chapéu? Poderia ser até mesmo considerado um capitão? Não... Tinha de encontrá-lo, tinha de tê-lo em sua cabeça. E quem melhor para entrar em uma busca do que um verdadeiro detetive? Ao menos neste quesito o capitão parecia bem assessorado. Eis que passado este primeiro momento, e graças a uma pequena mágica de teatro, o cenário se alterava, tendo a equipe técnica imediatamente retirado os resquícios do navio, que ao menos por enquanto não seria utilizado, bem como o mar, para dar espaço a um ambiente mais próximo ao que deveria ser por um belo trecho de suas aventuras. Ao extremo leste, onde agora caminhavam por algo a simular a praia, e a uma porção muito maior do palco, esta parecia um bosque, onde ao fundo do cenário era possível ver o que seria uma longínqua casa de aspecto estranho.

Mas, ao menos por enquanto o bosque ainda lhes era inacessível, já que a meta da dupla era procurar pelo chapéu perdido, ou sequer algum integrante de tripulação de Ás. Eis que, enquanto caminhavam pela praia, algo a mais surgia no campo de visão do público... Duas figuras, em verdade, caminhavam de encontro aos atores, cuspindo areia. - Ih... Aquele não é o louco do nosso capitão? - Questionava uma voz enquanto Gengar, surpreso por ouvir a voz continuava a movimentar aquilo que seriam seus lábios. Claramente alguém faria as vezes das vozes dos personagens daqueles dois monstrinhos. Gengar claramente estava trajado de gato de Cheshire, enquanto a seu lado estava Banette, trajada de lebre de março, apesar de ter um chapéu em sua cabeça. - Aquele? Não, não é, ele não está com seu chapéu de capitão.. - Dizia a voz que iria interpretar A lebre de março, enquanto Banette "saltitava" fantasmagoricamente a alguns centímetros do chão. Eis que, como em um espanto Banette deixava o chapéu deslizar por sua cabeça, finalmente recordando que estava com ele em sua cabeça. - Ah! Eu que estou com o chapéu! Hahahaha! Isso faz de mim o capitão? Ou seria o mágico do bule de chá? Decepcionante... Sempre sonhei em ser um dançarino. - Continuava a lebre, preso em algo próximo a um devaneio. Contudo, enquanto continuavam a se aproximar de Gray e Sckar, a voz de Cheshire retornava a ecoar pelo salão. - Bom... Você é louco e usa mesmo um chapéu de capitão, apesar dele estar todo estragado... Então você deve ser mesmo o novo capitão... - Concluíra a criatura, aceitando a posição de seu companheiro como capitão... Aparentemente Gray teria dificuldade para convencê-los que era o verdadeiro capitão, não a lebre... Ora... Sorte que ainda não era março, caso contrário as coisas pareceriam ainda mais insanas.
Progresso do Evento para Sckar :


Progresso do Evento para Ranger.Gray :



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Tudo havia dado certo na primeira cena, então mal tiveram tempo para se recomporem e já entraram na segunda cena.

O novo cenário era o de um bosque e dois pokémons de Gray aproximavam-se fantasiados e com dubladores falando por eles, escondidos atrás do palco e portando um microfone e um fone de ouvido, cada.

Assim que a dupla começou à falar, Sckar parou de caminhar, no centro do palco, apoiou-se na bengala, inclinando-se para frente e forçando a vista, colocou a mão direita acima das sobrancelhas, para demonstrar que estava forçando a visão e que as duplas estavam mais longe do que aparentavam.

Assim que os fantasmas pararam de falar, Sckar saiu de sua pose, ficou ereto e colocou a bengala na axila esquerda, ainda segurando a empunhadura com a mão do mesmo lado. Com a mão direita deu um peteleco em sua cartola e olhando para Gray, disse:


- PIM PIM RIM PIM! Meu Detetivometrô está apitando feito louco. Meus poderes de dedução me dizem que AQUELE é o chapéu desaparecido.

