ROUTE 112
waiting game
Meu primeiro impulso ao ver Kathryne foi o de a fuzilar com o olhar; eu e Wimber estávamos no meio de uma operação extremamente cautelosa, e qualquer movimento brusco que o morcego fizesse, poderia acabar ferindo ainda mais o garoto com seus dentes afiados. Ainda assim, ouvi o que ela tinha a dizer, de forma baixa para não atrapalhar, e prestando atenção em cada palavra. - Você conseguiu chamar socorro? - Questionei a garota, quase num sussurro, esperando sua resposta para voltar o olhar para o jovenzinho.
Analisando sem muito esforço, era possível ver a marca da mordida, bem como a roxidão e inchaço presentes na perna do garoto. Vou ser sincero: estava horrível. Nunca vi algo parecido, provavelmente a parte inferior do membro já estava gangrenando e não poderia ser salvo, uma amputação seria a solução mais viável, mas eu não tinha como fazer isso agora, e ele ainda precisaria do antídoto para que o veneno não chegasse até o cérebro. Quer dizer, eu não conhecia tanto sobre as toxinas de uma Seviper, mas a maioria das peçonhas atingia o sistema nervoso, principalmente, o que nos dava até que certo tempo antes disso acontecer, mas não poderíamos brincar com fogo.
Com certo esforço, o Zubat aproximou suas presas da marca na perna do garoto, e assim que as encostou em sua pele, ele gritou bem alto; minha reação foi a de me abaixar rapidamente, segurando o tronco dele para que o morcego terminasse o trabalho, e depois de alguns segundos, ele finalizara; aquilo havia de fato ajudado, o roxo tinha diminuído assim como o inchado, e agora podia respirar mais aliviado. Até o garoto parecia notar isso, e respirava com menos pesar. Depois da operação, tornei a falar com Kathryne. - Acho que isso vai nos dar certo tempo. O que a operadora disse? - Questionei sobre a ligação, esperando que ela ao menos tivesse sido atendida.
Analisando sem muito esforço, era possível ver a marca da mordida, bem como a roxidão e inchaço presentes na perna do garoto. Vou ser sincero: estava horrível. Nunca vi algo parecido, provavelmente a parte inferior do membro já estava gangrenando e não poderia ser salvo, uma amputação seria a solução mais viável, mas eu não tinha como fazer isso agora, e ele ainda precisaria do antídoto para que o veneno não chegasse até o cérebro. Quer dizer, eu não conhecia tanto sobre as toxinas de uma Seviper, mas a maioria das peçonhas atingia o sistema nervoso, principalmente, o que nos dava até que certo tempo antes disso acontecer, mas não poderíamos brincar com fogo.
Com certo esforço, o Zubat aproximou suas presas da marca na perna do garoto, e assim que as encostou em sua pele, ele gritou bem alto; minha reação foi a de me abaixar rapidamente, segurando o tronco dele para que o morcego terminasse o trabalho, e depois de alguns segundos, ele finalizara; aquilo havia de fato ajudado, o roxo tinha diminuído assim como o inchado, e agora podia respirar mais aliviado. Até o garoto parecia notar isso, e respirava com menos pesar. Depois da operação, tornei a falar com Kathryne. - Acho que isso vai nos dar certo tempo. O que a operadora disse? - Questionei sobre a ligação, esperando que ela ao menos tivesse sido atendida.
Oddish 12/40
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