This is halloween [Lavander]

Ravena bela e bem arrumada aparecia esperando encontrar a bicicleta, para subir, mas Gray tinha outros planos, o rapaz com seu traje dos Avenges pronto para uma noite alucinante, recebia um belo cachecol da jovem, mas antes que pudessem ir a garota tinha uma duvida a ser tirada.

Bem esse é um Dom especial que Arceus me deu, quando eu tenho um trabalho a fazer eu me entupo de comida consigo ficar sem dormir por três dias ou ate mais é uma das habilidade especiais que se ganha quando se torna um meio fantasma, mas agora é hora de voar.

Diz revelando Drifblim, o pokemon balão, pronto para irem para o cemitério, colocando o cachecol para então seguirem para o cemitério, seria aquela uma revelação da verdade ou um brincadeira feita para inspirar a garota, não dava para realmente ter certeza.

Agora e nossa vez, vamos de voar vamos silenciosamente para onde nem um treinador já foi, o coração das trevas o reduto dos fantasmas o novo cemitério de Lavander, vamos direto ao centro.

Voariam por cima por um tempo procurando regiões com nebrina, bruma ou qualquer local onde poderia parecer muito mais "frio" que o normal, afinal o treinador tinha conhecimento sobre fantasmas e seus trejeitos e costumes, tinham alguns planos, mas o principal queria ajudar a divertir a jovem de trajes purpurios, quando encontrasse um local que se encaixasse com um perfil adequado para um grupo de zumbis se esconderem, desceriam e o treinador retornaria seu balão, antes de aterrissar, o treinador sussurrava para sua jovem acompanhante (aconteça o que acontecer apenas entre na onda e faça como eu fizer) finalizando com um sorriso.

Bem acho que chegamos, então que tal um belo passeio noturno nesse maravilhoso de lua (colocar faze da lua aqui), me acompanha senhorita?

Dizia o treinador, dando uma rápida olhada para sua própria sombra que contrariando a logica parecia olha-lo de volta então este fazia um aceno de cabeça e esta devolvia se aceno, com cumplicidade, a medida que andariam o rapaz começava a contar algo.

Sabe Ravena, é quase meia-noite, e diz a lenga que algo maligno está espreitando na escuridão sob o luar, dizem que muitos aqui tem uma visão que quase para seu coração, você tenta pode tentar gritar, mas o terror lhe tira a voz antes e você começa a congelar enquanto o horror te olha bem nos olhos, você pode ficar paralisada.

Porque isto é terror, noite de terror e ninguém vem te salvar da besta prestes a atacar, você sabe, isto é terror e esta é uma noite de terror, você está lutando por sua vida, dentro de um assassino noite de terror.

A lenda diz que você pode ouvir uma porta bater, e perceber que não há mais lugar para correr, você sente a mão fria e quer saber se você nunca verá o sol, você fecha os olhos e espera que isso seja apenas imaginação garota, mas o tempo todo, você ouve uma criatura rastejando atrás e você está sem tempo.

Enquanto falava o jovem caminhava quase como se dançasse ao redor da jovem que caminhada com ele e sua sombra começava a crescer tomando uma forma bestial, quase como se este tivesse tomado uma forma lupina, por mais que não parecesse este estava atento, a tudo que pudesse estar ao redor.

Off: Eevee Egg postes 16 (Flame body)

Nota efeito da sombra é feito por conde, que praticamente vive na sombra do seu treinador, uma brincadeira comum a Gengar na natureza de entrar nas sombrar para assustar pessoas "normais", eles tem um "tipo" de plano que usam sempre onde o pokemon ajuda também ficando atento ao redor ou seja percepção dobrada ^^.

