Ato 07 — Descanso...
2 participantes
Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rinshin Town :: Ruas de Rinshin Town :: Rotas Completas
Página 5 de 11
Página 5 de 11 • 1, 2, 3, 4, 5, 6 ... 9, 10, 11
Re: Ato 07 — Descanso...
Larvitar egg: 21/80;
A visita aos correios não demoraria muito: retirar um pacote e enviar outro com uma negociação. Ora, a especialista em psíquicos não parecia ter um uso para agora ao item evolutivo, e não delongou muito para que Nicholas com seu jeito simpático negociasse o utensílio, agora em suas mãos. Aparentava bom estado; se tratando de tesouros, a loura sabia cuidar como poucas, sabe-se se era por sua ganância ou por precaução própria — o kantoniano julgava a segunda, claro.
Ainda dentro do estabelecimento, o treinador buscou em seu bolso a cápsula que continha a fada recém-nascida; fitou-a, e aos poucos volteava a esfera bicolor em sua mão por alguns segundos. Materializou, por fim, a criatura rósea em sua frente; Clefairy dissipava a energia cuja estava contornando seu rechonchudo corpo, recebendo Nicholas com um riso faceiro estendendo de orelha a orelha, quiçá pela quantidade de doces que recebeu — ou roubou — do garoto.
Na mão destra de Nicholas, jazia o item evolutivo que auxiliaria a fada a galgar para a sua fase definitiva, patamar cuja poderia alcançar o auge de sua força.
— Se você tá pensando que vai ter docinho dia e noite, tá bem errada — murmurou para Clefairy, que em contrapartida, fazia um bico daqueles, como uma criança pequena. — Primeiro, eu sou metido com gente bem ruim, então esses caras tão loucos pra me mandar pro outro mundo, então ser fraco tá longe de ser uma opção. Além disso, tenho umas ambições bem grandes, e não consigo sozinho: vou precisar de você, do Droch, e dos outros nessa, ainda tô pensando em um nome pra eles — divagou um pouco. — Então, eu posso te ajudar a ser bem poderosa, mas pra isso a gente tem que andar junto, lado a lado, com o mesmo propósito, entendeu? — a fada prolongava ainda mais aquele bico, de fato fazendo manha e em busca de chantagear o louro para... — Tá, tá, entendi, eu vou ir dando alguns doces pra você — mal nasceu e já tinha propensão pra comer esse tanto de doce e adquirir diabetes? — E então, que me diz?
Nicholas jogou para o alto o item evolutivo, segurando-o novamente com um pouco mais de força. Gradualmente, estendeu o membro para Clefairy. Curiosa, a fadinha rechonchuda tomava o item em mãos, deixando os olhos entusiastas bailarem livremente pelo utensílio. Em brado faceiro, parecia assentir com a oferta do louro, como se deixasse toda a magia que envolvia a pedra circular por entre seu corpo, iniciando sua derradeira evolução.
E novamente, Clefairy iniciava sua metamorfose para a última evolução. Como outrora, o corpo dobrava as suas dimensões, seja em peso ou mesmo em tamanho, conferindo características robustas à fada. Em suas costas, duas protuberâncias emergiam, semelhante a asas. Suas orelhas tornavam-se mais pontudas e maiores, enquanto o topetinho ganhava mais uma volta; ora, os membros também expandiam, como também a sua cauda, agora mais felpuda também.
Transformou-se, ainda que em pouco tempo, em Clefable.
— Muito bem, perfeito — comentou o louro. A fada ainda parecia não ter se acostumado com seu corpo, vez ou outra dando alguns pulinhos de um lado para o outro, contudo claramente jocosa. — Belle. É. Acho que não tá ruim não. Sei lá... Acho que lembra você — disse por fim, afagando por um curto tempo o topete de Clefable, agora batizada como Belle. A fada grunhia jubilosa antes de ser retornada para a sua cápsula bicolor.
Retornou Belle para sua esfera bicolor, não delongando mais para sair do estabelecimento dos correios, calcorreando — ainda que em passos morosos — na direção onde Eris estaria o aguardando.
— Me leve ao laboratório — inferiria, curto e na lata como sempre, esperando que a garota o guiasse até o edifício, o destino de ambos.
Ainda dentro do estabelecimento, o treinador buscou em seu bolso a cápsula que continha a fada recém-nascida; fitou-a, e aos poucos volteava a esfera bicolor em sua mão por alguns segundos. Materializou, por fim, a criatura rósea em sua frente; Clefairy dissipava a energia cuja estava contornando seu rechonchudo corpo, recebendo Nicholas com um riso faceiro estendendo de orelha a orelha, quiçá pela quantidade de doces que recebeu — ou roubou — do garoto.
Na mão destra de Nicholas, jazia o item evolutivo que auxiliaria a fada a galgar para a sua fase definitiva, patamar cuja poderia alcançar o auge de sua força.
— Se você tá pensando que vai ter docinho dia e noite, tá bem errada — murmurou para Clefairy, que em contrapartida, fazia um bico daqueles, como uma criança pequena. — Primeiro, eu sou metido com gente bem ruim, então esses caras tão loucos pra me mandar pro outro mundo, então ser fraco tá longe de ser uma opção. Além disso, tenho umas ambições bem grandes, e não consigo sozinho: vou precisar de você, do Droch, e dos outros nessa, ainda tô pensando em um nome pra eles — divagou um pouco. — Então, eu posso te ajudar a ser bem poderosa, mas pra isso a gente tem que andar junto, lado a lado, com o mesmo propósito, entendeu? — a fada prolongava ainda mais aquele bico, de fato fazendo manha e em busca de chantagear o louro para... — Tá, tá, entendi, eu vou ir dando alguns doces pra você — mal nasceu e já tinha propensão pra comer esse tanto de doce e adquirir diabetes? — E então, que me diz?
Nicholas jogou para o alto o item evolutivo, segurando-o novamente com um pouco mais de força. Gradualmente, estendeu o membro para Clefairy. Curiosa, a fadinha rechonchuda tomava o item em mãos, deixando os olhos entusiastas bailarem livremente pelo utensílio. Em brado faceiro, parecia assentir com a oferta do louro, como se deixasse toda a magia que envolvia a pedra circular por entre seu corpo, iniciando sua derradeira evolução.
E novamente, Clefairy iniciava sua metamorfose para a última evolução. Como outrora, o corpo dobrava as suas dimensões, seja em peso ou mesmo em tamanho, conferindo características robustas à fada. Em suas costas, duas protuberâncias emergiam, semelhante a asas. Suas orelhas tornavam-se mais pontudas e maiores, enquanto o topetinho ganhava mais uma volta; ora, os membros também expandiam, como também a sua cauda, agora mais felpuda também.
Transformou-se, ainda que em pouco tempo, em Clefable.
— Muito bem, perfeito — comentou o louro. A fada ainda parecia não ter se acostumado com seu corpo, vez ou outra dando alguns pulinhos de um lado para o outro, contudo claramente jocosa. — Belle. É. Acho que não tá ruim não. Sei lá... Acho que lembra você — disse por fim, afagando por um curto tempo o topete de Clefable, agora batizada como Belle. A fada grunhia jubilosa antes de ser retornada para a sua cápsula bicolor.
Retornou Belle para sua esfera bicolor, não delongando mais para sair do estabelecimento dos correios, calcorreando — ainda que em passos morosos — na direção onde Eris estaria o aguardando.
— Me leve ao laboratório — inferiria, curto e na lata como sempre, esperando que a garota o guiasse até o edifício, o destino de ambos.
Usar a Moon Stone para evoluir Clefairy para Clefable (+2 BC e Soothe equipado);
Apelidar Clefable como Belle;
Ensinar Moonblast, Moonlight, Stored Power, Minimize, Cosmic Power e Follow Me (pode substituir todos os golpes);
_________________
"take me to the magic of the moment on a glory night."
Nico'- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
Rinshin Town
Descanso
Com o item que recebera de uma amiga, Nicholas tinha o necessário para evoluir a sua viciada em doces, essa que mal nasceu e já iria para a sua última forma evolutiva, o que é definitivamente um caso atípico, mas é até comum em pokémon cuja suas primeiras formas são bem.. bebês. Claro que a Clefairy não gostou do fato de não ver nenhum doce ao ser liberada, mas aceitou sem relutância o presente que não era um doce, tocando na pedra lunar e toda a mágica acontecia. Agora era uma enorme Clefable, porém ela ainda era uma bebê no seu fundo e ainda mais uma viciada em doces.
