A jovem se mostrava experiente em questões mais pesadas e/ou profundas, mostrando que as cidades tem ficado cada vez mais perigosas e, com essa experiência, com sorte conseguia resolver tudo de forma até rápida, mesmo com os gemidos sendo o plano de fundo.

 Ao fim da pequena sutura a mulher dormia, mais por cansaço do que por fraqueza enquanto sua pele ia chamuscando e formando 

um ferimento. Pelo menos estava viva, não é?

  Diante disso, o que havia a se fazer no momento?

Off: desculpe a demora.

 Brilhantemente, Liana, consegue resolver uma das situações que o destino jogou em sua cara sem a menor cerimônia, e após verificar que o bebê estava bem e que até sorriu antes de dormir ao lado de sua progenitora, a jovem podia olhar melhor o local onde estava.

 Era composto de muitas árvores, mas a vegetação rasteira mal existia havia muitos Abras e Kadabras - alguns se teleportavam ao ver sua aproximação - havia uma espécie de casa/toca feita com madeira, cascos de árvore e folhas. A estrutura social era meio confusa, afinal eram Pokémon e não humanos, mas pareciam dividir tudo que conseguiam.

 O que a jovem faria?

Off: beleza.

 Liana percebe como a organização da vila era algo muito mais evoluído do que a organização dos seres humanos, mas a mulher ainda se mantinha ferida com um bebê de colo e enquanto esperava que as coisas melhorassem ela iria achar m lugar para fazer o mesmo.

 Um pouco perto da pilha onde os alimentos ficavam era possível ver algumas árvores com um certo silêncio, era possível ficar por ali e ainda olhar melhor a organização do pequeno vilarejo em si mesmo.

 Era um bom lugar para um bom descanso. Um breve descanso.

 O que a jovem faria?

 O pequeno voador logo chama a atenção da jovem, bicando seu rosto. Por quanto tempo dormiu? Minutos? Horas? Quando Liana trouxe suas íris de volta a vila dos psíquicos a única coisa que podia ver era tons de laranja.

 Fogo.

 Kadabras e Abras desmaiados e outros batalhando contra vários Pokémon do tipo fogo, a maioria que se mantinha em pé começava a perder. No centro das chamas, como uma espécie de deusa da destruição, uma mulher era vista com seus cabelos azulados e suas roupas que lembravam uma espécie de militar. Seu olhar era frio.

 O que fazer?

Off: 

 A cena era digna de um filme de destruição, contudo, até o momento nenhum dos personagens que conhecemos nessa aventura havia surgido, assim Liana não consegue localizar o Kadabra que a ajudara momentos antes dessa reviravolta.

 Nisso, o comando da jovem a seu pequeno voador logo é acatado, mas ao se aproximar da mulher a mesma é protegida por um tipo fogo bem comum em Johto, quadrupede negro com escamas cinzentas e uma espécie de máscara na testa. Ele rosna para Caraxes.

 O que fazer?