Pokémon Mythology RPG
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#003? - Na trilha do ouro.

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Eu estava com a respiração pesada depois daquele susto todo, daí eu olhava para Daisuke e ele estava rindo e rindo bastante por sinal. O que fez com que meu rosto parecesse com um Jigglypuff quando está com raiva. Mas então eu respirava fundo e tentava me recompor enquanto o ruivo mudava de assunto, comentando sobre meu novo pokémon.

- Nunca mais faça isso de novo. Nunca mesmo. Se você tivesse errado alguma coisinha eu poderia ter... morrido, sabe? - Eu conseguia me recompor e então me aproximava do ruivo: - Que bom que agora eu posso fazer isso. - Dizia dando um tapa na cabeça dele, aquilo era pra doer mesmo, apesar de eu não ter lá muita força física. Mas enfim, eu conseguia mudar de assunto junto com ele: - Sim, consegui um Meditite, vou tentar interagir melhor com ele quando sairmos daqui. - Antes de terminar de falar eu me lembrei de algo, mostrar o resultado do meu exame: - Então, o seu resultado também foi imunizado? Porque o meu foi e disse que eu estive em contato com o vírus, duas semanas atrás. Isso tudo é muito estranho. Talvez eu vá ver isso antes de sair daqui.

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O comportamento de Kath sobre eu jogá-la para cima certamente se tornava mais cômico a cada segundo. Fazendo um cosplay perfeito de Jigglypuff, eu resistia a tentação de tirar mais uma com a cara dela, afinal de contas, implicância constante pode se tornar algo cansativo, e certamente desgastante. Quando ela comentava sobre eu cometer algum erro eu comecei a pensar se passava tão pouca credibilidade assim.

- Ei. Não é como se eu nunca tivesse feito isso na vida. Fora que você é levinha, ainda que escorregasse eu conseguiria te segurar antes de cair no chão. - Dizia expressando estar um pouco pensativo e me fazia de sonso quando ela vinha na minha direção e me acertava um... Cafuné? Ou aquilo foi um tapa? Eu estava distraído, nem me atentei para sua intenção. - Ah. Isso foi um cafuné? Você é muito mais fofa do que eu imaginava. - Falava com certa naturalidade.

Ouvia atentamente o que tinha a dizer sobre o Meditite e eu até entendia o motivo de postergar suas interações com o pequeno lutador. Um ambiente hostil de hospital certamente conferiria calafrios a qualquer um, e não era exatamente um campo de flores para o Pokémon se memorar com carinho ou seja lá qual sentimento ela buscava causar em seu Pokémon. Quando questionado sobre o exame, simplesmente a respondi.

- Na verdade, eu não tive contato com o vírus. O que é um alívio, aliás. Pensar que eu poderia ter infectado minha família com ele sem nem saber dos sintomas é algo bem... Bosta? Eu não sou do tipo que evita contato, e, na verdade, eu até o faço com frequência. - Dizia com uma mão atrás da cabeça, um tanto sem graça com o que acabava de admitir. - É uma boa. As vezes podem ter confundido os testes, né? Você disse que mal saía de casa.

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Quer dizer, depois daquele susto que Daisuke me deu, eu não estava mais tão irritada, até começava a dar umas risadas. O que o ruivo fez foi algo bem burro, mas foi divertido. Eu continuava a conversar com Daisuke, fazendo uma expressão de raiva quando ele ignorava por completo o meu tapa e depois começava a rir.

- Nem sou tão levinha assim, para. - Eu era tão levinha assim? Eu sei que já estive pior. - Não foi um cafuné não. Hmpf. Agora dessa vez não vai ser um cafuné mesmo. - Dava outro tapa no ruivo, mais forte, com a parte de trás da mão nas bochechas: - O que achou desse "cafuné"? Gostou? - Ele provavelmente levaria na brincadeira e também provavelmente diria que era outro cafuné. Aiai.

Agora o tom da conversa ficava um pouco mais sério. O resultado do meu exame era algo bastante estranho, se bem que era verdade que eu saía pouco de casa, mas a duas semanas atrás eu até que saía, pois eu tinha a minha jornada em mente, então eu saía um pouco para planejar o que eu podia fazer. E em uma cidade grande como Rustboro? Talvez eu tenha pego o vírus mesmo.

