"Se eu transpareço vagar, estar perdido, lembre-se que as verdadeiras histórias raramente seguem uma ordem específica."
National Park, Região de Johto
Pés em Johto, sua terra natal, fazia um bom tempo. Havia traçado seu caminho com suas economias de alguns bicos valendo de suas habilidades básicas nas ciências da terra ou de instrumentista no teatro kabuki. Desde o porto, até Goldenrod, onde tinha de valer das conexões para conseguir um buraco para dormir com um velho amigo de seu pai, Ernesto Urbina, ex-treinador e proprietário dum velho bar frequentado tanto por operários das reconstruções, músicos e estudiosos. Como Ernesto parecia ter se metido em algum trabalho para o sindicato, fora recebido por sua filha, Minerva Urbina, de vinte e quatro anos, qual lhe dera as coordenadas, enquanto o pai parecia estar ocupado em Azalea. Não havia trabalho novo no mural de recados, e Connor era grato por isso, vagabundear era uma benção!
Além das notícias, cartazes de músicos que se apresentariam na espelunca, informes, uma notícia capturou seus olhos que estavam a compor a plena serenidade de alguém sem nenhuma pressa, ansiedade ou hiperatividade. Não muito longe dali, no grande parque ao norte, havia um evento, qual Minerva havia visitado há uns tempos atrás com uns amigos, mas como não poderia tirar os olhos da taberna pela ausência de Ernesto, não poderia mostrar ao recém-chegado o caminho. Flanagan suspirou, calmamente. Afinal, conhecia o lugar de suas escapadas na pré-adolescência. Apresentação das Magikarps de Paletó, um bom evento, se não tivesse tido uma batida dos homens. Riu para si mesmo da cena, bons tempos.
Enfim, chegou ao Parque Nacional, o lugar parecia ter um movimento até maior do que da área em Goldenrod que estava. Ignace, o Cyndaquil permanecia próximo a Connor, olhando curiosamente para os lados enquanto sentia a brisa agradável apesar da mistura de odores daquele lugar que para o olfato do bicho, era um pouco caótico, mas nada debilitador.
— Tá ai, camaradinha, parece que temos muita coisa para fazer. — Piscou tranquilamente, divertido para o Cyndaquil, que com um delay de segundos, assentiu, enérgico, afobado, feliz. — Começamos por uma lata de chá bem gelado, depois vamos ver o que raios isso tem de divertido, nunca escutei sobre... nunca mesmo, mas parece bem... movimentado. — Ignace levantou a patinha com um grunhido, assentindo e então voltou a olhar para frente. — Não acho que encontraremos faces conhecidas, não faz lá muito tempo, mas sou péssimo para decorar rostos... — Coçou a bochecha, levemente desajeitado e o Cyndaquil grunhiu enérgico algo que Connor poderia entender como "Deixa comigo, compadre!" e soltou uma leve e divertida gargalhada, assentindo com a cabeça para o companheiro.
— Eu poderia levar alguns chocolatinhos para nossa anfitriã, em agradecimento! — Dizia num tom malandro, gesticulando um tanto teatral, lembrando a filha de Ernesto, que parecia mandar na taverna. Ah, que personalidade astuta, charmosa, madura! Talvez com isso poderia até descolar um encontrinho. O individuo era mesmo sem noção na maioria das coisas. Ignace deu uma leve cabeçada, amigável para que Connor "acordasse". O rapaz suspirou e sorriu para o Cyndaquil. — Tá certo, camarada, sem esquemas, sem confusão. Eu prometo. — Fez um sinal com a palma da mão, teatral, fingindo seriedade.
Mencionando Ignace, o Cyndaquil;
Connor Flanagan veste uma simples camisa social branca com riscas negras, nada extraordinário, um casaco cinzento folgado, calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.
Pés em Johto, sua terra natal, fazia um bom tempo. Havia traçado seu caminho com suas economias de alguns bicos valendo de suas habilidades básicas nas ciências da terra ou de instrumentista no teatro kabuki. Desde o porto, até Goldenrod, onde tinha de valer das conexões para conseguir um buraco para dormir com um velho amigo de seu pai, Ernesto Urbina, ex-treinador e proprietário dum velho bar frequentado tanto por operários das reconstruções, músicos e estudiosos. Como Ernesto parecia ter se metido em algum trabalho para o sindicato, fora recebido por sua filha, Minerva Urbina, de vinte e quatro anos, qual lhe dera as coordenadas, enquanto o pai parecia estar ocupado em Azalea. Não havia trabalho novo no mural de recados, e Connor era grato por isso, vagabundear era uma benção!
Além das notícias, cartazes de músicos que se apresentariam na espelunca, informes, uma notícia capturou seus olhos que estavam a compor a plena serenidade de alguém sem nenhuma pressa, ansiedade ou hiperatividade. Não muito longe dali, no grande parque ao norte, havia um evento, qual Minerva havia visitado há uns tempos atrás com uns amigos, mas como não poderia tirar os olhos da taberna pela ausência de Ernesto, não poderia mostrar ao recém-chegado o caminho. Flanagan suspirou, calmamente. Afinal, conhecia o lugar de suas escapadas na pré-adolescência. Apresentação das Magikarps de Paletó, um bom evento, se não tivesse tido uma batida dos homens. Riu para si mesmo da cena, bons tempos.
Enfim, chegou ao Parque Nacional, o lugar parecia ter um movimento até maior do que da área em Goldenrod que estava. Ignace, o Cyndaquil permanecia próximo a Connor, olhando curiosamente para os lados enquanto sentia a brisa agradável apesar da mistura de odores daquele lugar que para o olfato do bicho, era um pouco caótico, mas nada debilitador.
— Tá ai, camaradinha, parece que temos muita coisa para fazer. — Piscou tranquilamente, divertido para o Cyndaquil, que com um delay de segundos, assentiu, enérgico, afobado, feliz. — Começamos por uma lata de chá bem gelado, depois vamos ver o que raios isso tem de divertido, nunca escutei sobre... nunca mesmo, mas parece bem... movimentado. — Ignace levantou a patinha com um grunhido, assentindo e então voltou a olhar para frente. — Não acho que encontraremos faces conhecidas, não faz lá muito tempo, mas sou péssimo para decorar rostos... — Coçou a bochecha, levemente desajeitado e o Cyndaquil grunhiu enérgico algo que Connor poderia entender como "Deixa comigo, compadre!" e soltou uma leve e divertida gargalhada, assentindo com a cabeça para o companheiro.
— Eu poderia levar alguns chocolatinhos para nossa anfitriã, em agradecimento! — Dizia num tom malandro, gesticulando um tanto teatral, lembrando a filha de Ernesto, que parecia mandar na taverna. Ah, que personalidade astuta, charmosa, madura! Talvez com isso poderia até descolar um encontrinho. O individuo era mesmo sem noção na maioria das coisas. Ignace deu uma leve cabeçada, amigável para que Connor "acordasse". O rapaz suspirou e sorriu para o Cyndaquil. — Tá certo, camarada, sem esquemas, sem confusão. Eu prometo. — Fez um sinal com a palma da mão, teatral, fingindo seriedade.
Mencionando Ignace, o Cyndaquil;
Connor Flanagan veste uma simples camisa social branca com riscas negras, nada extraordinário, um casaco cinzento folgado, calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.
Off: Connor veio ao Festival com seu camarada o Cyndaquil de nome Ignace, que os ventos estejam a nosso favor! Esperando o Shen Bioji postar aqui tbm. #pas