LUCH V. DRAC
PERSONALIDADE:
Geralmente reservado, Luch não tem tantos problemas para socializar-se, mas detesta fazer isso sob pressão. Seus poucos amigos o consideram uma pessoa de grande coração, sempre disposto a ajudar e resolver problemas que não são seus.
Não gosta de forçar seus Pokémon, sempre tentando agir no ritmo de seus companheiros.
Procura ser uma boa pessoa, mas possui uma leve soberba incorrigível, o que pode fazer soá-lo como arrogante e debochado com facilidade, principalmente para estranhos. É atormentado pelos seus próprios erros e acaba vivendo à base de tentar compensá-los, mesmo que não assuma isso com frequência.
Ama fliperamas tanto quanto Pokémon e gosta de expressar-se dançando, normalmente de forma extravagante e engraçada. Além disso, Luch não perde a oportunidade de fazer uma piada ou trocadilho barato, apesar de procurar respeitar o espaço e tempo de todos.
Geralmente reservado, Luch não tem tantos problemas para socializar-se, mas detesta fazer isso sob pressão. Seus poucos amigos o consideram uma pessoa de grande coração, sempre disposto a ajudar e resolver problemas que não são seus.
Não gosta de forçar seus Pokémon, sempre tentando agir no ritmo de seus companheiros.
Procura ser uma boa pessoa, mas possui uma leve soberba incorrigível, o que pode fazer soá-lo como arrogante e debochado com facilidade, principalmente para estranhos. É atormentado pelos seus próprios erros e acaba vivendo à base de tentar compensá-los, mesmo que não assuma isso com frequência.
Ama fliperamas tanto quanto Pokémon e gosta de expressar-se dançando, normalmente de forma extravagante e engraçada. Além disso, Luch não perde a oportunidade de fazer uma piada ou trocadilho barato, apesar de procurar respeitar o espaço e tempo de todos.
APARÊNCIA:
Luch é caucasiano, possuindo olhos de um tom azulado escuro que mantém parcialmente encoberto pelos volumosos cabelos negros e pela forma nada ereta com que se porta.
Não costuma utilizar roupas muito reveladoras em público, mas pelo pouco que se vê de seu corpo, é possível notar um porte físico não muito musculoso, compatível apenas com o corpo de um treinador mediano, diante dos trabalhos braçais do dia-a-dia.
O único ponto que afasta Luch de uma aparência totalmente comum é uma pequena tatuagem no pescoço, abaixo da orelha esquerda, contendo uma Master Ball quebrada e englobada pela silhueta de uma Giratina ao fundo, em tons escuros.
Seus dois braços são cobertos por cicatrizes profundas, do cotovelo até o punho, claramente causadas por garras de Pokémon. Além disso, é possível ver marcas mais claras na pele que parecem regiões de queimaduras já curadas.
Luch é caucasiano, possuindo olhos de um tom azulado escuro que mantém parcialmente encoberto pelos volumosos cabelos negros e pela forma nada ereta com que se porta.
Não costuma utilizar roupas muito reveladoras em público, mas pelo pouco que se vê de seu corpo, é possível notar um porte físico não muito musculoso, compatível apenas com o corpo de um treinador mediano, diante dos trabalhos braçais do dia-a-dia.
O único ponto que afasta Luch de uma aparência totalmente comum é uma pequena tatuagem no pescoço, abaixo da orelha esquerda, contendo uma Master Ball quebrada e englobada pela silhueta de uma Giratina ao fundo, em tons escuros.
Seus dois braços são cobertos por cicatrizes profundas, do cotovelo até o punho, claramente causadas por garras de Pokémon. Além disso, é possível ver marcas mais claras na pele que parecem regiões de queimaduras já curadas.
L
uch nasceu na Cidade de Nimbasa, em Unova. Filho único de pais bastante jovens, acabou aprendendo a "se virar" por conta própria com as tarefas domésticas ainda muito cedo, já que na maior parte do dia ficava sozinho em seu apartamento. Sem uma supervisão constante e com uma curiosidade imensa, Luch logo descobriu que podia desbravar o pequeno mundo ao seu redor com certa liberdade e passava os dias no Parque-Ginásio, aproveitando o clima extremamente lúdico de Nimbasa. Sua diversão particular era tentar "zerar" todos os fliperamas da Game Zone local, mas não demorou muito até que sentisse falta de amizades humanas, além do contato com as máquinas. Foi nesse momento que tudo desandou.Luch cresceu naquele lugar e por isso tornou-se conhecido entre outros jovens que passavam o dia pelo Parque, apesar de ainda se manter quase sempre solitário. Um dia contudo, foi convidado por alguns garotos mais velhos a unir-se ao grupo deles, convite que seu desejo por novas experiências não deixou que recusasse. Aparentemente, o grupo não passava de uma turminha delinquente, mesmo que soassem tão ingênuos quanto qualquer adolescente. Reuniam-se para brincadeiras estúpidas, que julgavam ser subversivas e o maior problema não passava de uma dura policial ao roubar chocolate de alguma mercearia. Entretanto, Luch encontrava-se viciado no que acreditava ser uma diversão e como todo vício, não parou por aí...
Uma das jovens de seu grupo, Brooklyn, lhe ofereceu o "passo adiante", lhe convidando para ingressar nas fileiras dos Renegade Sons, uma gangue de inconsequentes com ares de culto, que diziam ser os Filhos de Giratina. Um papo de louco para mentes sensatas, mas que soou como doce melodia nos ouvidos de um adolescente rebelde. Sendo assim, é óbvio que o rapaz aceitou o convite e logo se viu envolvido profundamente em seus rituais de iniciação. O primeiro deles, aceitável... Uma pequena tatuagem que representasse sua liberdade. Afinal, se Brooklyn podia ter uma gigante nas costas, por que não uma minúscula em seu pescoço? Pois esse foi o primeiro pequeno passo para a sua grande queda.
Sem ter como voltar atrás, Luch acabou se envolvendo em algo que não esperava. Lá pelos supostos últimos passos da "conversão", as tarefas passaram de "pintura corporal" para vandalismo e agressão... Uma das inúmeras missões era a inexplicável obrigação de maltratar Pokémon. Na vez do time de Luch, essa ação inconsequente fora direcionada para uma Persian e seus filhotes recém-nascidos, em algum beco da cidade. Porém, antes tarde do que nunca, o jovem Drac resolveu acordar para a realidade e debandou-se daquela gangue, não sem antes resgatar uma filhote de Meowth e de quebra, denunciar todos os membros conhecidos para a polícia local. Não é surpresa portanto que sua vida tenha acabado por lá. Entre ameaças e a vergonha, a única solução foi partir de Nimbasa e também de Unova. Seus pais, decepcionados, e o próprio Luch, despedaçado, mudaram-se enfim para Hoenn, onde uma nova história poderia ser contada. Caberia agora decidir se esta era uma história de redenção ou não.