- Sim, eu saía bem pouco de casa, mas na verdade, há duas semanas atrás eu meio que comecei a sair mais um pouco. Pra planejar o meu começo de jornada. E como eu estava em uma cidade grande como Rustboro, acho que não seria surpresa eu ter pego o vírus lá. Mas eu não demonstrei nenhum sintoma, pelo menos eu acho, não lembro direito de ter ficado doente naquele tempo. E quando eu fico doente é algo que eu lembro bem.

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Quanto mais se comentava sobre o meu comportamento, mais bizarro ficava. Agora Kath até mesmo tentava dar um tapa na minha cara. Maluco? Um tapa é ofensivo e cheio de simbolismo, não faz isso, tente um soco ou sei lá, algo menos ofensivo. Quando via sua mão vindo até minha face, eu conseguia segurá-la.

- Erm... Eu tenho certeza que o simbolismo não foi intencional, mas um soco é menos ofensivo... - E dizia, rindo meio sem graça, enquanto colocava a mão atrás da nuca, em seguida, soltava sua mão, uma vez que minha intenção era só parar o gesto antes de ser executado. - Ah, talvez não seja, eu só tô acostumado a fazer isso com gente maior que eu, por isso senti a diferença. - Comentava de relance.

Em seguida, ouvia o que ela tinha a dizer a respeito da contaminação, e seu ponto até fazia sentido. Era uma hipótese válida, e não tinham outros contrapontos.

- É, faz sentido. - A respondia. - Mas, e então, já que não vamos até o Valley of Steel, quais são seus planos a seguir? - Perguntava com ela, meio curioso.

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Daisuke parava o meu tapa dessa vez. Por que será que dessa vez ele entendeu que era um tapa de verdade e da outra não? A diferença foi tanta assim? Eu soltava um risinho e voltava a falar com o ruivo. Aquele tapa não era porque eu estava brava, quer dizer eu estava brava, mas aquilo era mais pra compensar o fato dele ter me arremessado no alto.

- Aff, eu só queria revidar a arremessada que você me deu. - E olhava para ele fazendo um "biquinho" de raiva, depois que ele soltava a minha mão. - Você ia achar que era outro cafuné mesmo. Podia deixar eu dar esse tapa, hehe. - Dava um risinho e parava com a minha tentativa de atacar o ruivo.

E então o assunto mudava e dessa vez eram os planos para o futuro. Meus planos, eu sinceramente não sabia deles. Eu iria me reunir com o pessoal da Requiem (espero que esse seja o nome), daí depois, farei o que? Eles me aceitariam mesmo? Eu realmente não sei o que quero fazer. Virar aprendiz em Mossdeep? Ir para Tohjo que está sendo reconstruída? Não tinha muita certeza, apenas dava voz aos meus pensamentos para Daisuke.

- Bem, eu vou me reunir com o pessoal da minha sociedade, mas depois disso, não tenho ideia. Talvez ir para algum lugar de Tohjo, sempre quis visitar tanto Kanto como Johto. Se bem, que no estado que essas regiões estão, não é pra turismo que eu vou. Acho que eu consigo ajudar em alguma coisa lá. Então eu faço o que? Acho que irei logo para Mossdeep. Mas talvez esse não seja o meu planejamento, podem surgir várias coisas inesperadas no meio.

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Okay, a loira realmente se sentia numa obrigação quase que moral de revidar o pouco que a joguei pro alto. Sem entender direito, eu apenas dei de ombros e fiz melhor: A ensinaria como dar um soco. Suspirei, e peguei sua mão direita, em seguida, lhe mostrava como fechava um punho, levantando a mão aberta e cerrando os quatro dedos com o polegar por cima.

- Já que quer tanto revidar, fecha a mão assim ó. - Falava para a garota. Em seguida, ficava com o pé esquerdo na frente e com o direito atrás. - Repete esse alinhamento com os pés, e fecha o soco com um giro de quadril. - E fazia o giro para lhe mostrar, em seguida, eu forçava o braço direito e falava com ela. - Fique a vontade para um soco no braço, se te deixa melhor. - Falava com naturalidade, em seguida, mudava para um tom mais próximo de indignação. - Mas nem ouse socar minha cara! Ou eu vou te imobilizar no chão! - Falava com ela, alertando-a.

Em seguida, eu comentava as intenções da loira enquanto ainda mantinha o braço mais duro.

- Ouvir dizer que Mono-treinadores crescem de forma mais exponencial depois de virarem aprendizes. Pode ser um bom plano. - Dizia enquanto pensava sobre o que ela dizia. - Mas pera, sociedade? Quando a gente conversou na manhã de ontem você disse que mal sabia o que era isso. Quando entrou em uma? - Perguntava para ela, meio surpreso.