- Certo, não é muito longe daqui, na verdade é bem no comecinho da parte universitária da cidade, vamos.- Dizia Eris em resposta a Nico que vinha até ela depois de cuidar de sua fada. Agora os dois seguiam em caminhada até o tal laboratório.
Enquanto caminhavam, o panorama da cidade realmente mudava. O lado mais exterior da cidade dava um ar de uma simples cidade campestre e pequena, algo como Verdanturf, mas conforme iam mais para o interior, os prédios ficavam mais robustos, opulentes e tecnológicos. Ali era a Cidade Universitária de Rinshin, berço dos estudiosos da região de Hoenn e também do grande império dos Criadores Pokémon da Região. Um lugar de bastante prestígio, cada instalação parecia uma mansão e falando em mansões era justamente em uma dessas que Eris entraria.
E dentro do lugar, havia um saguão imenso, decorado com várias plantas, na verdade aquele saguão era como se fosse uma estufa, só que também servia de saguão. Inclusive, uma grande árvore estava no meio do local, onde também estava o balcão da recepção bem na frente de tal árvore, ao lado desse balcão havia uma tela enorme que servia de painel interativo, mostrando o mapa do prédio.. O nome do estabelecimento era "Genética e Farmacêutica Yggdrasil". Eris ao chegar pedia para Nico ficar esperando em uma das poltronas, especialmente uma que estava perto da recepção.
- Fica esperando por aqui, mas fique perto de mim, quero que você ouça a minha conversa com o recepcionista. Nunca se sabe. - E a ruiva andava em direção ao balcão: - A doutura Camilla, uhh, Camilla Boreas está aqui?- Ela colocava os seus braços no balcão e em um gesto típico de ansiedade, batia os seus pés no chão, incessantemente.
- O que você tem com ela? - Dizia o segurança que a atendeu. Um homem branco e careca, lá pelos seus cinquenta anos: -Espera aí, você é a filha dela. Ué, ela me disse que tinha problemas familiares para resolver e acabou saindo cedo. Quer dizer que ela não está com você.
- Ok, entendo. Deve ter havido um mal entendido entre nós e ela deve ter se atrasado no caminho, só isso.- A ruiva então voltava para Nico, extremamente carrancuda: - Ela não só mente pra mim, como também mente pro próprio local de trabalho dela. E eu pensando que o trabalho dela era justamente o que ela mais valorizava. Não tem como eu estar em casa, eu contratei uma babá para a minha irmã e ela me avisaria se minha mãe chegasse. Bem, eu estaria perdendo o seu tempo se eu não tivesse ideia de como prosseguir daqui, mas eu tenho. Achei um endereço estranho que eu peguei quando bisbilhotei o computador dela. O que eu achei estranho é que leva bem na divisa da cidade, uns barrancos estranhos perto do rio, onde eu ouvi que tem gente criminosa por ali.
- Olha só, por isso que eu queria alguém forte, provavelmente vamos lidar com alguns bandidos. Eu mesma tenho como me proteger, mas uma ajuda nunca é demais. Só que só de pensar que minha mãe pode estar ali no meio, já me deixa bem desconfortável. Bem, chega de me ouvir resmungando. Você tá pronto? Precisa se arrumar? Se precisar, é bom avisar logo.
- Certo, não é muito longe daqui, na verdade é bem no comecinho da parte universitária da cidade, vamos.- Dizia Eris em resposta a Nico que vinha até ela depois de cuidar de sua fada. Agora os dois seguiam em caminhada até o tal laboratório.
Enquanto caminhavam, o panorama da cidade realmente mudava. O lado mais exterior da cidade dava um ar de uma simples cidade campestre e pequena, algo como Verdanturf, mas conforme iam mais para o interior, os prédios ficavam mais robustos, opulentes e tecnológicos. Ali era a Cidade Universitária de Rinshin, berço dos estudiosos da região de Hoenn e também do grande império dos Criadores Pokémon da Região. Um lugar de bastante prestígio, cada instalação parecia uma mansão e falando em mansões era justamente em uma dessas que Eris entraria.
E dentro do lugar, havia um saguão imenso, decorado com várias plantas, na verdade aquele saguão era como se fosse uma estufa, só que também servia de saguão. Inclusive, uma grande árvore estava no meio do local, onde também estava o balcão da recepção bem na frente de tal árvore, ao lado desse balcão havia uma tela enorme que servia de painel interativo, mostrando o mapa do prédio.. O nome do estabelecimento era "Genética e Farmacêutica Yggdrasil". Eris ao chegar pedia para Nico ficar esperando em uma das poltronas, especialmente uma que estava perto da recepção.
- Fica esperando por aqui, mas fique perto de mim, quero que você ouça a minha conversa com o recepcionista. Nunca se sabe. - E a ruiva andava em direção ao balcão: - A doutura Camilla, uhh, Camilla Boreas está aqui?- Ela colocava os seus braços no balcão e em um gesto típico de ansiedade, batia os seus pés no chão, incessantemente.
- O que você tem com ela? - Dizia o segurança que a atendeu. Um homem branco e careca, lá pelos seus cinquenta anos: -Espera aí, você é a filha dela. Ué, ela me disse que tinha problemas familiares para resolver e acabou saindo cedo. Quer dizer que ela não está com você.
- Ok, entendo. Deve ter havido um mal entendido entre nós e ela deve ter se atrasado no caminho, só isso.- A ruiva então voltava para Nico, extremamente carrancuda: - Ela não só mente pra mim, como também mente pro próprio local de trabalho dela. E eu pensando que o trabalho dela era justamente o que ela mais valorizava. Não tem como eu estar em casa, eu contratei uma babá para a minha irmã e ela me avisaria se minha mãe chegasse. Bem, eu estaria perdendo o seu tempo se eu não tivesse ideia de como prosseguir daqui, mas eu tenho. Achei um endereço estranho que eu peguei quando bisbilhotei o computador dela. O que eu achei estranho é que leva bem na divisa da cidade, uns barrancos estranhos perto do rio, onde eu ouvi que tem gente criminosa por ali.
- Olha só, por isso que eu queria alguém forte, provavelmente vamos lidar com alguns bandidos. Eu mesma tenho como me proteger, mas uma ajuda nunca é demais. Só que só de pensar que minha mãe pode estar ali no meio, já me deixa bem desconfortável. Bem, chega de me ouvir resmungando. Você tá pronto? Precisa se arrumar? Se precisar, é bom avisar logo.
- Progresso - Nico:
- Rockruff recebeu 1237 e 1460 de EXP pelas vitórias contra Kirlia e Misdreavus respectivamente. Upou para o Lv. 22 [1211/1619], ganhou +5 de happiness.
Nuzleaf recebeu 618 e 730 de EXP pela derrota contra Kirlia e Misdreavus respectivamente e upou para o Lv. 19 [1051/1145], ganhou +3 de happiness.
Makuhita recebeu 752 e 691 de EXP pela derrota contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [89/1486], ganhou +3 de happiness.
Nuzleaf recebeu 1505 e 1382 de EXP pela vitória contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [1430/1486], ganhou +8 de happiness.
+4 EXP. Candy S
Usou 4 EXP Candy S em Rockruff. Upou para o Lv. 24 [1026/1924]
Rockruff recebeu 853 e 758 de EXP pela derrota contra Charmeleon e Beedrill respectivamente e upou para o Lv. 25 [714/2097]. Pode aprender Rock Tomb. Pode evoluir.
Makuhita recebeu 1707 e 1516 de EXP pela vitória contra Charmeleon e Beedrill respectiavemente e upou para o Lv. 23 [207/1765]. Ganhou +10 de happiness.
Rockruff evoluiu para Lycanroc-Day.
Cleffa nasceu.
-7 Lollipops
+28 Happiness pra Cleffa
Lycanroc recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 27 [17/2492]. Ganhou +10 de happiness.
Makuhita recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 25 [204/2097]. Ganhou +10 de happiness, pode aprender Belly Drum e pode evoluir.