Usava o indicador direito para apontar o chapéu.

- Cap. Ás de Paus, acho que seu chapéu fugiu e foi parar com aqueles dois. Seu navio naufragou e seu Chapéu fugiu de você e escolheu um novo dono. Acho que sua tripulação está dizendo que você não é mais o Capitão, mas apenas o Sr. Ás de Paus.
Mas nada tema, com Sherlock não há problema!
Se me contar como conseguiu seu chapéu e virou um Cap. E também a última coisa que se lembra antes de perdê-lo. Eu te prometo que o recupero para você! Que tal?

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Off: por uma pequena falha de comunicação Sckar acabou postando a pare dele antes da minha, mas tranquilo Matt, deu para adaptar e qualquer coisa as postagens de entrelaçaram bem, acho que já podemos podemos seguir, pode assumir ^^

Em uma virada naturalmente digna da insanidade do próprio pais das maravilhas, o jovem Capitão acaba dando uma escapada no roteiro, com pensamento afiado o jovem Sckar cria uma reviravolta fazendo de uma forma que ninguém percebia, logo a dupla se apresentava entre si e ambos se espalhavam andando pelo cenário praiano afastando fofos lençóis que se assemelhavam representavam a macia areia da praia, “cavando” em busca de rastros do item do capitão, porem nem um sinal era encontrado.

-Captião Ás- Maldições e Cumprimentos aos caóticas deusas do Mar, como podem levar meu navio, minha tripulação e ainda meu chapéu em durante uma revoada de balas, tantas coisas caindo do céu agua, gelo, patos, pelos deus aqueles malditos patos um deles vem tentou pegar meu chapéu, eu conseguir defende-lo dos patos e da escrivaninha. - ^^ -

Logo o Capitão, se aproximava do jovem detetive.

-Captião Ás- Então Senhor Trees, Já teve que se defender seu chapéu de uma chupa de patos e um ataque de um escrivaninha? Por sinal o senhor sabe a diferença entre um pato e uma escrivaninha? -o?-
Mas o pensamento do capitão era interrompido quando do outro lado do palco uma dupla se aproximava, onde a ultima fala criava um empasse

Em seu devaneio mal pode ver que já não estavam mais na praia, mas em um bosque, ao menos no inicio deste, o capitão era despertado pelas palavras magicas ditas pelo detetive...

-Sr. Trees- ...seu chapéu fugiu e foi parar com aqueles dois... seu Chapéu fugiu de você e escolheu um novo dono... você não é mais o Capitão, mas apenas o Sr. Ás de Paus...

As palavras chamavam atenção direta para o que Cheshire dizia:

-Cheshire- Bom... Você é louco e usa mesmo um chapéu de capitão, apesar dele estar todo estragado... Então você deve ser mesmo o novo capitão...-

Ouvindo as deixas dadas pelo dublador e seu colega de palco, o jovem saia em disparada e se aproximava da pokemon com sua cartola.

-Capitão Ás- Pelas barbas das Lagostas corredoras da quadrilha das tarugas, como pode ser você o Capitão? Eu sou o capitão. -=|-

Banette, abria seus longos braços dando de ombros, e com um grande sorriso enquanto outro dublador, prosseguia.

- Lebre- Oras como poderia ser você o capitão, o capitão usa um Chapéu e o senhor não esta a usar nada em sua cabeça, já eu estou com o Chapéu do Capitão - [= D -

-Cheshire- Esfarrapado, o chapéu do capitão esfarrapado – rs rs –

Acrescentava com uma risadinhas do "Gato" que agora deixava apenas sua cabeça visível.

-Capitão Ás- Pela botas da corte dos marujos molhados claro que eu sou o capitão seu camarão de água doce -=\-

Cruzando os braços e com uma expressão mais seria, o voz do dublador entoava um questionamento sagaz.

-Lebre- Se você é o capitão então prove, mandrião -=\ -

-Capitão Ás- Claro que eu sou o capitão, olhe os Sapatos molhados, O leve em minha mão e a ancora -=|-

O treinador apontava para suas botas e tirava Dhelmise das costas o apresentando com uma prova.