Um balão! Ravena não imaginava que Gray teria consigo um imenso e belo balão. De cesto enfeitado e palha trançada: um belíssimo balão. Abriu a boca em 'o' quando viu e sentiu-se na obrigação de perguntar se podia subir. A resposta de Gray afirmativa a fazia ser ansiosa, pulando dentro dele e voando a meia-lua. Olhos bobos não saberiam dizer se era crescente ou decrescente, mas Ravena sabia: era lua decrescente, porque ela se apagava em formato de 'D'.

Bem, era a mesma euforia que Clarissa, porém ainda menos contida. Voar sobre as luzes era chegar mais próximo das estrelas e o céu ficava cada vez mais lindo. A meia-lua trazia segurança, apesar de não trazer muita luz... tudo isso confortava Ravena ao ponto de se apoiar em Gray e agradecer pela oportunidade.

Ao chegar... um recitar. Ravena não conhecia aquela música (talvez fosse nova demais?) mas estaca certa de que o significado era musical. Era foneticamente agradável, repetitivo e mesmo não querendo, a voz de seu novo amigo tinha um ritmo. O viu dançar e teve certeza que deveria fazer também. Se movimentou para um lado e para o outro assim que saíra do cesto, mas sem muito balançar. A vergonha a conteve em todo o movimento, mas no fim acabou rindo de si:
- Ai ai, bobo - Falou ao rapaz, dando um leve tapinha em seu ombro - Sabia que vir de balão foi uma ideia incrível? A entrada está interditada ainda, então passar por cima parecia ser a única solução.

Ok, provável que Gray não sabia disso: um problema a menos para ele lidar. Agora se encontravam no centro de preces e orações do novo cemitério! Ao lado deles uma fonte d'água desligada. Várias pequenas cabines para se rezar e despedir, um bocado de locais para se acender velas (ainda não utilizados) e ao fundo uma capela. Uma capela bastante bonita! Era difícil ver sua cor à meia-lua mas ao menos podíamos ver que era grande. Ao seu lado uma cruz-branca enorme. No fundo do cemitério uma cruz-negra de tamanho idêntico. Essa Gray não conseguiria ver dali, mas fica aqui registrada sua existência.

Bem, não estavam próximos dos túmulos; teriam que andar um pouco para entender porquê o incômodo do prefeito. Estavam literalmente na 'área neutra' e nada era ouvido nem visto... ao menos nada estranho, sabe? Um vento gelado tomava a cena, estavam no coração do Cemitério, caminhem para onde quiser; não há referência quanto a isso. Ravena esperava que você tomasse uma decisão, porquê apesar de não ter muito medo de fantasmas, aquele lugar ainda era levemente incômodo (e novo) para ela.

Progresso:

Chegando a dupla seguia descendo do balão que proporcionou uma viagem tão incrível para a aquela jovem de Lavander, foi algo muito bom e com ao final retornava seu pokemon e começava a caminhar naquele local inóspito e ao mesmo tempo familiar e desconhecido, era uma sensação maravilhosa para o rapaz apos uma visão ampla, escolhia o caminho a capela, um ótimo local para se "esconder" em uma situação como aquela, então seguiriam divertidamente, resolvia deixar sua princesa do gelo sair, dando a ela os doces especiais que o prefeito o havia presenteado, a pequena timidamente pegava e saboreava os doces dançando e aproveitando aquele momento ate perceber que não estavam sozinhos, pelo contrario com a presença de Ravena a pequena pokemon corria para trás de seu treinador como se estivesse ao mesmo tempo procurando proteção e se ocultar em vergonhada por sua dancinha, não não deixava de dar umas espiadas.

Se garota desse sinais que gostou da pokemon esta começaria a chegar um pouco mais perto sem abandonar a proteção do seu treinador por completo, ela estaria curiosa e ainda sim tímida com o rosto corando.

Ravena essa é Suseri-Hime, minha princesinha do gelo, ela parece ter gostado de você.