+1 Leaf Stone
+1500 Pk$
+1 Colorful Shake
BCs: 6
_________________
BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
Larvitar egg: 22/80;
Uma cidade interiorana, jazendo nos confins das terras tropicais que abrigaram o louro após as tormentas que assolaram a sua terra natal. Pequena, a princípio, com poucas amostras da badalação de cidades grandes ou mesmo movimentos; pacata, cujos sons que invadiam seus tímpanos eram do grasnar de Wingulls a passar pelo manto celeste ou mesmo o bonançoso sibilar do vento.
Ainda assim, era um polo científico graças à universidade de criadores em áreas mais limítrofes dos domínios de Rinshin. Em contraste gritante, os prédios assimilavam-se à mansões, onde jaziam inúmeras tecnologias para auxiliar nos estudos. Não tão distantes de si, tal se os prédios se comunicassem; não havia tanto fluxo mesmo para uma universidade de nome como a de Rinshin, entretanto, era notório um vai-e-vem — não tão babélico como a de metrópoles hoennianas, tal Lilycove e Rustboro — de transeuntes com jaleco, ou mesmo as vestimentas típicas de um estudante.
Não tardou para que a dupla adentrasse algum dos edifícios, e o próprio nome da fachada indicava o que a ruiva dissera outrora a respeito do trabalho de sua mãe. Um saguão espaçoso, televisores distribuídos pelo espaço com algumas poltronas próximas ao balcão. Ouvindo o pedido, apenas sentou-se em um dos assentos, repousando a cabeça sobre o encosto e deixando transparecer alguma aparência aérea, contudo, estava atento — não era necessário nem pedir para que escutasse o que conversaria a seguir, huh?
Parece que o diálogo não foi tão proveitoso assim, afinal, se entraram com indagações, acabavam por sair com mais. Nicholas mantinha os olhos estáticos em uma das televisões onde passava “donos da bola” com o Craque Neto — ora, não é sempre que o apresentador leva a mãe dele para o programa e ainda ouve um “cala a boca” da própria. Desviou o olhar ligeiramente para a ruiva, aborrecida com a situação.
Nicholas não sabia ao certo se era paranoia ou mesmo frustração que Eris sentia com a ausência de sua mãe. Julgava que, com a ausência da figura paterna, confiava em demasia em sua mãe. Por ventura, acabava por se envolver com alguns projetos quiçá clandestinos. Não era como se Nicholas fosse um psicólogo, de fato, fora apenas observações superficiais até demais.
Eris citara sobre um endereço que encontrou no computador da cientista, indicando que lá jaziam alguns bandidos e a necessidade de levar alguém forte para auxiliar na ocasião. Ora, a própria ruiva conseguir fazer as coisas por si própria, mas não sabia se conseguiria resolver tudo sozinha.
Nicholas ergueu o tronco, de repente, levantando-se quase em um salto. Achegou-se da ruiva, gradualmente, indo ao ouvido da garota — para que ninguém ouvisse de fato.
— Me mostra onde é, e fica atrás de mim se começar qualquer treta — murmurou, quase inaudível, no ouvido da ruiva. Inquietos e desconfiados, os orbes cerúleos bailaram por todo o saguão, e o kantoniano não hesitaria em disfarçar em caso de qualquer aproximação excêntrica e repentina de outrem. — Se eles querem qualquer coisa que envolve tudo isso aqui, são... dos grandes — ponderou, matutando acerca de ser alguma organização do tamanho de rockets e afins. Afastou-se, então, novamente varrendo o ambiente com o olhar. — Eles têm algum envolvimento com a Devon? — indagou, enfim, ainda em tom de voz baixo, mas era uma pergunta mais casual e que, quiçá, não comprometeria com a investigação a seguir.
Nicholas indicava com a cabeça para a saída, retornando as mãos para o bolso e calcorreando na direção da porta em ritmo controlado, aguardando pela ruiva.
Ainda assim, era um polo científico graças à universidade de criadores em áreas mais limítrofes dos domínios de Rinshin. Em contraste gritante, os prédios assimilavam-se à mansões, onde jaziam inúmeras tecnologias para auxiliar nos estudos. Não tão distantes de si, tal se os prédios se comunicassem; não havia tanto fluxo mesmo para uma universidade de nome como a de Rinshin, entretanto, era notório um vai-e-vem — não tão babélico como a de metrópoles hoennianas, tal Lilycove e Rustboro — de transeuntes com jaleco, ou mesmo as vestimentas típicas de um estudante.
Não tardou para que a dupla adentrasse algum dos edifícios, e o próprio nome da fachada indicava o que a ruiva dissera outrora a respeito do trabalho de sua mãe. Um saguão espaçoso, televisores distribuídos pelo espaço com algumas poltronas próximas ao balcão. Ouvindo o pedido, apenas sentou-se em um dos assentos, repousando a cabeça sobre o encosto e deixando transparecer alguma aparência aérea, contudo, estava atento — não era necessário nem pedir para que escutasse o que conversaria a seguir, huh?
Parece que o diálogo não foi tão proveitoso assim, afinal, se entraram com indagações, acabavam por sair com mais. Nicholas mantinha os olhos estáticos em uma das televisões onde passava “donos da bola” com o Craque Neto — ora, não é sempre que o apresentador leva a mãe dele para o programa e ainda ouve um “cala a boca” da própria. Desviou o olhar ligeiramente para a ruiva, aborrecida com a situação.
Nicholas não sabia ao certo se era paranoia ou mesmo frustração que Eris sentia com a ausência de sua mãe. Julgava que, com a ausência da figura paterna, confiava em demasia em sua mãe. Por ventura, acabava por se envolver com alguns projetos quiçá clandestinos. Não era como se Nicholas fosse um psicólogo, de fato, fora apenas observações superficiais até demais.
Eris citara sobre um endereço que encontrou no computador da cientista, indicando que lá jaziam alguns bandidos e a necessidade de levar alguém forte para auxiliar na ocasião. Ora, a própria ruiva conseguir fazer as coisas por si própria, mas não sabia se conseguiria resolver tudo sozinha.
Nicholas ergueu o tronco, de repente, levantando-se quase em um salto. Achegou-se da ruiva, gradualmente, indo ao ouvido da garota — para que ninguém ouvisse de fato.
— Me mostra onde é, e fica atrás de mim se começar qualquer treta — murmurou, quase inaudível, no ouvido da ruiva. Inquietos e desconfiados, os orbes cerúleos bailaram por todo o saguão, e o kantoniano não hesitaria em disfarçar em caso de qualquer aproximação excêntrica e repentina de outrem. — Se eles querem qualquer coisa que envolve tudo isso aqui, são... dos grandes — ponderou, matutando acerca de ser alguma organização do tamanho de rockets e afins. Afastou-se, então, novamente varrendo o ambiente com o olhar. — Eles têm algum envolvimento com a Devon? — indagou, enfim, ainda em tom de voz baixo, mas era uma pergunta mais casual e que, quiçá, não comprometeria com a investigação a seguir.
Nicholas indicava com a cabeça para a saída, retornando as mãos para o bolso e calcorreando na direção da porta em ritmo controlado, aguardando pela ruiva.
_________________
"take me to the magic of the moment on a glory night."
Nico'- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
Rinshin Town
Descanso
Hey hey, senhor Nicowara, você não é o narrador, logo não pode dizer o que estava vendo na televisão. Mas, vou deixar passar, você tava realmente vendo os Donos da Bola. Gostei da referência apesar de não acompanhar futebol. De qualquer maneira, mesmo distraído com a televisão, o jovem Halstenberg ainda ouvia a conversa da ruiva com o segurança, essa que voltava de fato bem preocupada, mas já sabia como prosseguir dali.
- Sem problemas, inclusive vamos até lá agora mesmo.- Dizia Eris, enquanto andava ao lado de Nico para fora do prédio, onde poderiam conversar mais livremente: - Sim, deve ser algo dos grandes mesmo e sim, o laboratório tem envolvimento com a Devon, nada tão explicito, a corporação é simplesmente um dos patrocinadores, mas também patrocina muitos outros laboratórios de Rinshin, então acho que não é nenhuma pista. E se minha mãe está fazendo algo, de provavelmente errado, ela não deve estar fazendo sob o conhecimento do laboratório. Mas enfim, vamos até aquele lugar.
E então a dupla de jovens fazia o caminho reverso de quando vieram pelos correios, depois de minutos parando no próprio estabelecimento. Eris apenas fez um sinal com suas mãos e agora entrariam em outra direção, um pequeno complexo residencial na cidade, de classe média. Mas o que importava era o que estava depois dessa rua.
Era evidente que a cidade estava acabando, pois eles passaram de um terreno completamente pavimentado, para um asfalto falho e então depois de um pouco mais de caminhada, era uma estrada de terra completa, onde a mata começava, mas eles não ficariam muito pela mata, apenas percorrendo um pouco por lá e encontrando uma área aberta, uma planície verde, com um grande conjunto de casas campestres. Um sítio para ser mais preciso.
- É aqui. Bem, o problema é que agora eu não sei por onde e como procurar.- A ruiva então olhava aos redores, para tentar ver o que estava acontecendo naquele sítio. E tinha muitas pessoas ali, a maioria homens, esses que carregavam várias caixas com sabe-se lá o que tinha dentro, mas apesar de estar um pouco longe, era possível ver o logo do laboratório onde a mãe de Eris trabalhava nessas caixas. E o ponto interessante estava lá, um homem alto, de corpo definido e cabelos negros e longos conversando com uma moça, ainda mais alta que ele, porém magra e de longos cabelos carmesins. Eris ficou boquiaberta ao ver aquela moça.
- E-ehh... aquela é a minha mãe, eu tenho certeza. Mas quem são esses caras e o que ela tá fazendo com eles? E por que essas caixas parecem ser do laboratório. Nico, me desculpe, mas eu não sei o que fazer. Você tem alguma ideia?
- Sem problemas, inclusive vamos até lá agora mesmo.- Dizia Eris, enquanto andava ao lado de Nico para fora do prédio, onde poderiam conversar mais livremente: - Sim, deve ser algo dos grandes mesmo e sim, o laboratório tem envolvimento com a Devon, nada tão explicito, a corporação é simplesmente um dos patrocinadores, mas também patrocina muitos outros laboratórios de Rinshin, então acho que não é nenhuma pista. E se minha mãe está fazendo algo, de provavelmente errado, ela não deve estar fazendo sob o conhecimento do laboratório. Mas enfim, vamos até aquele lugar.
E então a dupla de jovens fazia o caminho reverso de quando vieram pelos correios, depois de minutos parando no próprio estabelecimento. Eris apenas fez um sinal com suas mãos e agora entrariam em outra direção, um pequeno complexo residencial na cidade, de classe média. Mas o que importava era o que estava depois dessa rua.
Era evidente que a cidade estava acabando, pois eles passaram de um terreno completamente pavimentado, para um asfalto falho e então depois de um pouco mais de caminhada, era uma estrada de terra completa, onde a mata começava, mas eles não ficariam muito pela mata, apenas percorrendo um pouco por lá e encontrando uma área aberta, uma planície verde, com um grande conjunto de casas campestres. Um sítio para ser mais preciso.
- É aqui. Bem, o problema é que agora eu não sei por onde e como procurar.- A ruiva então olhava aos redores, para tentar ver o que estava acontecendo naquele sítio. E tinha muitas pessoas ali, a maioria homens, esses que carregavam várias caixas com sabe-se lá o que tinha dentro, mas apesar de estar um pouco longe, era possível ver o logo do laboratório onde a mãe de Eris trabalhava nessas caixas. E o ponto interessante estava lá, um homem alto, de corpo definido e cabelos negros e longos conversando com uma moça, ainda mais alta que ele, porém magra e de longos cabelos carmesins. Eris ficou boquiaberta ao ver aquela moça.
- E-ehh... aquela é a minha mãe, eu tenho certeza. Mas quem são esses caras e o que ela tá fazendo com eles? E por que essas caixas parecem ser do laboratório. Nico, me desculpe, mas eu não sei o que fazer. Você tem alguma ideia?
- Progresso - Nico:
- Rockruff recebeu 1237 e 1460 de EXP pelas vitórias contra Kirlia e Misdreavus respectivamente. Upou para o Lv. 22 [1211/1619], ganhou +5 de happiness.
Nuzleaf recebeu 618 e 730 de EXP pela derrota contra Kirlia e Misdreavus respectivamente e upou para o Lv. 19 [1051/1145], ganhou +3 de happiness.
Makuhita recebeu 752 e 691 de EXP pela derrota contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [89/1486], ganhou +3 de happiness.
Nuzleaf recebeu 1505 e 1382 de EXP pela vitória contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [1430/1486], ganhou +8 de happiness.
+4 EXP. Candy S
Usou 4 EXP Candy S em Rockruff. Upou para o Lv. 24 [1026/1924]
Rockruff recebeu 853 e 758 de EXP pela derrota contra Charmeleon e Beedrill respectivamente e upou para o Lv. 25 [714/2097]. Pode aprender Rock Tomb. Pode evoluir.
Makuhita recebeu 1707 e 1516 de EXP pela vitória contra Charmeleon e Beedrill respectiavemente e upou para o Lv. 23 [207/1765]. Ganhou +10 de happiness.
Rockruff evoluiu para Lycanroc-Day.
Cleffa nasceu.
-7 Lollipops
+28 Happiness pra Cleffa
Lycanroc recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 27 [17/2492]. Ganhou +10 de happiness.
Makuhita recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 25 [204/2097]. Ganhou +10 de happiness, pode aprender Belly Drum e pode evoluir.
+1 Leaf Stone
+1500 Pk$
+1 Colorful Shake
BCs: 6
_________________
BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
Larvitar egg: 23/80;
Não que já não fosse esperado. A grande empresa é a maior do continente, especializada em inúmeras tecnologias, desde os desbravadores das inóspitas e paradoxalmente aprazíveis de Hoenn a pessoas que jazem em suas residências, não pisando em territórios hostis como as rotas que circundam as áreas já ocupadas por humanas. Nicholas apenas erguera uma sobrancelha, recordando-se de acontecimentos recentes, como as quimeras robóticas em Lilycove.
— Não que seja. Esses malditos devem estar buscando algum melhoramento genético em pokémons ou só estão fazendo quimeras. Dá uma olhada nas notícias recentes — inferiu, fitando o horizonte, vez ou outra relutando e apenas volvendo as vistas para o caminho em que seguiam. Até então, nenhuma outra alma vivente parecia próxima de ambos.
O caminho que seguiram era o mesmo na direção que vieram outrora, nos correios, entretanto, optaram por uma outra direção. Ainda que a cidade fosse pequena e pacata como boa parte do interior hoenniano, o espaço reservava um condomínio de classe média após calcorrearem uma boa parte do tempo. O louro passava os olhos de relance nas residências, somente para constatar o bom padrão de vida que alguns desfrutavam ali.
Não era bem seu caso em Pallet.
Mais à frente, a estrada pavimentada começava a se modificar, morosa. Era como se os domínios de Rinshin se cessavam naquele condomínio, com um súbito crescimento da vegetação nos entornos daquela rua e o fim do asfalto gradualmente para uma via de terra batida marcavam a localização que Eris dizia ser monitorada por foras da lei. Calcorreavam um pouco mais, chegando a uma planície aberta com algumas casas esparsas pelo terreno.
Ademais que não notavam nada a priori, bastou que ambos focassem os orbes na direção de um determinado fluxo de pessoas nas casas campestres, tal se carregassem alguns caixotes consigo. Nicholas semicerrou as pálpebras para focalizar melhor, percebendo o logo similar ao laboratório que adentraram outrora em uma busca vã pela cientista. Duas figuras se destacavam no meio daquela aglomeração por, justamente, não estar labutando: um homem corpulento, alta conversando com uma mulher ainda mais alta, de rubras madeixas, quiçá trajando algo similar a um jaleco.
Eris parecia assustada ao assimilar tudo; era a sua mãe tratando de negociações que desconhecia, aparentemente dominada pelo meio e pela insegurança. Ora, não é para menos: sua própria mãe em um endereço inóspito circundada por pessoas de caráter duvidoso.
— Vamos tentar nos aproximar, devagar, sem que eles notem. Por mais forte que eu seja, prefiro não enfrentar esse monte, precisamos de um só — exprimiu, calmo.
Nicholas logo depois buscaria por algum meio de aproximação sem que fizesse barulho, como buscando superfícies que esconderia tanto o seu corpo como a da ruiva. Os orbes cerúleos, como sempre, cautelosos, varrendo todo o ambiente esperando o momento certo de se achegar. Caso conseguisse, tentaria ouvir a conversa de ambos, claro.
Ainda era cedo demais para sair das sombras.
— Não que seja. Esses malditos devem estar buscando algum melhoramento genético em pokémons ou só estão fazendo quimeras. Dá uma olhada nas notícias recentes — inferiu, fitando o horizonte, vez ou outra relutando e apenas volvendo as vistas para o caminho em que seguiam. Até então, nenhuma outra alma vivente parecia próxima de ambos.
O caminho que seguiram era o mesmo na direção que vieram outrora, nos correios, entretanto, optaram por uma outra direção. Ainda que a cidade fosse pequena e pacata como boa parte do interior hoenniano, o espaço reservava um condomínio de classe média após calcorrearem uma boa parte do tempo. O louro passava os olhos de relance nas residências, somente para constatar o bom padrão de vida que alguns desfrutavam ali.
Não era bem seu caso em Pallet.
Mais à frente, a estrada pavimentada começava a se modificar, morosa. Era como se os domínios de Rinshin se cessavam naquele condomínio, com um súbito crescimento da vegetação nos entornos daquela rua e o fim do asfalto gradualmente para uma via de terra batida marcavam a localização que Eris dizia ser monitorada por foras da lei. Calcorreavam um pouco mais, chegando a uma planície aberta com algumas casas esparsas pelo terreno.
Ademais que não notavam nada a priori, bastou que ambos focassem os orbes na direção de um determinado fluxo de pessoas nas casas campestres, tal se carregassem alguns caixotes consigo. Nicholas semicerrou as pálpebras para focalizar melhor, percebendo o logo similar ao laboratório que adentraram outrora em uma busca vã pela cientista. Duas figuras se destacavam no meio daquela aglomeração por, justamente, não estar labutando: um homem corpulento, alta conversando com uma mulher ainda mais alta, de rubras madeixas, quiçá trajando algo similar a um jaleco.
Eris parecia assustada ao assimilar tudo; era a sua mãe tratando de negociações que desconhecia, aparentemente dominada pelo meio e pela insegurança. Ora, não é para menos: sua própria mãe em um endereço inóspito circundada por pessoas de caráter duvidoso.
— Vamos tentar nos aproximar, devagar, sem que eles notem. Por mais forte que eu seja, prefiro não enfrentar esse monte, precisamos de um só — exprimiu, calmo.
Nicholas logo depois buscaria por algum meio de aproximação sem que fizesse barulho, como buscando superfícies que esconderia tanto o seu corpo como a da ruiva. Os orbes cerúleos, como sempre, cautelosos, varrendo todo o ambiente esperando o momento certo de se achegar. Caso conseguisse, tentaria ouvir a conversa de ambos, claro.
Ainda era cedo demais para sair das sombras.
_________________
"take me to the magic of the moment on a glory night."
Nico'- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
Rinshin Town
Descanso
- Eu não acho que a Devon esteja financiando nenhum projeto em específico no laboratório da minha mãe, como eu disse a empresa patrocina quase tudo aqui em Rinshin. Mas pera aí, quimeras? Acho que não entendi o seu ponto.- Eris respondia o comentário de Nico no caminho, se sentindo confusa, de fato a ruiva ouviu falar dos acontecimentos em Lilycove, mas provavelmente a mídia não mencionou o fato de químeras, logo a menina não fez a relação entre o acontecimento e a fala do loiro.
Agora chegando no provável território inimigo, Nico conseguia agir com sua frieza enquanto Eris sentia toda a carga emocional de ver sua própria mãe envolvida em esquemas misteriosos e provavelmente criminosos, porém ela se contia, não queria estragar tudo, não sabia com quem estava se metendo e então apenas seguiu Nico, a procura de cobertura a uma distância onde poderiam ouvir a conversa entre a cientista e aqueles prováveis criminosos.
Se esgueirando a passos leves, um pouco lentos, mas não era um problema, ninguém estava olhando para aquela direção. A cobertura em questão que a dupla achou foi uma grande torre de tijolos que na verdade era um fogão a lenha, bem caro, exatemente o tipo que se encontraria em um sítio. Era o suficiente para abrigar os dois jovens sem dar visão para os "inimigos" e perto o suficiente para ouvir a conversa.
- O plano é bem ambicioso, porém, eu paguei vocês, e não foi pouco, justamente para executarmos um desses planos ambiciosos. E vocês já me provaram bastante a eficiência de vocês ao roubar o laboratório onde trabalho. Acha que conseguem planejar o saque nessa semana e então agirem na semana que vem? O quão mais rápido vocês forem, mais dinheiro vocês ganharão. Isso é, já vou deixar cada um de vocês ricos, afinal, vocês vão me ajudar a cumprir o objetivo e fazer aquelas pragas terem o que merece.- A única voz feminina, que era certamente a mãe de Eris, falava no maior estilo "vilã".
- A gente pode tentar. Acho que uma semana pode ser o suficiente mesmo, mas é complicado. Mesmo com você dizendo que comprou gente de dentro da Universidade, ainda precisamos ter toda a segurança possível.
- Admiro a prudência de vocês. Como eu disse, só de ter isso feito já vai me deixar em uma felicidade imensurável, a rapidez só seria um adicional bem vindo, hehehe. Enfim, vamos entrar e comemorar nossos progressos com um banquete.
E ao ouvir tudo aquilo Eris fitava Nico assustada com um desespero bem visível no seu semblante. Ela entendeu bem o que sua mãe estava tramando, mas não queria acreditar no que acabou de ouvir.
- Não... não. Não pode ser. A minha mãe sempre foi uma mulher honesta e diligente, isso não está certo. Nenhum pouco certo. Eu tenho que saber o que está acontecendo.- E de maneira impulsiva, após ouvir que todo mundo tinha ou parecia ter entrado dentro da casa, Eris saía da cobertura, sem pensar nos riscos de ainda ter alguém do lado de fora. O que Nico faria?
Agora chegando no provável território inimigo, Nico conseguia agir com sua frieza enquanto Eris sentia toda a carga emocional de ver sua própria mãe envolvida em esquemas misteriosos e provavelmente criminosos, porém ela se contia, não queria estragar tudo, não sabia com quem estava se metendo e então apenas seguiu Nico, a procura de cobertura a uma distância onde poderiam ouvir a conversa entre a cientista e aqueles prováveis criminosos.
Se esgueirando a passos leves, um pouco lentos, mas não era um problema, ninguém estava olhando para aquela direção. A cobertura em questão que a dupla achou foi uma grande torre de tijolos que na verdade era um fogão a lenha, bem caro, exatemente o tipo que se encontraria em um sítio. Era o suficiente para abrigar os dois jovens sem dar visão para os "inimigos" e perto o suficiente para ouvir a conversa.
- O plano é bem ambicioso, porém, eu paguei vocês, e não foi pouco, justamente para executarmos um desses planos ambiciosos. E vocês já me provaram bastante a eficiência de vocês ao roubar o laboratório onde trabalho. Acha que conseguem planejar o saque nessa semana e então agirem na semana que vem? O quão mais rápido vocês forem, mais dinheiro vocês ganharão. Isso é, já vou deixar cada um de vocês ricos, afinal, vocês vão me ajudar a cumprir o objetivo e fazer aquelas pragas terem o que merece.- A única voz feminina, que era certamente a mãe de Eris, falava no maior estilo "vilã".
- A gente pode tentar. Acho que uma semana pode ser o suficiente mesmo, mas é complicado. Mesmo com você dizendo que comprou gente de dentro da Universidade, ainda precisamos ter toda a segurança possível.
- Admiro a prudência de vocês. Como eu disse, só de ter isso feito já vai me deixar em uma felicidade imensurável, a rapidez só seria um adicional bem vindo, hehehe. Enfim, vamos entrar e comemorar nossos progressos com um banquete.
E ao ouvir tudo aquilo Eris fitava Nico assustada com um desespero bem visível no seu semblante. Ela entendeu bem o que sua mãe estava tramando, mas não queria acreditar no que acabou de ouvir.
- Não... não. Não pode ser. A minha mãe sempre foi uma mulher honesta e diligente, isso não está certo. Nenhum pouco certo. Eu tenho que saber o que está acontecendo.- E de maneira impulsiva, após ouvir que todo mundo tinha ou parecia ter entrado dentro da casa, Eris saía da cobertura, sem pensar nos riscos de ainda ter alguém do lado de fora. O que Nico faria?
