hello mr. sun
Enquanto Noah falava, Misdreavus largou o trabalho e foi em direção de seu treinador para confortá-lo. Após o término da explicação, Lief respirou fundo, mandando embora as lágrimas que se formavam e... soltou uma risada. Até mesmo Yomi assustou-se.
— Desculpa, é que é um pouco engraçado... — justificou-se — Quando éramos crianças tu é quem me chamava de louco cada vez que eu te arrastava pra fora de casa e pra dentro de algum mato.
Lief lembrou-se das vezes que encontrou com o professor Elm, ele era amigo de seus pais e às vezes fazia participações nas aulas deles. Em suas memórias, o garoto sempre o vira como um homem gentil e solícito.
— Acho que não tem nada de errado contigo. — continuou — Tu é apaixonado pelos pokémon e quer conhecê-los na prática, estar em contato com eles como quando era mais novo. Tenho certeza de que o professor entenderia e, inclusive, incentivaria isso. Se depois tu descobrir que se enganou, isso faz parte da vida. Melhor se arrepender por ter tentado do que por ter ficado parado num lugar que não te satisfaz.
Dizendo isso, Lief virou-se de costas para o amigo e lançou, como brincadeira, um olhar sério para os pokémon que haviam parado para ouvir a conversa. Então, com um sinal, fez com que eles voltassem ao trabalho.
— Ou, se todo esse drama é porque tu sente a minha falta... — riu enquanto pegava mais uma caixa vazia e começava a enchê-la com mantimentos — Talvez tu pudesse voltar comigo para Hoenn quando terminarmos aqui...
Parece que Lief esquecera que ele próprio era quem estava sendo mais dramático com a situação toda, entretanto a verdade é que ele desejava que Noah fosse com ele. Afinal, também sentia saudades do companheiro de tantos anos.
— Yomi, este rolo de fita acabou... busca outro pra mim? — falou, por fim, mudando de assunto e voltando de vez ao trabalho.
— Desculpa, é que é um pouco engraçado... — justificou-se — Quando éramos crianças tu é quem me chamava de louco cada vez que eu te arrastava pra fora de casa e pra dentro de algum mato.
Lief lembrou-se das vezes que encontrou com o professor Elm, ele era amigo de seus pais e às vezes fazia participações nas aulas deles. Em suas memórias, o garoto sempre o vira como um homem gentil e solícito.
— Acho que não tem nada de errado contigo. — continuou — Tu é apaixonado pelos pokémon e quer conhecê-los na prática, estar em contato com eles como quando era mais novo. Tenho certeza de que o professor entenderia e, inclusive, incentivaria isso. Se depois tu descobrir que se enganou, isso faz parte da vida. Melhor se arrepender por ter tentado do que por ter ficado parado num lugar que não te satisfaz.
Dizendo isso, Lief virou-se de costas para o amigo e lançou, como brincadeira, um olhar sério para os pokémon que haviam parado para ouvir a conversa. Então, com um sinal, fez com que eles voltassem ao trabalho.
— Ou, se todo esse drama é porque tu sente a minha falta... — riu enquanto pegava mais uma caixa vazia e começava a enchê-la com mantimentos — Talvez tu pudesse voltar comigo para Hoenn quando terminarmos aqui...
Parece que Lief esquecera que ele próprio era quem estava sendo mais dramático com a situação toda, entretanto a verdade é que ele desejava que Noah fosse com ele. Afinal, também sentia saudades do companheiro de tantos anos.
— Yomi, este rolo de fita acabou... busca outro pra mim? — falou, por fim, mudando de assunto e voltando de vez ao trabalho.
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