Gray então começava a criar o cenário perfeito um cenário, que nem um pokemon fantasma que gostasse de brincar não poderia resistir, o mono-treinador era experiente e também adorava uma brincadeira de sustos, e a atmosfera era o principal e isso o rapaz estava criando fingindo estar despercebido enquanto mantinha-se calmo e totalmente atento a seu redor.

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- 02 Exp candy para Snowrunt.

Ainda parado no mesmo centro do cemitério, Gray liberou sua Snorunt recém nascida; deu a ela dois doces e ela rapidamente comeu o primeiro! O alimento não era tão gostoso assim, mas era bastante nutritivo, a fazendo gostar. Uma bocada e ela já cresceu um bocado! Na segunda bocada terminou com o pequeno (e primeiro) Exp Candy. Quando foi comer o segundo, parou e olhou para Ravena. A menina estava de pé, encarando a pequena princesa crescer.

A simpatia de Suseri era tanta que ela desistiu o próprio doce e ofereceu para Ravena. A garota teve que rir da cena! Achara tão fofo que sentia vontade de pegá-la no colo. Felizmente recusou: sentia que aquela não era uma comida para humanos. Com o alívio de não ter q dividir seu lance, comeu tudinho, sem deixar nada para trás.
- Muito fofa sua princesa - Disse Ravena. Desde que começara essa aventura, a garota estava muito mais fofa e simpática que no início. Provável que tenha se soltado - Eu não tenho nenhum pokémon. Todas as minhas amigas da escola tem, ou tinham, ou querem ter... eu nunca tive e nem sei se terei.

Era uma espécie de confissão; apesar de achar pokémons fofos, não era seu forte tê-los consigo. A garota então andara em direção a Snorunt, adentrando a sombra de Gray. Quando ela abaixou-se para fazer um carinho em seu corpo alaranjado, Conde viu o momento perfeito de montar uma peça, saindo de trás de seu treinador e emitindo um 'bu' assombrado.

A técnica era bem simples, mas funcionou. Ravena caíra para trás e Snorunt dera um pequeno pulinho, demonstrando certo susto. Claro que não era nada demais! Ninguém ficara triste com a brincadeira; inclusive os três acabaram rindo ao fim. A risada se prolongava, quebrando o completo silêncio daquele ambiente.

Depois de certo ponto... a risada de Ravena voltou, como um eco repentino bastante esquisito e com um Delay imenso! Além disso ela voltaram com certa consistência; o som não parecia ter se perdido em nada e sua gargalhada tinha ritmo perfeito. Ao olhar para a direção do som (norte), Ravena ficava um pouco assustada.

Apesar de parar de rir, sua gargalhada continuou a tocar. A garota estremeceu por completo! Estava certa de que aquilo não era um mero eco, mas não queria dar a ideia de investigar: ela ainda não entendia muito bem de fantasmas e coisas fantasmagóricas. A questão é que nossa princesa se compadeceu com a situação; logo foi até a garota e ficou na sua frente, como um pequenininho cão de guarda. Snorunt franziu o cenho e descruzou os bracinhos. Tentou tremer menos e emitiu grunhidos intimidadores para o 'mímico de risadas'... algo que traduziríamos em 'não mexa com ela, se não você terá que se ver comigo!'

Progresso:

Conde não resistia e mostrava seu lado "assustador" fazendo uma brincadeira que fazia todos caírem na gargalhada incluindo uma certa figura obscura deixando as meninas assustadas, porem com fofura e coragem Snowrunt se colocava a frente da assustada garota mostrando que ao contrario do que ela pensava, com certeza ela tinha jeito com os pokemon mesmo esta sendo tímida, estava pronta defender sua nova amiga.

Sabe Ravena, isso me fez lembrar de uma coisa e me fez perceber outra.

Primeiro que você esta completamente errada, você tem sim muito jeito com pokemon Suzeri mesmo sendo super envergonhada esta se pondo a seu frente para defende-la, com certeza um dia você vai viver rodeada por pokemon, que vão lhe amar muito e a segunda é uma piada;

Um dia o treinador estava andando pela cozinha de sua casa e sua mãe lhe perguntou:

--Por que as pokebolas filho

Ele então respondeu:

--Ué mãe, Dittos.