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Daisuke pareceu nem se incomodar com o fato de eu querer revidar, na verdade ele estava até me ajudando. Queria me ensinar a dar um soco, e eu aceitava. Por que não? Eu tentava manter a postura do jeito que ele me mostrou, respirava fundo e então dava o soco no braço dele. Queria dar um soco na cara mesmo, só pra ver se ele tinha coragem de me imobilizar, mas é melhor não tentar, vai que ele fica bravo e me machuque demais. Depois disso eu falava. O soco que eu dei parecia forte, mas provavelmente era apenas outro cafuné para o ruivo.

- Então, o que achou? Deve ter sido mais um cafuné, hehe. - Dizia dando uma risadinha para Daisuke. Claramente eu não era boa nisso. Tentava procurar algum banco para me sentar e chamar Daisuke, enquanto a gente literalmente joga conversa fora. Foi aí que eu percebi que eu não mencionei a Requiem nenhuma vez para Daisuke, bem, agora era a hora dele saber sobre ela.

- Sabe, teve a vez que o Zen me teleportou acidentalmente pro Centro Pokémon e lá eu encontrei a Winnie, ela me deu o Venger e um ovo de Eevee e trocamos contato. Ela me chamou mais uma vez e consegui os TMs. E então ela me mandou uma mensagem, me convidando pra tal sociedade e até deixou eu escolher o nome. Se chama Requiem. E quem sou eu pra recusar uma sociedade com ela? Acho que a Winnie vai ter muito com o que me ajudar.


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Devo dizer que me surpreendi com o soco de Kath. Antes que perguntem, não, ele não doeu, apenas absorvi o impacto mas o simples fato dela não ter machucado a mão ou seu pulso não ter virado mesmo sem bandagem, me davam a concepção de que ela tinha, de fato, certo talento para a coisa. Eu me endireitei assim que ela terminou o golpe, e, bem, aparentemente ela se forçou a contentar-se com o soco, e que bom que o fez, ou eu literalmente a jogaria no chão e seguraria seus membros, fazendo algumas idiotices para provocá-la no meio HAHAHA

Mas, bem, terminada toda aquela cena, eu me dirigia para me sentar no banco junto dela, enquanto me explicava tudo sobre a recém-fundada Requiem.

- Entendo. Que bom que Winnie já conseguiu se estabelecer em outro lugar. Ela vai te ajudar bastante, principalmente no início. - Dizia enquanto me lembrava de alguns dias atrás, quando me reuni com o pessoal e tinha até certo saudosismo na minha frase. Eu estava com saudades? Dava para ter saudades de pessoas que eu mal conhecia? De fato, eu pouco havia conhecido daquelas pessoas, mas aconteceu tanta coisa desde a Battle Tower que pareciam meses desde a última vez que os vi. Gostava de memorar a preocupação de Thomas e Hayato, bem como Haruki sendo atencioso e até os puxões de orelhas de Tyrant e Karinna me eram convidativos. Ri um pouco. - Depois de um tempo, vai ver que eles são um excelente porto seguro. Sempre vão estar dispostos a te orientar com algo, ainda que sejam muito rígidos em alguns momentos. Pelo menos, na Virtuum é assim... - Dizia enquanto olhava para o céu e pensava em como aquelas pessoas que havia conhecido na Battle Tower estavam, no entanto, logo em seguida eu balançava a cabeça para me ater na coversa. - Mas e então, o Zen, ele foi presente de alguém? - Perguntava para mudar o rumo da conversa enquanto ria meio sem graça por todo o drama saudosista.

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OFF: Chocando Eevee aqui.

Na verdade a minha mão foi machucada sim, eu consegui segurar por um tempo até que eu gritei "Awwww!". Logo eu dei um risinho, sabia que Daisuke esperava que eu fosse me machucar, bem é melhor eu nem tentar tocar a cara dele, na verdade eu tocava na cara dele, com um beijinho na bochecha, sei lá porque fiquei tímida depois disso, afinal, amigos fazem isso. Não foi um beijo na boca.

- Bem, não foi um soco, mas eu toquei no seu rosto, hehe. - Sorria e então seguia com Daisuke para o banco e levava a minha mochila junto, que inclusive estava com as incubadoras dos dois ovos, uma de cada lado.

