Pokémon Mythology RPG
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[5] Rustboro, Uma doutora para Eevee

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Eu tentava sair daquela mansão, mas infelizmente percebi que era impossível, pensando que a criatura que poderia ter tido a brilhante ideia de me prender nesta ilusão poderia ficar entediada, fiquei acompanhando a criança e seu bulbusaur o dia inteiro, fiquei bisbilhotando os dois durante o tempo que tinha.

Ao perceber que eu conseguia entender o mesmo, decidi ouvir o que ele dizia, mas depois de um tempo decidi que era hora de voltar a agir.

bulbasaur, consegue me ouvir? Se sim onde estou?

Se novamente eu fosse ignorado iria tentar encostar em algum trabalhador da casa, checar se eu era físico ou eles eram, se mesmo assim não desce ceero mandar Harvey atacar o Bulbasaur com um psybeam, só para saber se daria certo... Já imaginando que não atingiria nada.


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UMA DOUTORA PARA EEVEE



O treinador tentava desesperadamente se comunicar com o bulbasaur sem sucesso, então passava para o plano B, tentar sair da casa, mas nada funcionava a porte parecia ser apenas de entrada o dia ia passando e estranhamente quando a noite chegava esta se passava literalmente num piscar de olhos, logo era manhã de novo e a dupla brincava e de divertia muito, o graminho demonstrava ser muito grato ao jovem, era claro em suas palavras, algo notável para o treinador era a passagem do tempo, mas não sentia forme ou sede, pelo contrario estava bem disposto e descansado assim como seus pokemon, era quase como se estivessem refletindo as condições físicas do bulbasaur.

Logo um ano havia se passado e o impeto do treinador era aplaco começava a observar a diversão e as brincadeiras da dupla, quase como um espetador que acompanhar um reality show, eram passados três anos quando o gramíneo ia dormir e um brilho o envolvia sendo na manha seguinte um Ivysaur aquele era um momento de comoração ainda mais que havia acontecido em uma bela manha de inverno a dupla corria e brincava na neve observados pelo olhar atento do treinador porém entre brincadeiras e diversão, o pequeno rapaz respirando pesadamente levava sua mão ao peito e caia ao chão, o gramíneo não entendia que brincadeira era aquela e tentava levantar o seu amigo com o focinho:

Vamos Ranky que Brincadeira é essa levanta...

Mas não obtendo sucesso o desespero o tomava, assim como ao treinador que já tinha entendido desde o primeiro momento o que estava a acontecer o jovem havia sofrido um ataque cardíaco.

SOCORRROOOO, SOCORROOOO ALGUEM AJUDE, MEU AMIGO NÃO SE MECHE...

Dentro da mansão o treinador fazia o mesmo replicando o que o Ivysaur fazia, porem em adição batia contra a janela e ao contrario de tudo que havia feito antes parecia funcionar pois o dono da casa parecia querendo saber de onde vinha o barulho e ao ver seu filho caído corria em desespero pegando o jovem e levando para o hospital, neste momento o pokemon tentava correr mas não conseguia ser tão rápido quanto o carro então entrava em casa e subia as escadas ate o ultimo andar da casa acompanhado pelo treinador que instintivamente sabia o que este queria fazer chegar na janela mais alta para ver para onde seu amigo estava indo e sentado ali, o pokemon esperou e esperou e esperou, seu corpo fotossintetizante ajudava, mas após uma semana esperando ate mesmo este começava mostrar sinais de fome e fadiga, o treinador sentia uma angustia crescente, pela primeira vez desde que tudo isso começou o treinador via as noites passarem, quase como se este fosse um só com o pokemon, mas uma luz se mostrava no fim daquele túnel e eram as luzes do carro do pai de Ranke, eles voltavam do hospital e ainda que magro e com poucas forçar o Ivysaur corria para porta de entrada para rever seu amigo, a porta se abria e o dono da casa carregava seu filho nos braços ainda com tubos para respirar, mas mesmo assim o jovem pedia que o pai parasse por um momento e tocando seu amigo ele disse.

