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Iter Criminis!

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E quem poderia imaginar que sua maior dificuldade seria, pateticamente, ser capaz de colar junto ao responsável pela investigação do furto do projeto da sua santíssima trindade tecnológica?

Sabe, não gostava muito da ideia de ter que pensar demais antes de fazer - e era exatamente por isso que não havia se dignado à área de inteligência da organização. Ainda assim, de alguma maneira, aquela bendita missão tinha caído em seu colo com toda a sua glória e, agora que já tinha se metido nessa furada, não podia simplesmente dar as costas, desistir e se mandar. Quer dizer: Até podia, sim, dar uma de doida, pra falar a verdade; Mas levando em consideração que estava metida até o pescoço para lidar com a segurança de Karinna, bem, não era como se tivesse como fazê-lo sem correr o risco de que acabassem marcando a cabeça da especialista.

...Era... Uma situação complicada, sem dúvida alguma.

— Ah, não? — Ergueu as sobrancelhas, em uma surpresa teatral que não era lá muito difícil de encenar. — Sério? Mas... — Demorou nas palavras, segurando e analisando o folheto que lhe era estendido. Tomou esse momento para manter o silêncio e permitir que dúvidas e respostas surgissem e cruzassem por sua consciência. Por quanto tempo deveria estender aquela breve conversa? Quão suspeito seria se ficasse ali no balcão até que o agente saísse, e até que ponto realmente valeria a pena fazê-lo? — Então... Onde é que dá pra arranjar uma dessas Key Stone? Vai depender da sorte dela e é isso? — Questionou - e, sinceramente, não gostava de fazer perguntas as quais já sabia as respostas. Era uma perda de tempo para si, para os outros, para qualquer um - mas, fazer o quê? Eram as cartas que tinha em mãos, naquele momento. — Realmente não têm como ajudar nessa questão? — Quis saber, os ombros encolhendo em uma falsa decepção.

Tsc.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Sienna City
Temperatura Amena • Começo da Tarde
A mulher ouvia as perguntas do homem e apenas levantava uma sobrancelha quando ele terminava de falar. Apreciando a figura em sua frente, ela se mantinha séria e em silêncio por um longo período, até abrir um grande sorriso.

- Ora, se metade dos meus subordinados fossem como você talvez eu estivesse nas alturas agora - respondeu em tom cômico, depois se levantou. - Como sabe, há um sigilo da empresa, então não posso revelar especificamente do que se trata. Entretanto, você procura um Pokémon, não um comum, mas sim um modificado geneticamente. Lamento, porém é tudo que posso te informar dentro das minhas atribuições - ela então retornou o olhar para a tela do computador. - Como pode ver, o evento foi exclusivamente para membros da nossa corporação, da Devon Corp e Aether Paradise. Se alguém se infiltrou de alguma forma, ainda não tivemos a confirmação. De fato, a notícia do roubo não vazou, mas puramente por que o dinheiro permite tudo, não é? - ironizou. - Acontece que estávamos reunidos numa sala secreta nos andares debaixo quando uma fumaça tomou conta do lugar e deixou todos os presentes atordoados. Até mesmo a segurança foi afetada. Não possuo nada concreto, porém dadas as condições e a própria planta das instalações, presumo que os bandidos tenham usado uma saída de emergência que leva direto para os corredores de manutenção do antigo sistema que fazia a ilha flutuar. Seja quem for, com certeza não eram amadores - a mulher então caminhou na direção da porta e a abriu, fazendo um gesto convidativo para "sair". - Creio que possamos terminar nossa conversa lá embaixo

•••

A mulher disfarçada estava numa situação difícil, pois esperava a saída de um guarda que talvez jamais se ausentaria novamente se não fosse provocado a tal. A recepcionista, no entanto, parecia querer retornar para o que fazia no próprio computador, por isso abriu mais um sorriso para dizer logo em seguida:

- Bom, detalhes mais específicos estão longe da minha área. Se você entrar no próximo corredor, siga reto até a terceira porta com um símbolo da mega evolução. Certamente deve ter alguém mais capacitado

A mulher indicou uma passagem que estava paralelamente ao corredor que era protegido pelo tal guarda. Já que estava sem muitas opções, por que não tentar dar uma olhada?


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Off :

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OFF escreveu:
Uma verdadeira obra de arte xD
Tragam o Oscar pra ele...  A não, pera



Cogitação!
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- Entendo – Desenhou um ponto de interrogação ao lado do tópico “espécie” no papel. – Mas vocês também não podem me culpar se eu retornar com um Pikachu verde... – Provocou em tom jocoso, com um sorriso e uma sobrancelha levantada. Ele ainda não entendia o motivo de tanto mistério, se quisessem realmente sigilo absoluto, deviriam usar os seus próprios funcionários para recuperar o espécime. Seja qual fosse, se realmente a encontrasse, Will saberia no seu devido tempo.