- Winnie já me ajudou bastante, o Nicholas também, afinal eu já disse que eu não ganharia nada na Battle Tower sem a ajuda dele. Acho que vão ficar felizes em me ajudar, quer dizer, não apenas me ajudar. Eu quero ser útil para eles, não sei como, mas eu quero. - Eu realmente não sabia como ser útil, mas eu queria, não queria me sentir como um fardo para eles: - Ah, o Zen. Ele foi o meu inicial, mas eu o consegui do jeito mais simples o possível. Comecei a minha jornada em Littleroot mesmo. Na verdade eu ficaria por Rustboro, mas eu queria mudar um pouco os ares, mas ao mesmo tempo um lugar seguro. Acho que Petalburg também serviria, ou Verdanturf.

Falando nas tais incubadoras, uma delas começava a brilhar e um dos ovos começou a rachar, eu me distraí completamente da conversa com Daisuke. Do ovo saiu uma pequena raposinha, um Eevee, que eu logo o deixei no meu colo enquanto falava com o ruivo. Mas antes eu dei um pouco de atenção para o recém-nascido.

- Oi pequeno, bem vindo ao mundo. Sou a Kathryne e espero que sejamos amigos por muito tempo. - Meu deus como eu era "melosa" falando com os pokémon, mas fazer o que, sempre me senti mais confortável perto deles e o fato de ser um Eevee recém nascido, apenas soma a isso. Enquanto acariciava o Eevee, me voltei para Daisuke: - Bem, como que você começou a sua jornada?

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Oh, bem. Quando Kat se queixava do punho, eu dei um riso de canto, e até comentava sobre.

- Olha, isso até que demorou. Quando comecei a praticar Muay Thai, eu sempre machucava minhas mãos e sempre apanhava muito, passei quase dois meses calejando o corpo, isso porque era treino infantil. - E ria. Eu nunca vi, de fato, muita bondade em crianças. Na verdade, eu as achava problemáticas e muito maldosas, em especial, pelas minha vivências na infância. Após o meu comentário, a loira me dava um beijo na bochecha e eu até achei fofo, principalmente porque ela simplesmente admitiu que queria ter me batido e o compensou "de outra forma". Em resposta, eu a abraçava por um breve momento
e depois ouvia sobre o começo de sua jornada. - Entendi. Então ele meio que lhe foi dado pelo... Como é o nome? Professor Birch? Eu nunca visitei Littleroot, na verdade. E passei muito tempo fora de Hoenn.

Em seguida, eu observava um fenômeno pouco usual para mim até então, mas que eu já havia presenciado pouco antes de ir para Mountrock: O racha de um ovo. O Eevee de Kath saía e ela o recebia com muita atenção, em resposta, eu o cumprimentava e lhe dava um alerta.

- Ei, carinha. Sou o Daisuke. - E tentaria um cafuné em sua cabeça, em seguida, falaria com Kath sobre o seu novo "amigo". - Kath, você já parou para pensar, que, tipo assim, você é a primeira pessoa que o Eevee viu e muito provavelmente ele te vê como uma mãe ao invés de uma "amiga". - Falava com ela enquanto fazia as aspas com a mão. Provavelmente ela daria uma surtada, mas... Acho que é quase sempre assim que os Pokémon se identificam. A exceção de Dawn, que bem... Oh, puxa. Ela é totalmente apática.

Quando questionado sobre o meu início de jornada, eu dava um suspiro e lhe explicava tudo.

- Bem, na verdade... Foi conturbado para começar. - Dizia enquanto me perdia olhando para frente e começava. - Eu iria começar a jornada dois anos atrás, pouco antes da inundação de Tohjo. Havia pego meu Pokémon inicial, a Zhár, no Laboratório do Professor e partiria no mesmo dia. Só que... Só que eu ia como uma amiga. Que perdeu alguém importante naquele dia, justamente quando as chuvas começaram, o teto da casa dela desabou e lhe tirou seu lar de infância. Junto com a vovó... - Dizia, meio cabisbaixo lembrando. A memória era distante, mas lembrar da velhota ainda... Ainda era saudoso. - Ela precisou de uns dias para se recompor, mas, antes que isso acontecesse, Tohjo começou a inundar e precisamos nos mudar para Petalburg, eu, meus pais, essa amiga e seus irmãos... Passei dois anos em Petalburg tentando me acostumar com o lugar de onde fugi quando era criança. Até me sentir... A vontade. Para prosseguir pelo continente. - Dizia, meio sério. Eu havia omitido diversos detalhes, mas não era... Para esconder. Simplesmente para fins de resumo e certamente não me importaria de contar tudo...

Se ela fosse curiosa o suficiente para perguntar, é claro.

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