Pokémon Mythology RPG
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SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

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Tsk tsk... parece que prendê-lo aqui serviu para algo. Agora meu bom treinador estava... de fato... bom. Devolvera a Simbah sua casa e depois de toda aquela bondade, digamos que ele foi "recompensado".

Sim, recompensado. Como ele é bem crente, ele pensará assim! Apesar d'eu achar que está mais para um acaso provável... digamos que meses após a condenação de Dawn, Shazam achou o tal do gênio que deu a ideia genial (dã) ao seu irmão... aquela mesma ideia que prendeu-os ali. Numa outra discussão, o reizinho de meia-tigela decidiu prendê-lo lá também. A essa altura ele até tinha esquecido que Katakuri estava naquela eternidade! Assim como esquecera Simbah lá também...

A questão é que o Gênio tinha uma prisão dupla: a lâmpada e o jardim. Ao menos da primeira, Katakuri resolvera o problema. Ao limpar, cuidar e lustrar sua pequenina lâmpada, uma fumaça de tonalidade cinza-escura começa a sair. Devo admitir que o cheiro (a priori) não é tão interessante; é algo próximo a queimado.

Apesar dos pesares, a fumaça não cessara, tanto forma a (nada mais nada menos que) um Jinn.

Primeiro; vamos a imagem não disneyzada do pseudo-daemon. Sua identidade voluptuosa logo se tornara mais "rígida", ainda assim o personagem parecia flutuar sem muitas dificuldades, e havia uma impossibilidade no ato de tocá-lo. De uma forma muito estranha, ele sempre se "espalhava" quando alguém tentasse lhe segurar. Numa mistura sólido-gasosa, a figura de um homem de pele extremamente retinta, cabelos cacheados e longos até a cintura e olhos profundos-demais era o que viera "abençoar" Katakuri Dawn.

A particularidade que nos interessa é que este homem de voz grossa não tinha pés; todo o seu corpo se projetara do bico de uma lamparina a óleo que não era abastecida a centenas de décadas. Apesar disso ele se expandia e encolhia como bem quisesse; ora ou outra usando deste talento para reconhecer o local.

No mais, ele já estava ali se espreguiçando quando notou a imagem do humano a frente. Botara as duas mãos na cintura e ohara aquela criaturinha com olhos incrédulos. Era engraçado que, a medida que o Jinn fazia caras-e-bocas, sua imagem ia terminando de se compor. Primeiro um dos chifres em tom prateado; depois o segundo simétrico. Ao fim das projeções de marfim, unhas afiadas e queratinizadas surgiram em seus dedos jeitosos e, por fim, uma bela cauda preta prolongou-se para fora da lamparina.

Quando estava completamente montado, o homem então falou:
- Hmm, então é você meu novo amo - Disse, com certo desdém. Este homem já sabe que não há muito o que esperar de humanos; o que não é nem bom nem ruim - Pois então me diga. Aquele reizinho me largara aqui com um desejo restante, pois dou-lhe a você: me faça um desejo que eu lhe concederei.

Progresso :


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SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Em busca do Regipreda encantado


Ok, ok! Cada vez mais as loucuras daquele lugar surpreendiam Katakuri. Na primeira limpada na lâmpada, uma fumaça escura com cheiro de queimado saia de lá, fazendo o jovem tossir um pouco e derrubar o objeto no chão. O que se seguiu era bem louco! Um bicho grande e de longos cabelos cacheados, chifres e umas unhas bem estilosas se formava daquela fumaça...e nem assim a largava completamente. Metade do corpo um pokemon, metade fumaça. Que maravilha!
 
Katakuri olhava para o lado, para o outro, coçava os olhos, se dava um tapa. Mesmo assim, aquele ser continuava ali. Não era um sonho ou um pesadelo! Por fim, o “bicho” falava, causando um espanto ainda maior no rapaz que até soltava um grito, acordando Sindragosa e Maiev que logo chegavam e se assustavam juntas!
 
Demorava um pouco para Katakuri entender que aquilo também não era uma miragem nem nada. Pegava a pokedex e passava pelo ser. Nada. O aprendiz quase deixava seu queixo cair no chão quando percebia que não era o mesmo “truque” da caveira: um pokemon disfarçado. Era a magia daquele lugar mesmo!
 
Quando parecia que ia responder algo, parava. Olhava para aquele bicho, estreitava os olhos, passava a mão pela grossa barba no queixo, pensativo. Desistia. Ficar pensando muito não era seu forte – Ok...camarada. Me chamo Katakuri Dawn. Esse lugar já é louco o suficiente sem você aqui. Não te conheço, não sei quem tu é, não entendi essa brincadeira de “desejo”. Não sei de onde tu veio...já encontrei dois “seres” por essas bandas que não me respondiam nada e ainda me traíram. Não to afim de ter isso uma terceira vez. Se não quiser me falar sobre você, vou apenas te deixar ai e seguir minha vida aqui nessa prisão – chega de magia, chega de mais coisas estranhas. Se fosse ficar preso ali, seria em sua vidinha de fazendeiro e cuidando de seus pokemons – Vamos, Maiev, Sindragosa. Deixem esse bicho ai em paz. Temos um pomar para cuidar e treinamentos para fazer.

Valeu Ranzito!

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Oh Deus, toda vez que um ser místico é preso em uma garrafinha ele precisa fazer a merda de ter que servir um humano. Vendo-se obrigado a responder Katakuri Dawn, o gênio da lâmpada suspirou e rodopiou a íris naqueles orbes sem vontade:
- ... Você nunca viu aladim não?! - Suspirou mais uma vez - Na mitologia árabe, um dos seres mais poderosos são os Jinns e por isso fomos perseguidos e blá blá blá. Alguns, como eu, tivemos o azar de ficarmos presos por milénios e blá blá blá. Ai agora eu to aqui, te concedendo um último desejo pra vê se a gente sai dessa joça.

Pois bastou ai, porque sinceramente?! Eu já não sei mais como salvar Katakuri Dawn que insiste em ficar batendo cabeça em prego e não resolvendo os problemas. O gênio-da-lâmpada parou um pouco, analisou um pouco sua situação e decidiu que ao dar algumas sugestões, as coisas ficavam mais fáceis:
- Você não quer sair dessa prisão?! Você veio aqui encontrar o desafio, não quer que eu te leve até lá? Não tem nada que você queira pedir? Sei lá... inteligência?!

Progresso :


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SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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OFF: Meu momento chegou, obrigado kirida Crying or Very sad


Em busca do Regipreda encantado


Alladin? Desconheço...mas obrigado por responder, finalmente alguém com um pouco de educação e respeito por aqui – Katakuri exigia dos outros o que ele não tinha, enfim a hipocondria. A história do tal Jinn era interessante e deixava o rapaz pensativo, indo pegar a lâmpada que deixara cair e analisando o objeto.
 
Então você é um bicho poderoso que foi capturado e mantido preso aqui por uma eternidade...que irônico, ter que passar uma existência concedendo desejos de seres humanos, não tendo a liberdade de fazer nada...uma vida triste eu diria. Não se preocupe, não quero nada de você...eu vou conquistar todos os meus sonhos, não preciso de ninguém me dando-os de mão beijada. Você está livre, caro Jinn. Esse é meu desejo, sua liberdade. Se quiser agradecer me tirando daqui junto contigo, ficaria contente...mas agora é livre e não precisa dar ouvidos a mais ninguém, não é mesmo? Hehehehe – com uma leve brincadeira, deixava o ser refletir sobre algo que nunca teve até agora, liberdade.
 
Poderia ser a única chance de Katakuri sair dali? Poderia...mas ele era um homem de princípios e jamais usaria um escravo para realizar tal feito. Se o Jinn quisesse, iria escolher ajuda-lo, por gratidão ou algo do tipo...era nisso que o rapaz acreditava. Não pensou duas vezes, nem titubeou...libertar o Jinn sempre fora o desejo de seu coração. Katakuri treina dragões, os pokemons mais poderosos de todos e entendia um pouco gênio. Não gostaria de seus pokemons escravos de ninguém, usando seus poderes para coisas que não queriam ou os fizesse mal...por isso, não iria aceitar o Jinn passar pelo mesmo.
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Giphy
Valeu Ranzito!

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O SENHOR, QUE ESTÁ LENDO, ESTÁ ACHANDO QUE DAWN GOSTA DE VIDA FÁCIL?! NÃO SENHOR!!! Dawn veio aqui pra penar, passar meses em uma prisãozinha e achar - em seus míseros miolos - que está fazendo um favor ao Jinn ao liberá-lo de uma prisão menor para colocá-lo numa prisão maior.

Na verdade... devo admitir que ele está certíssimo em pensar assim. A cena que se sucedera não fora tão "esfumaçada" como a de antes; bandagens pretas saíram da lamparina apagada e desenharam o restante do corpo do ser místico, que em instantes já estava com seu corpo na íntegra. Ele ganhara certa rigidez e forma; deixara de ser voluptuoso e se tornara carnal. Pisara no chão firmemente e revelara seus pézinhos-de-casco, que antes não eram visíveis.

A criatura era uma espécie de quimera; ou ainda, um fauno se assim preferi. Reparou que seu casco estava amassando a grama e retirou-os do solo, trazendo-os para cima e aceitando levitar em uma nuvem breve. Era engraçado porque ele lembrava um pouco o Landorus em uma de suas formas encarnada.

Só que apesar de toda essa transformação, o Jinn não parecia... feliz. Sabe?! Ele tinha certa surpresa nos olhos. Seu queixo caíra por um instante e cogitara ter achado (enfim) um humano sem ganância. Toda sua transformação fora ao meio de um semblante estupefato, que se sentia em débito com Dawn e seus feitos.

Não era felicidade, mas também não podemos dizer que há tristeza alguma em seu olhar. Infelizmente, há uma infinita gama de sentimentos-outros, deixando impossível discernir o que se passava na cabeça do gênio e o que simplesmente não estava lá. Depois de longos minutos, o recém liberto ícone usou uma das mãos para empurrar seu queixo-caído para o lugar. Mascou o vento, retomou o ar com uma inspirada profunda e falou:
- Vo-você fez mesmo isso?! - Gaguejou, ainda meio incrédulo - Você não de-devia ter feito se-sem me perguntar antes o-o-o que acontecia com quem fazia i-isso... - Pois é... aqui eu sinto que nosso querido Katakuri podia começar a se preocupar.

O gênio, ainda incrédulo com a impulsividade do rapaz, olhou para a lamparina caída no chão - imagino que quando ela começou a feder, Katakuri a soltou - e para o rapazinho a sua frente. Fechou os olhos fortes, tentando desacreditar a realidade; por um instante pensara que o todo poderoso Jinn fora tomado por uma miragem e nada poderia lhe convencer do contrário.

Foram assim... cinco minutos de pura paz até que >algo< que pudesse >lhe convencer do contrário< aconteceu. Da lamparina ao chão, as mesmas bandagens que soltaram o Jinn se projetaram para fora, indo até Katakuri e enrolando em seus tornozelos lentamente. Ali o mono-dragon pode sentir a frieza do seu toque; além de ver outras duas projeções alcançarem Mayev e Malygos.

Não demorou muito para que o Jinn se sentisse na obrigação de explicar ao seu "libertino" o que ia lhe acontecer:
- A lâmpada não pode ficar vazia, eu tenho a obrigação contratual de substituí-la por você... por isso é tão difícil libertar um Jinn, ninguém nunca deseja tomar o meu lugar. Infelizmente eu te liberto daqui da pior forma possível... me desculpe, mas isso foi escolha sua, não minha - Bom, ao menos ele fora sincero.

A quantas enrascadas Katakuri já foi levado por sua impulsividade?! Talvez o "não é momento de pensar nisso" era o exato momento de se pensar nisso. Talvez se tivesse repensado isso antes, não teria feito tal pedido sem mais nenhuma informação. Se outrora não fora momento de pensar nisso, agora certamente será! Começara a ser puxado aos poucos em direção a abertura da lamparina; que agora tinha todo o seu "espaço de combustível" vazio.

O arrastão podia ser lento, mas era forte. Para piorar a situação de Dawn, as bandagens levaram consigo Malygos & Mayev; colando o destino dos três juntos por uma eternidade. Não havia nada que pudesse ser feito; o próprio Jinn olhou o show de horrores sem muito se meter. Levara mais cinco minutos para que o humano, o cavalo marinho e a gramínea fossem completamente engolidos.

E quando foram, pousaram em um potinho. Era como se o pote crescera exponencialmente para cabê-los ali! Ou ainda, que eles diminuíram exponencialmente para que coubessem ali! Seja lá qual das duas opções ocorrera, os três se encontravam num espaço relativamente grande; o equivalente a uma sala-de-estar de gente não-tão-rica-quanto-Ricardo-Alburquerque. Sabiam três bichos tranquilamente, mas estavam fadados (e cercados) por paredes sólidas douradas; o mesmo bom tom da lamparina de outrora.

Pois no fim, estas mesmas bandagens que narrei duas vezes neste post, desamarrara nossas três vítimas. Quando separadas, correram para se juntar, modelando uma imagem fantasmagórica que aos poucos ganhava uma forma mais reconhecível; até identificável por uma PokeDex.

SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Dusclops

Pois então o bichano-escroto, com um bigode projetado para fora de seu corpo rechonchudo e um olho completamente arregalado, sorriu. Seu sorriso se tornou um riso e aos poucos as gargalhadas-soluçadas ecoantes ganhavam amplitude. O som macabro ressou, ressou, ressou até que Mayev pedisse "chega" e Malygos um "basta", fazendo a identidade misteriosa se desmontar em mais várias bandagens negras; que subiram as paredes e sumiram repentinamente...

Mas não sem antes (é claro) deixar um mísero papel cair no chão. Um papelzinho já bastante amassado, picotado, colado e recolado. Um papel que sofrera um bocado em vida e que agora retornava para seu dono. Ele caíra aberto e dizia em sua totalidade:

SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Unknown

Ah, mas aquilo só podia ser uma piada de mau-gosto, não é?! Não pode ser! Maldito seja esse papel que até eu estou cansada dele; o trocinho então ficou ali, estático, como um belíssimo papel. De escritos-para-cima, fazendo Mayev bater com uma das mãos na cara e fazer um facepalm característico.

Pois então, quando Katakuri se aproximasse - ou passasse por cima, pisasse, tocasse, rasgasse ou cogitasse ignorar - do papel, ele mudaria repentinamente:
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Unknown
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Abra

E quando olhasse para frente, um altar com quatro Stone Balls e apenas isso.

OFF: VAI SAIR DAI E VOLTAR PRA DUNGEON SIM SENHOR!!!!!!!!!!!!!
Progresso :


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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Em busca do Regipreda encantado


Talvez ser altruísta com o Jinn não foi a melhor ideia. Tudo parecia correr tão bem até que ele alertava pra loucura que Katakuri acabava de fazer não apenas com ele mesmo, mas com seus dois pokemons  – Sempre tem que ter um Jinn...como as – as bandagens que caiam do gênio prendiam Katakuri e a dupla de pokemons. Os olhos do aprendiz arregalavam, finalmente conseguindo processar as palavras do libertado.
 
Não! Não! Corram pessoal! – Maiev pulava e pulava para longe...mas a força da lâmpada era forte demais, não importa a distância. Malygos, ainda mais lento em terra, era logo puxado junto com Katakuri. Ainda assim, o Robinson Katakuri Crusoé não culpava o gênio, mesmo desesperado para fugir daquilo ali. Fora aprisionado por uma enternidade e o ruivo agiu com bastante imprudência. Agora estava pagando o preço.
 
Bom, Jinn miserável...espero que curta sua vida livre. Eu vou dar um jeito de sair desse lugar também, pode esp – e era absorvido pela lâmpada antes de terminar seu falatório. Não sabia para onde iria, mas sabia que tinha que retornar para seus pokemons, não importava como. Enfim, o lugar novo era uma sala grande, talvez 10% da presente na casa de 4 andares de Vitória Rocon...ou seja, grande o suficiente para abrigar todos ali.
 
Logo que as bandanas se soltavam, seus pokemons corriam para perto do jovem barbudo que tentava acalma-los. Estavam tremendo e nervosos... como pai, Katakuri não tinha o “direito” de demonstrar o mesmo. Tinha que ser confiante e saber o que fazer, mesmo não fazendo a menor ideia! – Calma...vamos respirar juntos e fundo. Tentar relaxar...tudo vai dar certo, eu estou aqui com vocês! – não parecia ajudar muito aquelas palavras e nem o respirar...ainda mais quando um outro fantasma, agora reconhecível na pokedex, aparecia de cara com a junção das bandanas.
 
Seus pokemons, acuados, partiam para um estado de “ataque” e rugiam de volta para o escandaloso fantasma...fazendo o sumir? Sério? Esse limite de pokemons 3 estrelas por Dungeon estraga os plots e o espírito zé lutinha rsrsrsrsrsr. De qualquer modo, o trio se entreolhava, não parecendo acreditar que foi assim tão fácil. Aquelas paredes douradas eram enormes e o lugar era totalmente novo.
 
Enquanto Katakuri observava o local, tateando a parede, Maiev encontrava a folha de antes, colada em seiva que dizia o óbvio “voltei”. O ruivo queria picotar aquele papel novamente, mas a Sceptile o controlou com um cascudo no melhor estilo “de novo não!” e Malygos ria ao fundo. De repente, as letras no papel mudavam, provando que Maiev estava certa como sempre.
 
“Abra” com a imagem borrada de um...Abra. Uau Luch, você é um verdadeiro comediante da Praça é Nossa rsrsrsrsrs. Katakuri segurava aquele papel com tanta força que parecia que ia rasgar – Abra o que, desgraça! Vai tomar no cu! – então, Malygos, que não estava prestando muita atenção no papel assim, via um altar ali na frente com 4 pokebolas bem cinzas como se fossem feitas de pedra, alertando seu treinador.
 
Demorou um pouco, como sempre. O ruivo teve que andar até o altar, observa-lo por um tempo, pegar as pokebolas para então entender...tinha que abri-las e assim o fez!

Valeu Ranzito!

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Pois então abrira as pokebolas; de duas em duas, imagino eu. Nas primeiras duas, absolutamente nada aconteceu, salvo um pó sedimentado de rocha que saíra em formado de fumaça, mas que logo se precipitou no chão. As duas segundas tiveram uma pequena peculiaridade! Apesar do pó-de-pedra também sair e se depositar ao chão, logo que Katakuri as fechou, o pó ergueu-se e tomou forma.

Num ato quase que ilusório (ou psicodélico), aquela poeira formara um gás acinzentado, condensando na forma de quatro pokémons:

SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 UnownSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Unown-bSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Unown-rSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Unown

Pois bem, por um segundo se cogitou que aqueles trecos eram pokémons. Esse segundo não durou mais do que o tempo desta leitura; logo mais a fumaça retornou ao princípio; precipitando-se e sujando o chão dourado com o mesmo pó de pedra que sublimou.

Mas para o azar (ou sorte) de Katakuri, esse pó não se contentava em ser apenas pó. Logo mais ele se tornou outra coisa! Sublimou-se mais uma vez e tomou a forma de um... tatu?! É, um mísero e solitário tatu.

SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Sandslash

Pois então o tatu espinhoso olhou para o jovem confuso com a mesma face de confusão. Quando finalmente entendeu onde estava, pendeu a cabeça para o lado, revelando que logo atrás de si, havia outro tatu idêntico. Mesmo tamanho, mesmo peso, mesma expressão! O que impedira Katakuri de vê-lo era o simples ângulo-obtuso que confundia as noções de profundidade do garoto.

O primeiro Tatu então saiu da frente, dando uma leve rugida e pulando para a esquerda. Pois então o segundo tatu tomou frente na fila, mas não por muito tempo! Este também mexera a cabeça e revelara um terceiro tatuzinho por detrás de si. Deu um pulo para a esquerda e deixou que o terceiro tatu dominasse a fila.

O terceiro fez diferente. Logo que viu Dawn, o terceiro correu em direção ao treinador e decidiu enfrentá-lo! Mirou no ruivo suas garras e pulou rapidamente, pronto para retalhá-lo.
O curioso é que, quando saiu de seu posto, o terceiro tatu revelara um quarto tatu; este sim era o fim da fila.

SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 SandslashSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 SandslashSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 SandslashSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Sandslash

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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OFF: Equipar Power Lens (Sp Atk) no Kingdra

Em busca do Regipreda encantado


As pokebolas que pareciam ter sido feitas no milênio passado de fato não tinham nada demais, pelo menos as duas primeiras. Katakuri as sacudia para tirar o pó e então guardava em sua mochila que magicamente aparecia consigo também, assim como seus outros pokemons dentro das respectivas pokebolas. Obrigado lâmpada ou Jinn.
 
Levando as Stone Balls de recordação, sacudia as outras duas. Todavia, o pó que saia delas criava uma imagem de...Unowns! O aprendiz arregalava os olhos, estupefato por aqueles pokemons estarem escondidos ali – Unowns????? MEU RAYQUAZA DO CÉU! TENHO QUE CAPTURAR E MOSTRAR PRO MEU AVÔ! – sem pensar muito, pegava uma das Stone Balls ainda no altar e jogava no primeiro alfabeto. Porém, era apenas uma miragem e Katakuri imitava Luke Skywalker, gritando um “Não” bem alto ao saber da notícia chocante. Malygos apenas jogava água na cara de seu treinador para ele interromper o drama. Maiev dava umas palmadas no ombro do rapaz “é assim mesmo, na volta a gente captura”. De joelhos e triste, Katakuri não via que a Stone Ball lançada causava outra dispersão de areia.
 
Dessa vez, 4 pokemons bem reais apareciam, até tentando atacar o treinador que fora defendido por Maiev e Katakuri se tocava que não eram mais miragens – Carai mermão! Uma hora é miragem, outra é real! Vai tomar no cu esse lugar! – pelo visto, aqueles Sandslash não o deixariam passar e o ruivo barbudo teria que lutar mais uma vez.
 
Não vão sair do caminho e ainda querem me bater...vou mostrar pra vocês o que acontece quando se metem comigo...sou muita areia pro caminhãozinho de vocês – pokemon de terra, muita areia...é, vamos seguir adiante – Malygos, por favor, faça as honras e acabe com esses imundos! Pra deixar mais difícil, já que poderia derrota-los com bastante facilidade, vou equipar isso aqui em você – dava o cinto de treino rosa – Duplo Muddy Water!

Valeu Ranzito!

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OFF: Progresso e Box completamente atualizado.

Não me manterei muito ligada a narrar essa batalha que mais parece um genocídio de tatus. Malygos só usou seus "surfs de lama" para acabar com todo o time e ainda deu dois críticos completamente desnecessários. Machucou-se um pouco no processo; mas nada demais. Pois é, quando desmaiados eles fizeram como gêneris (3:19). "Do pó viestes, do pó voltaras". É isso, voltaram a ser pó; sem nenhuma possibilidade de captura ou presença.

O pó-de-pedra que outrora as Stone Balls soltaram, finalmente quietaram de vez e pararam de ser transformar em "coisas aleatórioas". Agora Katakuri perderia seus longuíssimos tempos para... hm... digamos... refletir?! Bem, não tinha mais o que fazer naquela lâmpada, não é?!

Ah é... tinha uma coisinha! Pegar uma pequena pelúcia de minerador que um dos Sandslash deixara cair.


Sandslash:
 Morto
 Sandslash:
 Morto
 Sandslash:
 Morto
 Sandslash:
 Morto
 
Hold Item 1:
 ~x~
 Hold Item 2:
 ~x~
 Hold Item 3:
 ~x~
 Hold Item 4:
 ~x~
Trait 1:
 Sand Veil
 Trait 2:
 Sand Veil
 Trait 3:
 Sand Veil
 Trait 4:
 Sand Veil

 
lv35 Sandslash

 
 
00/97
 
lv35 Sandslash

 
 
00/97
 
lv35 Sandslash

 
 
00/97
 
lv35 Sandslash

 
 
00/97
 
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 SandslashSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 SandslashSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 SandslashSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Sandslash
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 8 Kingdra
lv43 Malygos


75/117
Trait:
Sniper
Hold Item:
Power Lens (71 SpE)
Malygos:
-1 Def

Campo: Câmara completamente fechada, sem janelas e dourada.

Pois então vamos ao lado de fora. Você sabe o que acontece quando uma lâmpada realiza três de seus desejos?! Ela basicamente de esconde de novo; sendo lançada, magicamente, para um outro lugar. Sabendo disso, nosso querido Katakuri fora lançado para fora daquela prisão e adentrou umas das tantas portas infinitas do pátio do Castelo de Memórias de Sheherazade e... bem, esperar alguém achar.

Não é que alguém encontrou a bendita da lâmpada até que rápido, menino! Katakuri até sentiu um certo "remelexo" lá de dentro, sentindo que alguém tomara para si o objeto e começara a caminhar até "algum lugar". Pois bem, a pessoa que achou parecia saber muito bem o que fazer: enrolou a lamparina no lenço, molhou-a com água da fonte e esfregou-a sem muita força. Depois de dez ou doze polidas, Katakuri fora OBRIGADO a sair da lâmpada como se fosse um belíssimo Jinn.

Quando saiu ele certamente repararia de imediato em três coisas:

1) Não há pés! Seus pés estão dentro da Lâmpada e ele não consegue se desprender isso! Apesar desse problema, ele tinha mãos, troncos e pernas; não detinha chifres nem rabos, sendo apenas um Jinn humanizado. Podia expandir-se e contrair-se como bem quisesse, ocupando a sala toda. Também tinha completa capacidade de se tornar gasoso ou sólido; até mesmo líquido se assim quisesse.

2) O cenário que estava era tão familiar... mas tão familiar... que parecia que estivera ali a dois ou três meses atrás. Se olhasse um pouco melhor veria que era o exato pátio em que conheceu Shahriar e Shahzaman. As quatro portas ao fundo; a do "infinito" selada. A do Pomar escancarada. A do Jardim selada e a do Viveiro escancarada.

3) O homem que polira sua lâmpada era... nada mais nada mesmo que... Shahzaman. Mas que belo de um filho da puta este homem é, não é?! Se eu fosse você, eu pegava ele na porrada.

Sobre a Batalha:
Turno 01 = Muddy Water (-158 CRÍTICAL 1º Sand | K.O) (-70 & -1ACC 2º Sand | 27) (-70 3º Sand | 27) (-70 4º Sand | 27) > Trplo Crush Claw (-42 & -1 de Def no 3º Hit | 76)
Turno 02 = Muddy Watter (-158 CRÍTICAL 2º Sand | K.O) (-70 3º Sand | K.O) (-70 4º Sand | K.O)

Progresso :


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Em busca do Regipreda encantado



Katakuri nem comemorava aquela rápida e poderosa vitória. Malygos, entretanto, ficava um pouco assustado com o tamanho de seu poder. Havia enfrentado vários treinadores e líderes fortes, mas apenas percebia como ele mesmo era poderoso ao derrotar 4 pokemons de uma vez e com bastante facilidade – Falei que tu era um dragão fudido de bom...só não vai ficar se achando que nem o Neltharion e o Balerion por favor, já basta esses dois de ego inflado hehehehe.
 
Depois de conversar com seu dragãozinho porreta, ia buscar a Stone Ball que havia arremessado e descobria uma espécie de boneco de pelúcia. Estranhava de primeira, mas aquele lugar era tão louco que aquela pelúcia poderia ser a chave para algo no futuro...vai saber. Então, tudo mudava. Como se tivesse ouvido um chamado, Katakuri era tirado de dentro da lâmpada com tanta força que parecia estar saindo do ventre de sua mãe pela segunda vez!
 
Deu um grito quando viu que não tinha mais suas pernas. Porém, todo seu nervosismo pela nova forma fora abruptamente cessado quando viu quem o chamou. O maldito Shazam! Estava de volta àquele pátio antigo que se lembrava vagamente. Se não fosse pela porta fechada do infinito que havia gravado bem, provavelmente acharia que era outra parte do castelo.
 
Filho de uma chocadeira! Eu falei que quando te visse, tu ia virar comida de Garchomp! Estou pronto para cumprir minha promessa – apontava o indicador firmemente para seu algoz – Me liberta daqui e se prepara, seu broxa, corno! – o ruivo, em toda a sua fúria, tateava o corpo atrás de suas pokebolas novamente, buscando a de Garchomp e poder finalizar aquele imundo traidor!

Valeu Ranzito!

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