-Lebre- Mas não vejo o Chapéu em sua Cabeça, preciso de mais provas -=§-

Dizia a pokemon ainda com os braços cruzados e agora virando a cabeça.

-Capitão Ás- Muito bem aqui esta uma prova decisiva, hoje é sexta de agosto, e esse é o desaniverssario de capitão, O Meu Desaniverssario -: |-

O jovem falava expressado enfase em suas palavras.

-Lebre- É verdade meus parabéns, aceite esse presente -=}-

Dizia a dublador enquanto Banette apertava a mão do treinador com as duas mãos, dando um largo sorriso atitude espelhada pelo capitão, seguia então tirando o Chapéu e entregando ao jovem, representando o presente de desaniversario, este logo colocava em sua cabeça, então a pokemon se voltava para gengar enquanto o rapaz se voltava para o detetive, quando se olhavam ela prosseguia dizendo:

-Lebre- Capitão o senhor apareceu, cuidado tem alguém por aí querendo se passar pelo senhor --

-Capitão Ás- Lebre, Cheshire, encontrei vocês, sim eu ouvi falar sobre isso...

Mas o importante é que vocês sobreviveram ao naufrágio. - ^^-

Os três sorriam entre eles, ate que a expressão de Gengar, murchava e o dublador continuava:

-Cheshire- Pena não podermos falar o mesmo desse belo chapéu, agora todo esfarrapado, eu amava esse chapéu - =,{ -

Segurando seu chapéu em suas mãos o treinador prosseguia, aproveitando para apresentar o detetive aos seus homens.

-Capitão Ás- Oh que destino trágico acometeu meu chapel, um capitão não pode se manter com assim, temos que salva-lo.

Homens esse é o Sr. Trees, ele falou algo sobre conseguir um novo chapel, então sr. Trees ajuste a rota para o Chapeleiro e que os ventos soprem nossas velas para conseguirmos chegar a tempo para o chá. -^^-

-Homens – Yoh ho. -o/-

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Teatro Continental!

Sckar e Ranger.Gray!



Após uma breve, porém confusa interação entre os personagens, Ás conseguia recuperar a seu chapéu, que apesar de agora voltar à sua lista de pertences, junto àqueles que seriam a junção de sua bússola e outros pedaços de seu falido navio, estava completamente esfarrapado... Inutilizado. Poderia tê-lo, mas ninguém mais o respeitaria, certamente, não nos mares violentos além de Snarks. Assim, o que antes era uma busca para recuperar seu chapéu perdido, agora seria uma aventura na qual procuravam repará-lo, de forma que, juntos, a dupla decidia mudar de rumo e prosseguir até o fundo do palco, rumando à pintura de uma estranha casa que fora pintada como o fundo do cenário, contudo, assim que deram início à tal caminhada, as cortinas repentinamente iam se fechando, até que ao alcançarem a casa, as cortinas já ocultariam completamente suas figuras.

Eis que, assim que a cortina voltara a se abrir, uma troca super rápida havia sido realizada e agora, o palco havia sido dividido em dois. De um lado, estava ainda um trecho do bosque, onde ainda se encontravam Ás e Trees, a se aproximar da casa do chapeleiro, que estava a ser exibida do lado oposto ao bosque, contudo, havia algo errado ali... Seus móveis pareciam todos fora do lugar, muitos até mesmo de ponta cabeça ou simplesmente quebrados. A porta estava aberta, de forma que Ás e Trees poderiam facilmente adentrar a casa, e conferir o desastre no que aquilo havia se tornado. Ora... Havia algo realmente errado ali? Considerando que tudo era diferente do país das maravilhas, talvez aquilo significasse dizer que estava absolutamente perfeito diante da ótica do chapeleiro, afinal, a casa era sua... Mas, ainda assim, as coisas pareciam erradas... E isto se tornara ainda mais real quando algo a mais surgira do interior de uma pilha de móveis de isopor.

O novo ator a entrar em cena estava trajado de vestes típicas de militares na época vitoriana, algo que seria normal à época, talvez, exceto pela cumprida cauda que saia de seu traje e também de sua maquiagem e orelhas que a muito remetiam a um rato. Ora, um rato com aspecto cansado e sonolento, mas ainda assim um rato... Ou melhor, um camundongo, o Dormindongo. Ele bocejava por um instante e então prosseguia, com uma voz arrastada e cansada. - Se quem vocês procuram é o Chapeleiro, ele não está... - Prosseguida ele, enfim conseguindo levantar uma espada para afastar os pedaços de móveis à frente, livrando o caminho até Ás e Trees. - O problema é... Eu não sei onde ele está... Mas sei com quem está... Mas se eu sei com quem ele está, eu deveria saber onde poderia estar... Ou quem sabe, onde tivesse estado... Bom, já é algo maior do que vocês parecem saber. - Continuava ela, a bocejar. - Mas, isto está uma bagunça... Antes que eu possa ajudá-los, terão de me ajudar... À frente da casa eu encontrei o seguinte bilhete... Mas nele não haviam palavras, apenas o número... " 2   |   777-2-444-66-44-2   |   3-33   |   222-666-7-2-7777 " ... Me parece ser algum tipo de enigma, quem sabe... Se souberem decrifrá-lo, talvez eu os ajude, pegando leve com o que está por vir.

Progresso do Evento para Sckar :


Progresso do Evento para Ranger.Gray :


Off :
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Com o ato do resgate estava completado a o grupo seguia para o fundo do palco, as luzes seguiam diminuindo e as cortinas se fechando, quando estavam completamente fechadas havia pouco tempo o grupo corria para a lateral enquanto roldanas moviam o tecido representando o fundo enquanto outras moviam o centro do palco formando um bosque e a casa do chapeleiro, tudo isso de forma rápida e eficiente, logo as os contra regras davam o sinal com as mãos dando a deixa para Sckar e Gray.

-Capitão Ás- E foi assim Senhor Trees que apenas com tartarugas marinhas e meu proprio cabelo, que eu fiz a melhor sopa do mund... Ah chegamos? - Suspect -

O Local estava uma bagunça, moveis por toda parte alguns ate quebrados, como bons piratas o trio "desfaçadamente" revirava os itens do lado de fora buscando algo interessante, ou algumas pista.

-Capitão Ás- O teria acontecido aqui Sr. Trees, uma venda de jardin? - confused -

A resposta veio rápida, vinda de dentro da casa, um novo ator representando, Dormedongo, dando seguimento a cena,

- Dormedongo - Se quem vocês procuram é o Chapeleiro, ele não está... O problema é... Eu não sei onde ele está... Mas sei com quem está... Mas se eu sei com quem ele está, eu deveria saber onde poderia estar... Ou quem sabe, onde tivesse estado... Bom, já é algo maior do que vocês parecem saber. - Continuava ela a bocejar. - Mas, isto está uma bagunça... Antes que eu possa ajudá-los, terão de me ajudar... À frente da casa eu encontrei o seguinte bilhete... Mas nele não haviam palavras, apenas o número... " 2 | 777-2-444-66-44-2 | 3-33 | 222-666-7-2-7777 " ... Me parece ser algum tipo de enigma, quem sabe... Se souberem decrifrá-lo, talvez eu os ajude, pegando leve com o que está por vir.

Claramente uma batalha de duas frentes, era a deixa para o Grande Trees brilhar, deste modo o capitão iria arrumar enquanto o detetive procuraria a resposta ao enigma.

- Capitão - Claramente este é um trabalho para o grande Detetive Trees, vá na frente, nós ficamos na proa e ajeitamos as coisas, então homens ao convés vamos por tudo no lugar...

Hoje Jantaremos no jardim - pirat -

-Homens – Yoh ho. -o/-

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