ELe riu, a mãe riu, a torradeira riu e ele capturou ela, aquele foi realmente um dia louco.

Aproveitando a risada que ainda escoava ao fundo o treinador continuou:

Viu ele curtiu a piada.

Dizia apontando para a direção da voz e oferecendo a mão para ajudar a jovem a levantar, mas era o momento o treinador sabia para onde seguir, iria em direção aquela voz, estava com um gravador com a musica Thriller pronta para tocar e daria play caso visse algum zumbi a distancia, deixando que
a princesa do gelo protegesse nossa companheira enquanto caminhávamos os 3, era um momento divertido como nos velhos tempo.

Vamos minha jovens?

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Vi tinha esquecido que estava com Drifblim no time então vamos considerar que passei no centro pokemon e que ele esta no lugar de Doublade interpretativamente okay? ^^

OFF: Nossa eu nem reparei também............

A gente tinha muitos piadistas num lugar só, né?! Ravena que o diga; é estranho rir com medo, mas Gray conseguiu fazer isso com a garota. Apesar do frio na barriga e preocupação, seu companheiro parecia tão seguro de si que ela até se sentia confortável: era inevitável pensar que pokémons fantasmas são só espíritos incompreendidos quando se está ao lado de Gray.

E a risada parecia concordar. A piada do garoto a fez manter uma frequência, parecendo que não se esgotaria nunca! O problema é que a risada logo se tornara um tanto quanto guichada e grossa, com pequenos roncos no meio. Ela perdia a característica fina de Ravena e ganha outras e outrem. O ponto é que além disso, ela não se aproximava. Seja lá quem estivesse rindo, continuava ao norte a alguns longos metros de distância.

Sabe o que é mais estranho nisso? Se você ouvir bem, parece até uma música ambiente. Oh, Ravena mesmo botou o dedo indicador na boca, pedindo silêncio do resto do grupo. Quando conseguiu o que pediu, abriu bem os ouvidos, amarrou seu cabelo pra trás e começou a computar com os dedos o padrão da risada.

O curioso era que ao se tornar mais grossa, ela também se tornara repetitiva. Riso, riso, soluço, riso, riso, ronco, riso, soluço, ronco. A garota computava tudo isso com seu dedo indicador no ar, começando a achar aquilo bastante estranho. Depois de fazer isso por um bom tempo, decidiu tomar coragem e propor uma investigação:
- Isso ai ta esquisito em................ a gente não deveria ver? - O problema é que a garota falara AO MESMO TEMPO QUE GRAY A CONVOCAVA, a fazendo ficar bastante animada por não ser a única que queria investigar - VAMOS!

Com o grito, a risada se dissipou. Não que ela tenha parado, mas o "vamos" de Ravenna ficara tanto tempo ecoando que a abafou por alguns segundos. Apesar dos segundos perdidos, todos sabiam onde ela estava... né?! Foram andando ao norte atrás do barulho e dez passos depois puderam a ouvi-la bem novamente.

O problema é que agora ela estava ao Sul. Snorunt era a primeira a pular para o outro lado e virar-se de costas, apontando para o lado contrário. A pokémon não gostava da ideia de ficar sozinha & nem deixar Ravena sozinha, por isso não queria se separar... Conde por outro lado, achava que essa era a melhor opção, mas não comentou em voz alta, deixou que seu treinador ditasse uma direção.

Até porque, qual a motivação de perseguir uma voz à Norte se ela foi para o Sul tão rapidamente? Há validade em seguir um som mais veloz que você?

Progresso:

Todos se divertiam por um longo período, afastando por um instante o medo causado pela situação inusitada, causada pelo mimico risonho que se localizava ao norte, até que em dado momento o uma decisão era tomada pela dupla seguindo então em direção a voz todos seguiam então porem quando estavam bem próximos a rizada sessava agora vindo do sentido oposto, a princesa preocupada logo saltava se pondo para proteger sua nova amiga, temendo que acabasse ficando sozinha a jovem começava a fazer um comentário, logo saindo pelas costas do treinador partindo de sua sombra tal qual um desenho animado Gengar olhava seu treinador estava claro o que estava pensado, mas com uma piscadela o jovem mostrava que já tinha um plano em mente, com uma atitude canastrona tal qual um adulto brincando com uma criança de esconde-esconde.

Oh não estamos enfrentando uma entidade solitária teleportadora que esta nos fazendo nós perder neste labirinto, só nós resta fazer como em todo filme de terror, teremos que nós se-pa-r... Subir neste balão e ter uma visão mais completa do ambiente todo

Dizia o treinador voltando a seriedade e convocando seu balão, antes de continuar

É uma pena não termos encontrado aqueles Zumbis que me falaram, eu tinha preparado uma musica para podermos dançar juntos ou um grupo de fantasmas para brincarmos de esconde e assusta, não é verdade Conde?

Dizia o treinador dando de ombros enquanto seguia para o balão junto com a pequena pokemon e a garota.

Gengar gengar, gar gar *(Realmente eu estava muito afim de encontrar um amigo para brincar)*

Concordava com um acendo de cabeça enquanto falava, aquele grande pokemon sombrio.

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OFF: Meu Deus EU NÃO PENSEI NA POSSIBILIDADE DE VOCÊ VOAR.

Calma gente, calma. Não precisam se decepcionar ainda: quando subiram no balão, Drifiblim fez o incrível favor de assoprar ao redor, dispersando um pouco da névoa fantasmagórica e fazendo com que enxergassem bem as questões. A questão era a seguinte: a imagem em si não daria nenhuma resolução ao mistério e só causava mais dúvidas, mas dizem que esse é um dos passos mais importantes em uma investigação... não é?!

Bem, narrarei a você a pequena descrição do chão à meia-noite, deu ma altura levemente aturável para quem tem Miopia e/ou Astigmatismo.

Em primeiro momento, sua pupila demorou se acostumar. A escuridão do céu em direção ao chão não é a mesma do solo. No chão você é iluminado diretamente pela lua, fazendo sua pupila contrair um tanto... no céu não há isso, então houve um tempo que apenas Gengar viu. Neste instante, o fantasma franziu o cenho e apontou para o Sul. Ali ele via uma pá e uma cova rasa recém cavada. Não parecia haver corpo! Ainda assim tinha uma lápide sem nada escrito.

No norte... um rádio? Parecia ser um rádio... um pequeno rádio de pilha, caído. Alguém o derrubara e ele caíra no chão, desmontando-se por completo. Não sei te dizer a quanto tempo isso aconteceu olhando lá de cima. A questão era que, a medida que Drifiblim subia e os olhos de Gray se acostumavam, ele poderia ver mais um bocado de covas cavadas, rasas e vazias. Todas com Lápides-lisas aparentes! Se contasse chegaria a um número próximo de doze; e repararia que destas 12, quatro ele poderia duvidar se de fato estavam vazias & sem escritas em suas lápides. Só poderia ter certeza de uma coisa: eram escavações recentes. A única coisa que lhe daria certeza disso era o montinho de terra-fresca bem ao lado de cada cova.

Os quatro buracos destaques ficavam cada um em um ponto-cardeal do cemitério. Extremo Leste, Extremo Sul, Extremo Norte e Extremo Oeste. As outras se dispersavam por todo o terreno, sem um padrão aparente.

O mais esquisito mesmo era o Caminhão.... bem ao lado da cova de Extremo Norte, bem depois do rádio quebrado, uma pequena caminhonete carregava consigo alguma carga escondida por debaixo de uma lona grossa e preta. Ravena preferiu não opinar... na verdade aquela imagem lhe deixou extremamente apreensiva. Parecia muito que havia mais alguém por ali, mas não conseguiam ver ninguém.

Progresso:

A subida mostrava muito mais do que esperado nos quatro pontos cadinhais túmulos recentemente abertos, um radio antigo perdido e uma caminhonete, as pistas se somavam criando o que parecia ser uma historia de terror, não pareciam ser um caso de zumbis, estava claro tal qual um episodio de filme de detetives sobrenaturais com mascotes animais, o mais provável se mostrava ser uma cortina de fumaça, colocar a culpa nos fantasmas para mascarar o roubo de túmulos, aproveitando que estavam ocultos pelas sombras da noite no céu permaneceriam para uma maior investigação.

Parece que tropeçamos em algo muito maior do que esperado, o que acham? Ravena?

Dizia o treinador acenando para os túmulos e a caminhonete, tinha com certeza uma relação.

Podem ser ladrões de túmulos, precisamos investigar isso e caso esteja certo, o que acha conde, vamos fazer uma brincadeira com eles?

O sombrio pokemon abria um sorriso gigantesco, como se estivesse antecipando a ideia de seu treinador e concordado com a cabeça a equipe se preparava, com o gengar cobrindo o cesto com as sombras, e o balão viajava continuando a busca pelo que poderia estar acontecendo.

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Poucas pessoas levam em consideração a capacidade expansiva que um Gengar adquire enquanto filhote. Um Gastly nada mais é que uma sombra, ora concentrada, ora expandida. Era isso que fazia Conde conseguir esconder o balão ao ponto de se aproximar de uma caminhonete sem ser muito perceptível. O engraçado é que não poderia descer muito, mas era completamente audível o que viria a seguir. Talvez pelo 'breu' do silêncio; talvez por sorte. O som não é muito bom em atravessar a gravidade, mas definitivamente fora fácil ouvir aquilo.

Estavam já bem pertos da caminhonete quando ao fundo se ouviu uma porta bater. Um homem descera da cabine de motorista, fechando a porta rápido e exclamando sem um pingo de confiança em sua voz:
- A gente tem que fazer isso, Zé. O prefeito deu até amanhã pra resolver esse problema logo... vem, a gente não tem opção... - Sua fala tinha um conteúdo obrigatório, mas era tão tremida que podemos dizer que o medo podia ser ouvido dali - A gente tem um caminhão, não precisa passar a pé pelo centro.
- VOCÊ TAMBÉM OUVIU AQUELA RISADA, MANO!! EU NÃO VOU PRA LÁ. QUE QUE ADIANTA TER UM CAMINHÃO, VOCÊ VAI ATROPELAR UM FANTASMA? - Uma pergunta bastante válida e gritada. Era clara a diferença de desespero dos dois. Enquanto um tentava se manter pró-ativo, ainda que 'se mijando', o outro gritava e se negava a qualquer coisa - NÃO TEM DINHEIRO QUE PAGA ISSO NÃO, EU NÃO VOU. E NÃO VOU DEIXAR VOCÊ IR NÃO, BORA PRA CASA.

O homem do lado de fora então dera um soco forte no capô do pequeno-caminhão (popularmente conhecida como F4000, se assim preferir). Xingara duas ou três vezes e falara:
- COMO? COMO A GENTE VAI PRA CASA, SEU IMBECIL?! COM ESSE CAMINHÃO LOTADO DE CORPO? VOCÊ VAI SAIR E ATRAVESSAR O CEMITÉRIO CORRENDO? É ISSO? - Surtou o coitado. Mas o homem definitivamente não tinha resposta, então apenas ficou em silêncio e dera um soco no painel do veículo, também xingando uma ou duas palavras - Olha a merda que a gente se meteu, mano....

Progresso: