Nome: Castílio (Casto) Oda
Sexo: M
Classe: Treinador
Idade:12
Nascimento: 20/04/AAAA - Saffron
Altura: 1.60
Peso: 75 kg
Descrição física:branco, cabelos pretos, lisos, e não muito curtos com mechas verdes, olhos também verdes e roupar pretas com detalhes verdes como seu cabelo, seu peso e altura não chamam a atenção, diferente da grande mochila de acampamento em suas costas, onde leva, além dos equipamentos de viajem, alguns utensílios de cozinha
Personalidade:Um garoto sonhador, que muitas vezes é visto contemplando seus arredores, aprendeu a ser muito prestativo, bem como uma boa noção de culinária (trabalho que mais gostou de fazer, e se tornou um hobbie) enquanto fazia bicos para bancar sua jornada, um garoto calmo, mas extremamente persistente e bondoso.
Biografia: Os pais de Casto sempre ofereceram ao garoto uma vida confortável, pois tinham bons empregos como engenheiros de desenvolvimento e produção no imenso laboratório de uma compania de tecnologia. Diferente de sua vizinha, a Sliph, essa se dedicava a soluções tecnológicas para aqueles que não eram treinadores. Seu pai era um ferrenho defensor da idéia de que os humanos não precisam de pokemons para nadae acabou levando o garoto a pensar um pouco da mesma maneira, e como a grande maioria das crianças com quem tinha contato falavam muito sobre serem ou treinadores, ou algum trabalho que envolvia pokemons, como medicos, pesquisadores... o garotinho acabou se tornando muito solitário.
De fato a primeira experiencia marcante com os monstrinhos foi já aos nove anos, em uma festa de fim de ano com a família onde um Tio que não conhecia bem apareceu; ele parecia ser um dos poucos na familia que não o conhecia bem, seus primos não paravam quietos, pedindo a ele que mostrasse seus pokemons. Ver seu tio se dando tão bem com os pokemons, e seus primos se divertindo tanto com eles atiçou a curiosidade do garotinho, que então se aproximou tímido perguntando como era ser um treinador, e ficou encantado com o relato do tio sobre as aventuras que tinha vivido. em todo o trajeto para casa o garoto não conseguia tirar a conversa que tivera com o tio da cabeça, e quando foi dar boa noite ao pai tomou coragem e falou sobre a conversa que teve com o tio, e sobre a vontade que surgiu de sar em uma jornada.
Mas ah se arrependimento matasse... nunca tinha visto o pai tão irritado, passadas umas horas, sua mãe havia conseguido acalmar os animos do homem e foi ver o filho, que indagou a ela o motivo dele ter tanta raiva de pokemons; ela então explicou da melhor forma que pode, o pai do menino, quando completou idade para seguir jornada, estava em uma época de sua vida onde a saúde estava fragilizada, melancólico se sentindo abandonado, inclusive pelo irmão, que como havia mostrado uma força mental interessante, havia se tornado um aprendiz do ginásio da cidade, mas que por anos não havia aparecido em casa, e quando apareceu, o achou uma pessoa completamente diferente. Mergulhou de cabeça e quando sua saúde ja estava perfeita, ja havia perdido o interesse... e uma pegadinha de mal gosto, intensificada por pokemons fantasmas não havia contribuido em nada para sua visão sobre eles; mas a gota d'agua foi quando um amigo de infância seu voltou traumatizado da guerra, seu pokemon havia sido cegado pelo inimigo, e em um ataque cego, mutilado o pé do seu amigo, e mesmo a cegueira sendo culpa de um humano, e a mutilação uma fatalidade, pois o animal apenas buscava seguir as ordens de seu treinador da melhor forma possível apesar de suas condições, o pai do garoto e seu amigo não deixavam de culpar o pokemon.
Mesmo sabendo que não havia nada de errado em desejar sair em uma jornada com um companheiro pokemon não tinha nada de errado, mas sendo um bom filho e tendo um forte senso de gratidão e obediencia para com os pais não conseguia deixar de se sentir mal por não deixar de desejar sai em jornada, e começou imediatamente a fazer pequenos favores em troca de algum dinheiro, como cortar gramas, ajeitar cercas... imaginava que assumindo os custos se sentiria melhor, mas não foi o que aconteceu, e durante todo o trajeto até a cidade só conseguia pensar nos pais. quando chegou buscou na bolsa suas economias, pretendia voltar pra casa, mas se deparou com um bilhete de sua mãe "-Filho, sei o que pretendia desde o dia que começou a pegar pequenos serviços, saiba que mesmo que seu pai não aprove eu te dou minha bênção e desejo que seja muito feliz em sua jornada, nada me faria mais feliz que te ver realizando seus sonhos" se viu então desejando ter ao menos se dispidido dos pais.
Mesmo com o sentimento de vontade de voltar, resolveu que o faria em meio a sua jornada, seguiu então para o laboratório do professor da região de Kanto, onde conheceu seu primeiro companheiro de jornada, um timido e risonho Aipon. Em seu trajeto até a cidade seguinte não se sentia bem, isso só mudou quando foi contagiado pela empolgação de uma jovem ruiva chamada Raíssa e seu parceiro Pichu, mas depois de passar um final de semana de muita empolgação e planos, a garota havia desaparecido, o jovem desde então busca sua primeira amiga naquela jornada
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