Pule do Penhasco para minha pokebola!
Loucura, Estupidez, Idiotice e Coragem. Geralmente esses 4 elementos possuíam suas diferenças em um limbo difícil de explicar ao se analisar as ações. Katakuri possuía os 4. Como ele sempre dizia e aprendera, “Quem treina dragões, não pode ter medo de nada”. Os seres divinos “farejavam” o medo e sentiam os sinais de fraqueza de seus treinadores. Um fato que fazia com que muitos não fossem capazes de treinar o tipo. Essa informação foi ratificada por alguns livros na biblioteca de Rustboro.
Depois da parte introdutória, vamos ao que o ruivo idiota iria fazer! Como ele já esperava, os pokemons ali ficavam espantados! Principalmente os psíquicos. Aquelas luzes faziam com que o treinador começasse a sentir dores de cabeça, logo relacionando às sentidas por seus companheiros exploradores. Uma resposta para uma pergunta que nem fora feita. O aprendiz não iria sacar seus pokemons ali...estava em desvantagem numérica além de ser um invasor...esperava que os pokemons chegassem a um consenso sobre sua índole antes que ele morresse. Provavelmente nunca haviam visto um ser humano antes
Aparentemente, o Mítico que Katakuri analisava se aproximava do treinador, fazendo com que a animosidade dos outros pokemons cessasse. De perto, o aprendiz conseguia ver bem melhor aquele pokemon que o rodeava. Comparado ao Zapdos, aquela estrelinha parecia um nada...se aproximava mais do Meltan, mas era mais lindo que aquele monte de ferrugem horrível.
O mesmo olhar curioso que o lendário tinha para com Katakuri, o rapaz “devolvia” para o Jirachi – Você é bem fofinho hein – tentava fazer um sorriso leve, dando mais sinais de que não estava ali para confusão. Então, as fadas se reunião ao redor do treinador que ficava meio nervoso, com medo de se mexer e pisar em algumas delas – Calma ai, pessoal! Esse é o sinal de boas vindas de vocês? – as pokemons então começavam a dançar, como estavam fazendo antes. Se Jirachi vinha até o ruivo, as danças acompanhavam o lendário.
Katakuri não entendia nada do que estava acontecendo ali...então perguntava – O que vocês tão fazendo aqui? O que são aqueles ovos? – sem se aperceber, um semblante de tranquilidade, quase alegria, se forma na face do jovem. O local estava menos quente, mais ventilado...seria tudo aquilo obra do Mítico?