Nicholas respondera exatamente o que quis ouvir. Talvez por isso soltei a respiração de vez e perdi toda a tensão dos membros; logo mais minha palidez ia embora e eu conseguia ver-de-longe o corpo ao chão. A princípio, cogitei suicídio... há de se admitir que ali não é um cenário agradável aos fracos. Talvez aquele Ranger estivesse preso ali, sem ter como descer em um período próximo.... ainda assim, os sinais de lutas corporais me faziam desistir da ideia.
Isso e, claro, a falta de um revolver.
Virei o rosto, evitando ver a cena que era obrigada a ver. Logo mais forcei minha cabeça a concentrar-se no cartão e comecei a rodear o cenário. Vidros ao chão, lustre na mesa, bar destruído e mesas completamente deslocadas. Pouco me era útil; até Freya sair do chão.
Meu coração fraco até parou um pouco mais; eu já não tava nos meus melhores estados e aquele susto me fizera passar mal. O Sangue na cabeça, o frio nos pés, o pulo repentino e o grito do fundo dos pulmões... tudo isso me dera uma acelerada imediata e de curto prazo. Quando meu sangue enfim cedeu, pontos pretos descoloriram minha visão e eu parecia... cair? Você vai mesmo desmaiar, Winnie?
Wi..nni...e?
Pois é meus leitores, cai. Só sei que cai porquê acordei ao chão, com um caco de vidro pequeno preso em meu ombro e Freya segurando minha cabeça com seus tentáculos frígidos e úmidos. Não me era comum o ato... na verdade, nunca havia acontecido antes... ainda assim ocorreu. No mais, levei tempo-demais para recompor e talvez por isso fiquei ali, sentada no chão, olhando em volta e reconhecendo o local.
Talvez fosse sensato dizer que... não aguento muito mais. É mau-caratismo meu por a culpa em Freya; ela apenas fez o que eu pedi. Chamei a pokémon para o meu lado, olhei-a com um semblante pálido, porém afável:
- Desculpa pelo esporro mais cedo, Freya... - Retomei o que já passou, eu sei, mas isso tinha tudo a ver com o que eu falaria agora. Rodeei o perímetro com a esclera, fitei o semblante de Nicholas e falou - Nico... eu quero ir embora. Eu já achei o cartão, eu não quero mais ficar aqui... vamos?
Já não importava se era ou não o cartão que eles queriam. Ao menos informação e um acesso teriam.
Isso e, claro, a falta de um revolver.
Virei o rosto, evitando ver a cena que era obrigada a ver. Logo mais forcei minha cabeça a concentrar-se no cartão e comecei a rodear o cenário. Vidros ao chão, lustre na mesa, bar destruído e mesas completamente deslocadas. Pouco me era útil; até Freya sair do chão.
Meu coração fraco até parou um pouco mais; eu já não tava nos meus melhores estados e aquele susto me fizera passar mal. O Sangue na cabeça, o frio nos pés, o pulo repentino e o grito do fundo dos pulmões... tudo isso me dera uma acelerada imediata e de curto prazo. Quando meu sangue enfim cedeu, pontos pretos descoloriram minha visão e eu parecia... cair? Você vai mesmo desmaiar, Winnie?
Wi..nni...e?
Pois é meus leitores, cai. Só sei que cai porquê acordei ao chão, com um caco de vidro pequeno preso em meu ombro e Freya segurando minha cabeça com seus tentáculos frígidos e úmidos. Não me era comum o ato... na verdade, nunca havia acontecido antes... ainda assim ocorreu. No mais, levei tempo-demais para recompor e talvez por isso fiquei ali, sentada no chão, olhando em volta e reconhecendo o local.
Talvez fosse sensato dizer que... não aguento muito mais. É mau-caratismo meu por a culpa em Freya; ela apenas fez o que eu pedi. Chamei a pokémon para o meu lado, olhei-a com um semblante pálido, porém afável:
- Desculpa pelo esporro mais cedo, Freya... - Retomei o que já passou, eu sei, mas isso tinha tudo a ver com o que eu falaria agora. Rodeei o perímetro com a esclera, fitei o semblante de Nicholas e falou - Nico... eu quero ir embora. Eu já achei o cartão, eu não quero mais ficar aqui... vamos?
Já não importava se era ou não o cartão que eles queriam. Ao menos informação e um acesso teriam.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3