Desculpa te preocupar, eu to melhor, mas você não pode ficar assim, sem comer, como vamos brincar, quando estiver recuperado, se você não tiver forças.

o Pai levava o filho para quarto e o graminho ficava ao lado de sua cama fechando os olhos pela primeira vez em uma semana e finalmente a noite voltava desaparecer em um piscar de olhos, pela semana seguinte o pokemon comia e bebia bastante água o mais rápido que podia para voltar para o lado de seu, amigo e dizia sempre.

Viu Ranky eu estou forte de novo, agora é a sua vez tem que ficar bom para a gente brincar.

Mas seu amigo preso a diversos aparelhos e bipes, apenas sorria para e dizia.

vá deixando tudo pronto pois quando eu estiver melhor vamos recuperar o tempo perdido.

Ate que no fim de um período de duas semanas, o jovem disse algo diferente.

Amigo cuida de tudo por aqui, eu volto logo, eu só preciso dormir um pouco estou muito cansado.

E fazendo um ultimo afago o jovem fechou os olhos e a maquina fez um som alto e monótono.

Biiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

O pai corria para dentro do quarto e leva ele para o carro novamente, mas agora tudo estava sobe controle, pois seu amigo guardaria o forte ate ele voltar e quando ele acordasse eles iram recuperar o tempo perdido...

Off:Imagens da mansão

PROGRESSOS DA ROTA - Mikami :

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Acompanhar aquelas cenas era triste... A criança com certeza havia morrido, poderia não ter sido naquela cena, mas com certeza morreu. Mesmo assim queria ver como aquela cena terminaria. Queria poder ajudar o pokémon, mas não precisaria ser muito inteligente para perceber que eu estava presenciando o passado.

Guardei os pokémons que estavam fora dentro da pokébola, não queria que eles presenciassem o que estava por vir, além do que pelo que percebi até então, por enquanto eu não estava em perigo.

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UMA DOUTORA PARA EEVEE



O treinador ao contrario do pokemon, entendia exatamente o que estava acontecendo e continuava a ver todos os dias Ivysaur, catar frutas e armazena-las, no ultimo andar enquanto sentava e dizia:

Viu Ranky, eu estou forte de novo, esperando você para a gente brincar.

Mas seu amigo, não voltava, dia apos dias comendo e sentando frente a grande janela no ultima andar esperando, mas nem o pai nem seu amigo voltavam, após um mês os funcionários pararam de vir e a casa começou a se deteriorar uma ano se passava e as paredes do quarto do garoto começavam a cair mesmo com os esforços do gramíneo, mas ele sempre dizia a se mesmo que estava fazendo isso pelo seu amigo, o tempo passava e um noite após quase três anos sozinho quando estava quando Ivysaur dormia de exaustão frente a janela do ultimo andar era novamente tomado por uma luz branca e quando sol surtia podia ver que sua forma maior e mais imponente quebrará a janela e parte do teto.

Espero que o Ranky não fique chateado, mas tudo bem por que agora eu estou ainda mais forte para a gente poder brincar.

Já se passavam cinco anos e as memorias daquele velho e forte Venussauro ficavam manchada e enquanto caçava frutas o treinador conseguia vê-lo da grande janela, algo estranho apontava no horizonte e de alguma forma o ouvia o pokemon dizendo:

Ranky? RAAANKY VOCÊ FINALMENTE VOLTOU PODEMOS BRINCAR.

E correndo com seu enorme corpo e usando seus chicotes pegava o que parecia ser o jovem e o colocava sobre as costas, lhe entregando as frutas que tinha conseguido.

Não se se preocupe Ranky, sou eu eu só fiquei maior e agora posso te carregar e você precisa comer para ficar forte como eu e podermos brincar de novo, desculpa amigo, seu quarto caiu eu não consegui impedir, tudo bem eu salvei sua cama ela esta no ultimo andar e salvei seus brinquedos favoritos também eu guardei tudo para quando você voltasse.

Você finalmente descansou o suficiente e voltou eu sabia que ia voltar...


Logo o grande pokemon entrava com um Ralts muito confuso em suas costas, realmente a aparência do pokemon lembrava a do seu velho amigo, mas este parecia não entender nada do que estava acontecendo, mas não oferecia resistência parecia muito jovem e fraco pela fome provavelmente era nascido de um ovo perdido...