- Progresso - Nico:
- Rockruff recebeu 1237 e 1460 de EXP pelas vitórias contra Kirlia e Misdreavus respectivamente. Upou para o Lv. 22 [1211/1619], ganhou +5 de happiness.
Nuzleaf recebeu 618 e 730 de EXP pela derrota contra Kirlia e Misdreavus respectivamente e upou para o Lv. 19 [1051/1145], ganhou +3 de happiness.
Makuhita recebeu 752 e 691 de EXP pela derrota contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [89/1486], ganhou +3 de happiness.
Nuzleaf recebeu 1505 e 1382 de EXP pela vitória contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [1430/1486], ganhou +8 de happiness.
+4 EXP. Candy S
Usou 4 EXP Candy S em Rockruff. Upou para o Lv. 24 [1026/1924]
Rockruff recebeu 853 e 758 de EXP pela derrota contra Charmeleon e Beedrill respectivamente e upou para o Lv. 25 [714/2097]. Pode aprender Rock Tomb. Pode evoluir.
Makuhita recebeu 1707 e 1516 de EXP pela vitória contra Charmeleon e Beedrill respectiavemente e upou para o Lv. 23 [207/1765]. Ganhou +10 de happiness.
Rockruff evoluiu para Lycanroc-Day.
Cleffa nasceu.
-7 Lollipops
+28 Happiness pra Cleffa
Lycanroc recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 27 [17/2492]. Ganhou +10 de happiness.
Makuhita recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 25 [204/2097]. Ganhou +10 de happiness, pode aprender Belly Drum e pode evoluir.
+1 Leaf Stone
+1500 Pk$
+1 Colorful Shake
BCs: 6
_________________
BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
- off.:
- peço desculpas de antemão se ficou ambíguo ou ruim, qq coisa pd me pgtar no privado qq
Larvitar egg: 24/80;
— Juntam duas espécies puras em uma só. Deve ter engenharia genética no meio daquela bagunça, mas seja o que for, causou uma puta bagunça por lá. Acho que deixou mortos. Enfrentei essas merdas antes de vir pra cá — explicara, então, mais uma vez os orbes cerúleos vagando pelo espaço sem destino algum. — Não sei, e também não me interesso no que eles querem com isso.
Isso era completamente alheio à real situação melindrosa em que se encontrava agora. Uma movimentação excêntrica com duas figuras no palco central. Esgueiraram-se por entre algumas coberturas e pontos cegos, chegando em uma localização propícia em que ouviria a conversa entre os dois atores: um roubo.
Ora, tratando-se de ciência e de como os seus limites poderiam ser explorados, a situação era menos perigosa do que pensara de início. Ainda assim, o propósito com o qual roubavam material tecnológico era desconhecido, tal o trajeto: algum receptor em mercado poderia deixar com pessoas que tornariam aquilo, de fato, uma ameaça. De todo o modo, impedir ou somente descobrir o destino daquilo tudo lhe bastaria.
O tom melindroso em que a doutora inferia a respeito de tramar contra pragas — Nicholas entendeu como os criadores no geral. Ademais, todo o sistema fora corrompido pela cédula monetária, então não haveria delongas nos roubos aos materiais; ora, aparentava valer uma fortuna, de fato.
Adentravam uma daquelas casas campestres para comemorar o sucesso do — provável — primeiro roubo, deixando o louro e a ruiva a sós com o sibilo do vento. Recebendo um choque emocional após ouvir tudo aquilo, a garota parecia não assimilar tudo aquilo, recebendo toda a carga do contraste do que lembrara de sua mãe. Em ímpeto, saía de trás daquela cobertura, determinada a adentrar a casa e despejar toda a sua frustração, nem matutando da retaliação que poderia receber dos inimigos.
Entretanto, o obstáculo era a mão destra do kantoniano repousando sobre o ombro de Eris, pressionando infimamente, contudo com força o suficiente para parar o avanço súbito naquela direção.
— Calma, você fica aqui — as palavras soavam calmas, ainda que frias; ora, o louro conhecia também essa mudança de ares desde que recebera as visões de Jirachi, afinal, não conseguia processá-las por completo. Cerrou as pálpebras rapidamente, suspirando no processo. — Daqui pra frente, eu assumo. Vá embora, e não invente de chamar a polícia ou nada.
Não diria mais nada; soltou-a, devolvendo as mãos para o seu bolso, olhando de relance para os dois lados antes de, enfim, dirigir-se à entrada daquela casa campestre — esperava que Eris ouvisse suas ríspidas recomendações adornadas por sua confiança e, quiçá, arrogância. Moroso, foi até a porta, buscando abri-la.
Caso adentrasse, Nicholas transpareceria certa calma e buscaria se mesclar por entre os malfeitores, em momento algum querendo levantar suspeita sobre si. O louro nada falaria — entenda por jogar conversa fora —, ficando apenas um pouco mais de longe de Camilla e o corpulento homem para pescar mais informações sobre tudo aquilo.
Isso era completamente alheio à real situação melindrosa em que se encontrava agora. Uma movimentação excêntrica com duas figuras no palco central. Esgueiraram-se por entre algumas coberturas e pontos cegos, chegando em uma localização propícia em que ouviria a conversa entre os dois atores: um roubo.
Ora, tratando-se de ciência e de como os seus limites poderiam ser explorados, a situação era menos perigosa do que pensara de início. Ainda assim, o propósito com o qual roubavam material tecnológico era desconhecido, tal o trajeto: algum receptor em mercado poderia deixar com pessoas que tornariam aquilo, de fato, uma ameaça. De todo o modo, impedir ou somente descobrir o destino daquilo tudo lhe bastaria.
O tom melindroso em que a doutora inferia a respeito de tramar contra pragas — Nicholas entendeu como os criadores no geral. Ademais, todo o sistema fora corrompido pela cédula monetária, então não haveria delongas nos roubos aos materiais; ora, aparentava valer uma fortuna, de fato.
Adentravam uma daquelas casas campestres para comemorar o sucesso do — provável — primeiro roubo, deixando o louro e a ruiva a sós com o sibilo do vento. Recebendo um choque emocional após ouvir tudo aquilo, a garota parecia não assimilar tudo aquilo, recebendo toda a carga do contraste do que lembrara de sua mãe. Em ímpeto, saía de trás daquela cobertura, determinada a adentrar a casa e despejar toda a sua frustração, nem matutando da retaliação que poderia receber dos inimigos.
Entretanto, o obstáculo era a mão destra do kantoniano repousando sobre o ombro de Eris, pressionando infimamente, contudo com força o suficiente para parar o avanço súbito naquela direção.
— Calma, você fica aqui — as palavras soavam calmas, ainda que frias; ora, o louro conhecia também essa mudança de ares desde que recebera as visões de Jirachi, afinal, não conseguia processá-las por completo. Cerrou as pálpebras rapidamente, suspirando no processo. — Daqui pra frente, eu assumo. Vá embora, e não invente de chamar a polícia ou nada.
Não diria mais nada; soltou-a, devolvendo as mãos para o seu bolso, olhando de relance para os dois lados antes de, enfim, dirigir-se à entrada daquela casa campestre — esperava que Eris ouvisse suas ríspidas recomendações adornadas por sua confiança e, quiçá, arrogância. Moroso, foi até a porta, buscando abri-la.
Caso adentrasse, Nicholas transpareceria certa calma e buscaria se mesclar por entre os malfeitores, em momento algum querendo levantar suspeita sobre si. O louro nada falaria — entenda por jogar conversa fora —, ficando apenas um pouco mais de longe de Camilla e o corpulento homem para pescar mais informações sobre tudo aquilo.
_________________
"take me to the magic of the moment on a glory night."
Nico'- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
Rinshin Town
Descanso
Fora um tanto ingênuo, talvez até de mais da parte de Nico achar que Eris não iria se opor a sugestão do loiro de que a garota fosse embora e deixasse-o resolver tudo sozinho. A jovem estava com uma questão pesada de família e é de se esperar que ela ficasse irritada ao ouvir a sugestão de seu parceiro nessa aventura. E de fato ela ficou, não aceitaria ficar de fora.
- O quê? Você tá de sacanagem com a minha cara? Olha, o motivo pelo qual eu te chamei foi para você me ajudar e não pra fazer tudo sozinho. Eu tô aqui pra confrontar minha mãe, porque agora ela tem muitas coisas pra me explicar. E você quer que eu fique de fora? É capaz até de eu achar que você é alguém que ela pagou. Sério, você pensou que eu só ia aceitar? Achei que você era mais inteligente, francamente. Mas já que você não é tão esperto quanto eu pensava, deixa que eu penso no que vamos fazer.
A ruiva levantava a sua voz, o risco deles terem sido ouvidos era alto, mas por enquanto nada. Porém Eris estava irritada, enfurecida, pois o que Nico sugeriu não é nada próximo do que ela planejava. Agora a moça ficava andando em círculos, ansiosa, irritada, mas tentava pensar em algo. Se tinha um ponto em que ela cederia a Nico o direito dele estar certo é que não poderia fazer um avanço imprudente.
- Você pode até ir na frente e ganhar tempo e quando você precisar de reforços eu apareço. Inclusive, se for pra ter alguém pra ir na frente, é melhor você mesmo, porque, eu definitivamente vou estragar tudo, pois como você vê estou agindo de maneira bastante emocional. Mas eu não vou embora, eu quero confrontar a minha mãe e vou fazer isso hoje. Mas o que você acha de ir na frente e ganhar tempo? Se você tiver uma ideia diferente, pode falar, desde que eu faça parte do plano, é uma ideia válida. Hmpf.
Pois é, Nico estava com uma parceira um tanto cabeça-quente e impulsiva para aquela "operação".
- O quê? Você tá de sacanagem com a minha cara? Olha, o motivo pelo qual eu te chamei foi para você me ajudar e não pra fazer tudo sozinho. Eu tô aqui pra confrontar minha mãe, porque agora ela tem muitas coisas pra me explicar. E você quer que eu fique de fora? É capaz até de eu achar que você é alguém que ela pagou. Sério, você pensou que eu só ia aceitar? Achei que você era mais inteligente, francamente. Mas já que você não é tão esperto quanto eu pensava, deixa que eu penso no que vamos fazer.
A ruiva levantava a sua voz, o risco deles terem sido ouvidos era alto, mas por enquanto nada. Porém Eris estava irritada, enfurecida, pois o que Nico sugeriu não é nada próximo do que ela planejava. Agora a moça ficava andando em círculos, ansiosa, irritada, mas tentava pensar em algo. Se tinha um ponto em que ela cederia a Nico o direito dele estar certo é que não poderia fazer um avanço imprudente.
- Você pode até ir na frente e ganhar tempo e quando você precisar de reforços eu apareço. Inclusive, se for pra ter alguém pra ir na frente, é melhor você mesmo, porque, eu definitivamente vou estragar tudo, pois como você vê estou agindo de maneira bastante emocional. Mas eu não vou embora, eu quero confrontar a minha mãe e vou fazer isso hoje. Mas o que você acha de ir na frente e ganhar tempo? Se você tiver uma ideia diferente, pode falar, desde que eu faça parte do plano, é uma ideia válida. Hmpf.
Pois é, Nico estava com uma parceira um tanto cabeça-quente e impulsiva para aquela "operação".
- Progresso - Nico:
- Rockruff recebeu 1237 e 1460 de EXP pelas vitórias contra Kirlia e Misdreavus respectivamente. Upou para o Lv. 22 [1211/1619], ganhou +5 de happiness.
Nuzleaf recebeu 618 e 730 de EXP pela derrota contra Kirlia e Misdreavus respectivamente e upou para o Lv. 19 [1051/1145], ganhou +3 de happiness.
Makuhita recebeu 752 e 691 de EXP pela derrota contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [89/1486], ganhou +3 de happiness.
Nuzleaf recebeu 1505 e 1382 de EXP pela vitória contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [1430/1486], ganhou +8 de happiness.
+4 EXP. Candy S
Usou 4 EXP Candy S em Rockruff. Upou para o Lv. 24 [1026/1924]
Rockruff recebeu 853 e 758 de EXP pela derrota contra Charmeleon e Beedrill respectivamente e upou para o Lv. 25 [714/2097]. Pode aprender Rock Tomb. Pode evoluir.
Makuhita recebeu 1707 e 1516 de EXP pela vitória contra Charmeleon e Beedrill respectiavemente e upou para o Lv. 23 [207/1765]. Ganhou +10 de happiness.
Rockruff evoluiu para Lycanroc-Day.
Cleffa nasceu.
-7 Lollipops
+28 Happiness pra Cleffa
Lycanroc recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 27 [17/2492]. Ganhou +10 de happiness.
Makuhita recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 25 [204/2097]. Ganhou +10 de happiness, pode aprender Belly Drum e pode evoluir.
+1 Leaf Stone
+1500 Pk$
+1 Colorful Shake
BCs: 6
_________________
BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
Larvitar egg: 25/80;
E aí está a prova cabal de que quando se trata de assuntos melindrosos e críticos como aquele, as emoções são um empecilho. Uma carga emocional intrínseca atrapalhava o andamento da ocasião, fazendo com que a ruiva erguesse o seu tom de voz deixando que o emocional tomasse conta de seu âmago; raiva, frustração, quiçá algum resquício de vendeta — se é que assim podemos dizer — perpetuava no consciente de Eris, buscando ganhar no grito de que participasse de tudo aquilo.
Até mesmo acusações viajadas eram inferidas pela ruiva, sempre funcionando como um pêndulo, reconhecendo ora a soberania da razão, ora da emoção. Nicholas matutava acerca daquelas caixas, único e simplesmente; não era conhecedor assíduo de operações no mercado negro, portanto, trabalhava apenas até onde seu horizonte se estendia e em especulações, junto a relatos e encontros com malfeitores.
Temeu, apenas aquela vez, sentindo um calafrio percorrer-lhe a espinha ao imaginar material tecnológico caindo nas mãos da organização que odiava; ora, não era para menos, afinal um de seus comandantes declarara guerra pessoal contra o mesmo, e revelado por Jirachi sua real identidade, não sabia — ainda — como lidar com tudo aquilo. Nunca em sua existência sentira aquela relutância, que colocava em cheque toda a racionalidade que pregava e acreditava piamente.
Quiçá por isso, seu semblante estava longe de ser dos mais amigáveis ao fitar Eris, quem sabe até mesmo intimidador. As pálpebras completamente descerradas, e nos orbes que refletiam a cor dominante do manto celeste, pulsavam toda aquela aura nada aprazível.
— O que você vai fazer com a sua mãe é problema seu, eu não tenho nada a ver com isso. Então não me venha com essa história de colocar essa sua rixa pessoal na frente de tudo, ou só vai atrapalhar — moroso, volveu o tronco na direção da porta. — Já pensou se tudo isso cai na mão de pessoas erradas? Você não tem a mínima noção do que pode acontecer. A única idiota em toda essa história tá sendo você — o tom era baixo, até mesmo transparecendo calma; ora, o jeito ríspido de Nicholas de repreender era justamente esse. — Você nunca deve ter enfrentado caras realmente ruins, ou mesmo tem sua cabeça a prêmio por eles, então não sabe como toda essa merda funciona. Meu dever aqui é impedir que tudo isso caia nas mãos erradas. Se quiser conversar com a sua mãe, faça, mas não me atrapalhe. Se quiser realmente estar no meio disso tudo, não coloque o seu pessoal na frente de tudo.
O louro dava mais alguns passos à frente, calcorreando morosamente como de costume — mãos no bolso, semblante fechado.
— Não tem muito do que fazer aqui. Bem, eu vou entrar lá calmamente, tentando me passar por um da trupe deles ou outra pessoa nada a ver, como se quisesse negociar com eles a mercadoria se me passar por um deles der errado. Se as duas não derem certo, vou fazer bastante barulho, você vai saber quando agir — em caso de tudo ir pro espaço, nada como ir pro abafa e tentar conseguir as coisas na força bruta, huh? Ainda assim, o louro ainda tinha duas alternativas viáveis para conseguir mais informações e solucionar aquela ocasião sem conflitos aparentes. — E não deixe suas emoções atrapalhar de novo, entendeu?
Até mesmo acusações viajadas eram inferidas pela ruiva, sempre funcionando como um pêndulo, reconhecendo ora a soberania da razão, ora da emoção. Nicholas matutava acerca daquelas caixas, único e simplesmente; não era conhecedor assíduo de operações no mercado negro, portanto, trabalhava apenas até onde seu horizonte se estendia e em especulações, junto a relatos e encontros com malfeitores.
Temeu, apenas aquela vez, sentindo um calafrio percorrer-lhe a espinha ao imaginar material tecnológico caindo nas mãos da organização que odiava; ora, não era para menos, afinal um de seus comandantes declarara guerra pessoal contra o mesmo, e revelado por Jirachi sua real identidade, não sabia — ainda — como lidar com tudo aquilo. Nunca em sua existência sentira aquela relutância, que colocava em cheque toda a racionalidade que pregava e acreditava piamente.
Quiçá por isso, seu semblante estava longe de ser dos mais amigáveis ao fitar Eris, quem sabe até mesmo intimidador. As pálpebras completamente descerradas, e nos orbes que refletiam a cor dominante do manto celeste, pulsavam toda aquela aura nada aprazível.
— O que você vai fazer com a sua mãe é problema seu, eu não tenho nada a ver com isso. Então não me venha com essa história de colocar essa sua rixa pessoal na frente de tudo, ou só vai atrapalhar — moroso, volveu o tronco na direção da porta. — Já pensou se tudo isso cai na mão de pessoas erradas? Você não tem a mínima noção do que pode acontecer. A única idiota em toda essa história tá sendo você — o tom era baixo, até mesmo transparecendo calma; ora, o jeito ríspido de Nicholas de repreender era justamente esse. — Você nunca deve ter enfrentado caras realmente ruins, ou mesmo tem sua cabeça a prêmio por eles, então não sabe como toda essa merda funciona. Meu dever aqui é impedir que tudo isso caia nas mãos erradas. Se quiser conversar com a sua mãe, faça, mas não me atrapalhe. Se quiser realmente estar no meio disso tudo, não coloque o seu pessoal na frente de tudo.
O louro dava mais alguns passos à frente, calcorreando morosamente como de costume — mãos no bolso, semblante fechado.
— Não tem muito do que fazer aqui. Bem, eu vou entrar lá calmamente, tentando me passar por um da trupe deles ou outra pessoa nada a ver, como se quisesse negociar com eles a mercadoria se me passar por um deles der errado. Se as duas não derem certo, vou fazer bastante barulho, você vai saber quando agir — em caso de tudo ir pro espaço, nada como ir pro abafa e tentar conseguir as coisas na força bruta, huh? Ainda assim, o louro ainda tinha duas alternativas viáveis para conseguir mais informações e solucionar aquela ocasião sem conflitos aparentes. — E não deixe suas emoções atrapalhar de novo, entendeu?
_________________
"take me to the magic of the moment on a glory night."
Nico'- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Ato 07 — Descanso...
Rinshin Town
Descanso
Eris rangia os seus dentes a cada palavra que saía da boca do loiro, apertava os seus punhos e olhava o loiro com os seus orbes rubros parecendo que iriam entrar em combustão. De fato a mentalidade dos dois eram justamente fogo e gelo, a impulsiva ruiva e o frio e calculista loiro. Porém o que irritava Eris é que foi ela quem planejou essa operação e agora ela estava sendo deixada de fora, porém, uma surpresa vinha da boca da menina.
- Tch, ok. Mas fui eu que planejei tudo isso aqui então não é legal eu ser deixada de fora. Mas acho que você está certo, acho que eu não seria capaz de confrontar minha mãe, ver tudo o que ela escondeu de mim. Sinceramente, eu não sei como iria reagir, eu já "quebrei" só de ver ela conversando com aqueles caras que certamente não são gente boa. Enfim, boa sorte e leve-a a justiça se for preciso.- E a ruiva se afastava. Essa era a surpresa, ela aceitou, de maneira até que calma e estava andando na direção da saída daquele sítio.
Agora com Eris fora de tudo, Nico poderia prosseguir. E surpreendentemente, ou talvez nem tão surpreendente até porque essa casa é enorme, ninguém parecia ter ouvido a leve briga que os dois tiveram, não havia nenhuma movimentação por perto. Estava tudo limpo a princípio. Caso Nico quisesse observar um pouco antes de entrar, a janela mais próxima dele dava em uma sala de estar, bem chique com uma TV enorme, mas sem nenhuma pessoa por ali.
Se fosse andar mais um pouco, veria uma cozinha, tão chique quanto a sala de estar, com uma geladeira daquelas de rico cheias de funções que ninguém sabe pra que serve, mas ainda assim, vazia. O resto das janelas ele poderia verificar dando uma volta pelo perímetro da quase mansão. Ou ele já entraria de uma vez? Parecia tudo limpo mas a ausência de movimento não deixava de ser um tanto suspeita.
- Tch, ok. Mas fui eu que planejei tudo isso aqui então não é legal eu ser deixada de fora. Mas acho que você está certo, acho que eu não seria capaz de confrontar minha mãe, ver tudo o que ela escondeu de mim. Sinceramente, eu não sei como iria reagir, eu já "quebrei" só de ver ela conversando com aqueles caras que certamente não são gente boa. Enfim, boa sorte e leve-a a justiça se for preciso.- E a ruiva se afastava. Essa era a surpresa, ela aceitou, de maneira até que calma e estava andando na direção da saída daquele sítio.
Agora com Eris fora de tudo, Nico poderia prosseguir. E surpreendentemente, ou talvez nem tão surpreendente até porque essa casa é enorme, ninguém parecia ter ouvido a leve briga que os dois tiveram, não havia nenhuma movimentação por perto. Estava tudo limpo a princípio. Caso Nico quisesse observar um pouco antes de entrar, a janela mais próxima dele dava em uma sala de estar, bem chique com uma TV enorme, mas sem nenhuma pessoa por ali.
Se fosse andar mais um pouco, veria uma cozinha, tão chique quanto a sala de estar, com uma geladeira daquelas de rico cheias de funções que ninguém sabe pra que serve, mas ainda assim, vazia. O resto das janelas ele poderia verificar dando uma volta pelo perímetro da quase mansão. Ou ele já entraria de uma vez? Parecia tudo limpo mas a ausência de movimento não deixava de ser um tanto suspeita.
- Progresso - Nico:
- Rockruff recebeu 1237 e 1460 de EXP pelas vitórias contra Kirlia e Misdreavus respectivamente. Upou para o Lv. 22 [1211/1619], ganhou +5 de happiness.
Nuzleaf recebeu 618 e 730 de EXP pela derrota contra Kirlia e Misdreavus respectivamente e upou para o Lv. 19 [1051/1145], ganhou +3 de happiness.
Makuhita recebeu 752 e 691 de EXP pela derrota contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [89/1486], ganhou +3 de happiness.
Nuzleaf recebeu 1505 e 1382 de EXP pela vitória contra Mightyena e Grovyle respectivamente e upou para o Lv. 21 [1430/1486], ganhou +8 de happiness.
+4 EXP. Candy S
Usou 4 EXP Candy S em Rockruff. Upou para o Lv. 24 [1026/1924]
Rockruff recebeu 853 e 758 de EXP pela derrota contra Charmeleon e Beedrill respectivamente e upou para o Lv. 25 [714/2097]. Pode aprender Rock Tomb. Pode evoluir.
Makuhita recebeu 1707 e 1516 de EXP pela vitória contra Charmeleon e Beedrill respectiavemente e upou para o Lv. 23 [207/1765]. Ganhou +10 de happiness.
Rockruff evoluiu para Lycanroc-Day.
Cleffa nasceu.
-7 Lollipops
+28 Happiness pra Cleffa
Lycanroc recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 27 [17/2492]. Ganhou +10 de happiness.
Makuhita recebeu 1967 e 1719 pelas vitórias contra Zangoose e Clefairy respectivamente e upou para o Lv. 25 [204/2097]. Ganhou +10 de happiness, pode aprender Belly Drum e pode evoluir.
+1 Leaf Stone
+1500 Pk$
+1 Colorful Shake
BCs: 6
_________________
BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
- Alertas :
Página 5 de 11 • 1, 2, 3, 4, 5, 6 ... 9, 10, 11
Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rinshin Town :: Ruas de Rinshin Town :: Rotas Completas
Página 5 de 11
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos