OFF: Olá querido narrador. Hoje eu e meu amiguinho @gustavo vamos tentar bater em lendários e pokémons fortões e pegar uma pedra muito louca aí. Pfvr ajuda nóis.
(Me desculpe pela citação a Legião Urbana, eu não estou numa fase muito legal).
Chris Ayusa acordou mais cedo do que de costume àquela manhã, antes mesmo do despertador que ele já havia configurado para 5h00 da manhã. O sol sequer havia tingido os céus da cidade de Mauville quando o pé direito do rapazote tocou o chão com o único desejo de deixar a cidade o mais imediatamente possível. Correu para o chuveiro, pois seria o último banho que o jovem tomaria em sabe-se lá quanto tempo. É bem verdade que talvez ele tenha demorado muito mais do que o necessário em seu asseio, mas a adolescência tem dessas coisas.
Saiu do banho e foi verificar se seu companheiro de jornada estava acordado e tão ansioso quanto ele próprio estaria. Aproximou-se da cama de Timothy, que dividia com ele um quarto no Centro Pokémon da cidade da diversão.
-Ei, Timothy, acorde! Vamos logo! Eu não aguento ficar mais nem um segundo nesse quarto. E ainda temos que comer, e roub... Digo, pegar alguma comida da cozinha, por quê eu imagino que no deserto não vai ter muita opção de refeição não.
Dito isso, Chris ignorou a trajetória do roomate e voltou-se para suas coisas, conferindo todos os itens que dispunha. Principalmente poções, esferas de capturas e outros utilitários. Depois voltou-se ao seu próprio cinto de pokébolas contendo um sexteto selecionado a dedo para aquele desafio, todos devidamente equipados com itens que potencializariam seus resultados. Estava tudo pronto. Esperava que o garoto mais novo não demorasse logo.
Falando nele, decidiu que uma boa forma de começar o diálogo pré-viagem seria gritando para ele, indiretamente, através da porta do banheiro, sem sequer saber se o outro menino o escutaria.
-E então, você acha que realmente tem um pokémon lendário a solta no deserto?
Chris tinha uma visão bem específica formada em sua mente onde ele mostrava todo orgulhoso uma pokébola para os colegas de sociedade que o parabenizavam pelo feito, com exceção de Miranda que parecia visivelmente incomodada com a conquista, e uma afetada Lauriel que possuía corações desenhados nos olhos.
-Cara - disse baixinho sem se importar em conferir se Timothy o estava ouvindo - eu vou capturar esse lendário e mostrar pra todo mundo.
(Me desculpe pela citação a Legião Urbana, eu não estou numa fase muito legal).
Chris Ayusa acordou mais cedo do que de costume àquela manhã, antes mesmo do despertador que ele já havia configurado para 5h00 da manhã. O sol sequer havia tingido os céus da cidade de Mauville quando o pé direito do rapazote tocou o chão com o único desejo de deixar a cidade o mais imediatamente possível. Correu para o chuveiro, pois seria o último banho que o jovem tomaria em sabe-se lá quanto tempo. É bem verdade que talvez ele tenha demorado muito mais do que o necessário em seu asseio, mas a adolescência tem dessas coisas.
Saiu do banho e foi verificar se seu companheiro de jornada estava acordado e tão ansioso quanto ele próprio estaria. Aproximou-se da cama de Timothy, que dividia com ele um quarto no Centro Pokémon da cidade da diversão.
-Ei, Timothy, acorde! Vamos logo! Eu não aguento ficar mais nem um segundo nesse quarto. E ainda temos que comer, e roub... Digo, pegar alguma comida da cozinha, por quê eu imagino que no deserto não vai ter muita opção de refeição não.
Dito isso, Chris ignorou a trajetória do roomate e voltou-se para suas coisas, conferindo todos os itens que dispunha. Principalmente poções, esferas de capturas e outros utilitários. Depois voltou-se ao seu próprio cinto de pokébolas contendo um sexteto selecionado a dedo para aquele desafio, todos devidamente equipados com itens que potencializariam seus resultados. Estava tudo pronto. Esperava que o garoto mais novo não demorasse logo.
Falando nele, decidiu que uma boa forma de começar o diálogo pré-viagem seria gritando para ele, indiretamente, através da porta do banheiro, sem sequer saber se o outro menino o escutaria.
-E então, você acha que realmente tem um pokémon lendário a solta no deserto?
Chris tinha uma visão bem específica formada em sua mente onde ele mostrava todo orgulhoso uma pokébola para os colegas de sociedade que o parabenizavam pelo feito, com exceção de Miranda que parecia visivelmente incomodada com a conquista, e uma afetada Lauriel que possuía corações desenhados nos olhos.
-Cara - disse baixinho sem se importar em conferir se Timothy o estava ouvindo - eu vou capturar esse lendário e mostrar pra todo mundo.