Off:Imagens da mansão

PROGRESSOS DA ROTA - Mikami :

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Cinco anos foram muito tempo, por um instante eu esqueci porque estava lá... Meus pokémons estavam na pokébola a tanto tempo, eu até havia esquecido deles por um instante, mas há um ano retirei eles da pokébola e as guardei em minha mochila... Não os retornei a elas desde então.

O gigantesco Venusaur havia conseguido um colega isto poderia ser bom, por mais que não fosse seu treinador, fiquei feliz por ele. Meus pokémons com o tempo decidiram se espalhar pela casa, Minun e Plusle ficaram juntos, mas os outros seguiram seus próprios caminhos, eles tentavam fazer algo que eu já havia desistido de fazer, encontrar uma saída para aquela situação.

Ocasionalmente Trevor o Mightyena aparecia para ter certeza que eu continuava bem, mas sumia logo em seguida, eu conseguia ouvir Al e Ed brincando pelos cômodos destruídos, mas Harvey sumira., fazia sentido considerando que esta era a habilidade dele, pelo visto ele aproveitava o tempo para corrigir seu problema com camuflagem, eu conseguia o ouvir ao longe de vez em quando

Eu apenas continuava seguindo o Venusaur, ao seu lado sempre, queria ver como aquela história acabava.

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UMA DOUTORA PARA EEVEE



Novamente o tempo corria, finalmente um pouco de felicidade na vida do pokemon vegetal, a cada dia o Ralts crescia e a dupla brincava juntos era tudo lindo parecia que aqueles dias durariam para sempre, a vida parecia estar dando o merecido repouso para aquele pokemon cansado de esperar, três anos se passaram com jogos brincadeiras e diversão todos os dias, a dupla se alimentava das arvores frutíferas que se proliferavam cada vez mais pela região no meio daquele ano "Ranky" descobria o motivo, uma Sewaddle tinha apreciado por ali e como qualquer garoto ele acolhia aquela pequena criatura.

Mais três anos passavam e aquela pequena larva se tornava uma Leavanny e com a evolução a louva-deus saia um dia e voltava com um presente para o garoto, um lindo manto feito de folhas, deixando o mesmo muito feliz assim como o Venusaur, porém nem tudo estava perfeito o velho gramíneo estava ficando mais lento, ainda que tentasse acompanhar sua criança nas brincadeiras e nos jogos, mas sua energia não era mais a mesma, cada dia ele estava mais cansado deste modo Ranky se encarregava de colher as frutas cuidar da casa.

Em um dia em uma de suas coletas o garoto encontrava um Zigzagoon ferido com pata quebrada pegando o mesmo e correndo para casa levava para o velho e cansado gramíneo cuidava da pata e ajudava aquele pequeno e a família continuava a crescer, o tempo escorria como sempre e realmente e cada vez mais a família só crescia enquanto aquele grande e sábio pokemon só ia ficando mais fraco ate o dia em que aquele venerável pokemon não conseguia se levantar ou sair do sótão Ranky cada vez passava mais tempo no sótão com seu pai, Zig agora um Linoone já evoluído seguia sendo o coletor Leavanny, cuidava da casa e dos outros e cada um tinha uma função na casa.

Mas em um dia comum o "garoto" levantava e ia ate seu companheiro o chamando para comer algo, mas este lhe dizia:

Amigo cuida de tudo por aqui, eu volto logo, eu só preciso dormir um pouco estou muito cansado.

Fechando os olhos e para nunca mais abrir novamente naquele sótão logo tudo ficava escuro e quando o treinador abria estava naquele mesmo local, porém havia apenas uma grande arvore semelhante planta que existia nas costas do Velho e sábio pokemon e na base uma grande amontoado de grama e ao lado do treinador uma figura encapuzada conhecida do treinador, ambos olhando para a arvore em silencio pelo espaço de um instante.

Off:Imagens da mansão

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Encarei para a Arvore por um tempo, a vida do pokémon não havia sido fácil, porém foi alegre no final.

- Espero que você tenha encontrado o seu treinador no final... - Sem sequer me virar para olhar para a figura encapuzada decidi começar a falar com o pokémon, por mais que talvez não fosse ouvido.

- Ele está em paz... Mas e quanto a você Ranky, vai continuar aqui? Ainda tem uma família, mas pode ir embora também... mas minha pergunta continua, porque me trouxe aqui?

Com a frase final, comecei a encarar o pokémon encapuzado, quase que implorando para que o mesmo me respondesse.

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UMA DOUTORA PARA EEVEE



Após anos acompanhando a vida e historia daquela casa o treinador se via frente a frente com o pokemon desconhecido, mas não mais tinha o impeto de captura-lo, este tinha uma família e um lar para cuidar e não poderia separa-lo deles, então restava uma pergunta em sua mente, por que ele, diretamente em sua mente uma voz respondia.

Você é uma boa pessoa, Alex e veio aqui sem más intenções merecia saber o porq...

BOOOMMMMMMM... antes que a voz pudesse terminar a resposta uma grande explosão vinda do paredão que separava a propriedade da cidade, do local onde eles estavam era possível ver, o que parecia ser uma equipe de mercenários entrando com certeza sem nem uma boa intenção, marchavam para a mansão com disparadores de redes e equipamentos sofisticados de captura, Ralts olhava para o jovem e em seguida começava a proferir seu som característico, só então o jovem percebia que estava rodeados por pokemon a família que tinha visto durante esses anos, uma familia que se sentia parte também, correndo para se esconder como comandado por Ranky, restava ao treinador decidir lutaria para proteger-los ou tentaria encontrar uma forma de fugir abandonando todos?

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Sem pensar duas vezes Alex decidiu que iria proteger aquela casa e aqueles pokémons, ele gritou um sonoro “ESPERA”, para que Ranky parasse e escutasse.

- Você tem vários pokémons aqui, da para enfrentar eles, não teremos problemas com sua ajuda Ranky. Por favor, faça com que todos os seus colegas ajudem.

O garoto então retirou todos os pokémons de suas pokébolas e começou a dar suas ordens.

- Al e Ed, vão pelo telhado com todos os pokémons elétricos e usem a vista privilegiada para, atacar os homens e seus equipamentos com Thunder Wave, o choque provavelmente vai fazer que eles fiquem paralisados e soltem as armas. Zig, assim que perceber que eles estão paralisados, roube o máximo de armas que eles tiverem... Já vi você correndo, é quase imperceptível.

Então o garoto se virou para Harvey e Trevor e voltou a dizer o que deveriam fazer.

- Harvey, você fique invisível e ajude como puder o ZIG, Trevor você vem comigo. Leavanny. Fique escondida não se revele a não ser que veja que alguém precise de ajuda... Ranky, use seus poderes psíquicos para ajudar Zig a roubar as armas e eventuais pokébolas em posse deles.

Quando terminei as ordens respirei fundo e perguntei rápidamente “todos concordam?”, caso houvesse as confirmações iria com Trevor enfrentar os homens






Última edição por Mikamireis em Seg Ago 10 2020, 12:38, editado 2 vez(es)

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UMA DOUTORA PARA EEVEE



Sem pensar duas vezes o treinador corria, defenderia aquela família com quem viveu por tantos anos, com uma estrategia rapidamente planejada começava a combinar com Ranky uma forma de defender aquela casa, confirmando todos os elétricos corriam para o telhado pela abertura, enquanto os mercenários se aproximavam as equipes corriam para suas posições, chegando na porta dava para ouvir o som destes atravessando o portão externo logo estariam frente a frente com a entrada da casa, o dos ataques vindo telhado podiam ser ouvidos seguidos de estampidos e vozes.

-Cuidado, tem um roedor tentando pelar nossas armas...

=Rá peguei ele tambem, que pokemon idiotas sera que eles acharam mesmo que iriamos usar equipamentos sem alça de segurança? P**** algo me acertou, droga o maldito fugiu.

Silencio, viermos aqui para pegar o lendário pokemon e o tesouro da família Biscuit, agora acelerem já estamos quase na porta.

Não demoraria  eles atravessariam a porta, o que o treinador faria frente a essa situação, eram bem treinados e estavam bem equipados.

PROGRESSOS DA ROTA - Mikami :

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