Ele passou a anotar os pontos importantes do relato sem fazer interrupções, sempre atento as expressões da mulher, em casos como esse ele só não desconfiava dos próprios pais. Com o pouco que descobriu, concluiu que o grupo invasor não era só organizado e bem financiado, mas também possuía grande conhecimento da estrutura do laboratório e da “ilha”. – Assumindo que o sistema informatizado de vocês não foi violado, fica óbvio a suspeita de um agente infiltrado que vazou informações. – Como uma empresa como aquela seria tão facilmente invadia? Parecia até mentira. Will se levantou e deu uma última olhada no monitor, pegando sua mochila do chão e guardando a caneta e o caderninho de anotações no bolso da calça. – Recomendo que entreviste com mais vigor todo mundo ligado ao “projeto” ou que acessem as áreas próximas da sala. Analisem históricos e vida pessoal, não deixem passar nada, nem um sumiço suspeito de algum familiar. – Ele fez uma pausa trazendo a mente artigos de casos policiais que passou a acompanhar desde que fundou junto dos amigos a Avengers. - Sei de casos de funcionários de altíssima confiança que comprometeram a empresa cedendo as exigências de homens que sequestraram membros da família. – Passando pela porta, ele aguardou que a Chefe de Segurança mostrasse o caminho. – Eu ainda não sei o seu nome, me chamo Will, prazer.

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Sabe, às vezes existe a necessidade de se (tentar) pensar fora da caixa.

Tinha em mãos, especificamente, dois problemas: O primeiro era que precisava que aquela parede lá em forma de gente abandonasse o edifício para que pudesse investir contra ele; O segundo, bem, esse era que a urgência de um motivo para grudar na criatura se revelava cada vez mais óbvia para si - por algum motivo, não acreditava que aquele rapaz receberia de bom grado a presença de alguém aleatório para o acompanhar durante o cumprimento de uma missão sigilosa, que sequer poderia ter conhecimento se fosse uma civil comum.

Então, Charlie, é agora que me desculpo com você, pois serei aquela bendita player que joga todo o seu trabalho no lixo no próximo post e vai embora, sem mais nem menos. E digo que o estopim para isso foi uma vibração no aparelho alaranjado que guardava consigo - não que realmente fosse algo especial, mas recuperar o eletrônico em mãos para visualizar a mensagem recebida foi desculpa o suficiente para o que pretendia fazer agora.

— Ah... Tá bom, obrigada. — Agradeceu, a cabeça balançando diante da tela do pokénav. — Desculpa, mas você pode me dizer até que horas ficam abertos? Até de noite? — Quis saber, já deixando engatilhada a ideia de que tinha visto alguma coisa urgente e precisava ir embora. — Entendi. Obrigada! — Disse mais uma vez após receber a resposta, acenando com discrição e dando meia volta, acompanhada de perto de seu Reuniclus enquanto abandonava a estrutura. E explico-lhe o motivo: Não poderia simplesmente se embrenhar nas vísceras dos laboratórios sem correr o risco de se desencontrar por completo com Allstar. A atenção no Pokénav para poder fazê-lo sem despertar suspeitas, bem, foi um bônus recebido de muito bom grado.

Para Karinna escreveu:
@Karinna:
"É VOCÊ QUEM TÁ RECLAMANDO, PALHAÇA, TU NÃO TEM VERGONHA NA CARA, MESMO
O que é que não te irrita, cabeça de tartaruga?

Ah, a Whitney foi bem mais fácil do que eu esperava, na verdade. O Lawrence (Lucario, lembra??) deu conta dela. Agora eu também tô metida até o pescoço aqui em Sienna, ugh; Tua mensagem não podia ter vindo em hora melhor, valeu. Mas vê se você faz o favor de não tentar se matar por um dia só, pode ser?

Então, sobre a pedra, eu tive que ir atrás de uma reunião com o presidente da Devon pra ver se era verdadeira ou não. Como a minha era, provavelmente a sua também deve ser, mas é melhor você ir confirmar. Se der sorte, talvez esbarre com o Steven, filho do cara, e ele te diga qual é..."


Pois sim; Findada essa resposta, vamos voltar ao que interessa para os três aqui envolvidos. A primeira atitude que teve, bem, foi retornar seu companheiro psíquico para dentro da esfera respectiva, afinal, ele infelizmente era lento e, sinceramente, não seria interessante deixá-lo do lado de fora por enquanto. Após isso, se afastou da sede da corporação - não muito, só o suficiente para poder virar uma esquina e ficar espiando a entrada por um ângulo em que estivesse relativamente disfarçada. Naquele momento, era o que precisava.

Segunda parte: Retirando outra esfera do bolso, libertou sua máquina de lavar companheira. Virou-se para o eletrodoméstico, e passou-lhe a descrição de Will, pedindo para que sobrevoasse (levitasse?) ao redor do laboratório para que pudesse alertá-la caso o treinador abandonasse o lugar por alguma outra saída secundária. A velocidade monstruosa de seu fantasma fazia-lhe confiar que o animal não teria dificuldade alguma de fazê-lo e, com isso, o mandou em sua pequena missão. Tome cuidado, sim, Balthazar?

Terceira parte: A missão era sigilosa, óbvio. Por isso, seria um problema abordar o agente da Avengers, a menos que simplesmente não fosse mais - e foi por esse motivo que a moça abriu uma aba anônima de navegador em seu aparelho eletrônico, pesquisando rapidamente alguma conta pública do Pokefórum (acredite, existem várias, por mais estranho que isso possa parecer) e logando-a para acessar os tópicos do site.

Veja bem: Não precisava fazer o maior escândalo da história. Só precisava de um pouquinho de atenção!

E foi por isso que, sem pensar duas vezes, criou o seguinte tópico no board:

ALERTA EM SIENNA: ROUBO MULTIMILIONÁRIO É APLICADO CONTRA A EMPRESA. CRIMINOSOS FORTEMENTE ARMADOS - RECOMENDA-SE EVITAR AS RUAS ENQUANTO O CASO NÃO É RESOLVIDO. SOCIEDADE CONTRATADA PARA FAZER A "LIMPEZA": QUANTAS VÍTIMAS PODERÃO EXISTIR?

...E deslogou logo após a publicação. Paciente, a ruiva (morena) retirou um copo d'água de plástico da mochila, abrindo-o pela metade - deu um, dois golinhos, e se manteve em vigília discreta, os dedos apertados ao redor do pokénav na conversa de Karinna sem nenhum motivo em específico, lendo e relendo uma e outra coisa para passar o tempo.

Se o circo demora a chegar, nada mais justo que deixá-lo queimar, huh?

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Sienna City
Temperatura Amena • Começo da Tarde
A mulher abria uma risada mais solta quando recebia o "Pikachu Verde", depois balançou a cabeça como se tentasse afastar a imagem da cabeça à força. Depois, começou a caminhar pelo corredor, retornando para um elevador que estava naquele mesmo caminho.

- Passamos um pente fino em nossos funcionários envolvidos no projeto, sendo os únicos que realmente sabiam de algo. Confio minha vida ao pessoal da segurança. De qualquer forma, não encontramos nenhuma irregularidade nos nossos - respondeu, depois pareceu ponderar antes de colocar o cartão no scanner e o elevador começar a descer. - Mas a Devon Corp e a própria Aether Paradise se responsabilizaram pelas próprias verificações dos funcionários. Por mais que nossas diretoras não tenham gostado nada do caso, elas acharam que seria pior criar um atrito já que o projeto está finalizado. Não gosto de fazer acusações, por isso vou me limitar apenas ao que posso observar... e te contar - finalizou, chegando em outro corredor e recebendo a apresentação do jovem. - Bom, minha irmã já tinha mandado tudo sobre você, espero que não fique bravo. Mas, é um prazer conhecê-lo, pode me chamar de Helena

Esticou ela a mão educadamente, depois entrou no corredor. Sua extensão era consideravelmente curta, sendo feito de paredes e chão brancos com painéis de luz. No final dele, havia uma porta de um metal que parecia bem pesado e resistente. Com o reconhecimento de retina, ela abria o corredor para um grande salão.

De inicio, o que chamava a atenção era um tubo de vidro quebrado com alguns cabos pendurados e outros conectados na parte inferior, que ainda estava intacta. Ao redor desse tubo, havia um espaço pequeno e um painel com diversos botões e informações, porém todas pareciam criptografados.

- Bem-vindo ao local do crime. Como pode ver, a porta principal está intacta. Somente eu e as diretoras da empresa temos a retina registradas para passarmos por ela. É exatamente por isso - disse ela, olhando para baixo e mostrando que o chão de chapa de metal escondia uma grade que levava para um corredor que corria abaixo dela. - Que acredito que eles tenham fugido por essa passagem. No entanto essa abertura leva para oito pontos diferentes da cidade. Fizemos as buscas completas por três rotas, mas ficaria surpreso de como elas são longas - ela então cruzou os braços e olhou para o homem. - Minha irmã está com o olho afiado caçando cada registro das entradas e saídas dessa cidade. Embora seja competente, ela é só uma humana

•••

Cansada de tentar o meio pacífico, Natalie se preparava para colocar um outro plano em ação, sendo um mais agressivo no quesito de manter as aparências. Antes disso, ela dava uma finalizada com a recepcionista, que respondia:

- A entrada livre de pessoas é até as 18h. Depois desse horário, posso no máximo registrar sua próxima visita e dar preferência em uma eventual fila

Saindo da construção, a Rocket colocava um Pokémon que levitava para patrulhar o prédio, evitando assim que o contratado da sociedade escapasse de seus olhos. Fazendo uma postagem anônima num site, ela conseguia atrair a atenção de muitas pessoas, sendo que não demorou muito para que diversas notícias sobre o ocorrido surgissem. Minutos depois, algumas vans de noticiários se posicionavam na frente da construção e gritavam tentando solicitar uma entrevista com as diretoras. Contudo, uma nova mensagem anônima chegava para a criminosa, sendo um áudio com voz distorcida.

"Posicione-se no porto da cidade, não vai demorar para que descubram agora que a informação foi vazada. Intercepte qualquer investigação. É de suma importância que o alvo não tenha conhecimento do destino final da carga"


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Preparação!
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Não cabia a ele apontar as vantagens da união de conhecimento entre organizações, haviam muitas, mas esse é um dos problemas de um projeto envolver colaboração entre empresas, se uma delas estivesse “vendida”, facilmente a informação vazaria. – Foi bom você ter tocado no assunto. Essa era outra das minhas dúvidas... Eu trabalho para as sr. Sanders ou para o grupo? Até que ponto posso avançar com as outras Empresas?

Ele não se incomodou com o fato de Helena já conhecê-lo, aquilo era previsível e aceitável devido ao cargo da mulher. Retornou o cumprimento e continuou a acompanhá-la, observando com atenção o caminho. O lugar parecia intocado e bem seguro, se pudesse apostar diria que os invasores realmente não passaram pela porta de metal. Quando atravessou pela mesma, pode ter uma ideia do tamanho da criatura, isso se ela ocupasse boa parte daquela “incubadora”. Ver aquilo o incomodou de verdade, seu rosto não conseguiu disfarçar o pesar, não pelo roubo ou a perda econômica, mas sim por ver o útero artificial que os homens tentavam replicar o papel de Deus, criar vida. Quando aceitou a missão não pensou na implicação ética e moral do projeto, sentia-se em dívida e só podia esperar que as Sanders fossem humanas o suficiente para não dar ao espécime uma vida de sofrimento continuo de experimentos, só de imaginar a dor de milhares de agulhas durante anos fez seus pelos se arrepiarem.

A voz de Helena o fez acordar do seu transe e ele se obrigou a ouvir com atenção. Caminhou até a abertura e agachou-se para verificar a grade. – Uma saída de emergência em uma sala supersegura? – A pergunta foi sarcástica, se o lugar era pra ser 100% seguro, por que deixar uma passagem tão conveniente assim? As Sanders queriam dar o “golpe de seguro” em alguém?

Will se ergueu e começou a andar vagarosamente pela sala, analisando o chão atrás de pistas. Provavelmente não encontraria nada, os funcionários já teriam averiguado tudo, mas fazia parte do seu papel de investigador freelance. – Vou precisar que me ceda um funcionário, ele precisa no mínimo saber se defender, alguém para me manter informado do avanço de vocês e que me dê acesso a todos os lugares lá embaixo. Vou precisar de um mapa e dos locais já verificados, melhor procurar pelo rastro deles enquanto ainda está fresco... – Dizer aquilo em voz alta não parecia tornar a tarefa quase impossível mais fácil, no entanto, Will até agora não tinha nada com o que trabalhar além da “rota de fuga”. – Quero começar a explorar o quanto antes.

Em seguida, o Karateka se colocou ao lado de Helena e continuou o olhar o cenário, analisando. – Se eles ainda não tiraram o Pokémon de Sienna, aconselho a colocar gente de confiança nos portos e aeroportos, e também nas rodovias que saem da cidade, façam as autoridades aumentarem a fiscalização em cima de contrabando e descaminho. Isso vai nos comprar tempo para que não fujam e com sorte encontrarão uma carga estranha. Se as Sr. Sanders têm recursos para usar, melhor que usem todos, pois se eles conseguirem sair de Sienna a tarefa vai ficar ainda mais difícil. – Will olhou para o próprio pé e teve uma ideia, podia não dar em nada, mas quem sabe? – Vocês já usaram luz negra nessa sala? Não encontraram nenhuma substância que é utilizada lá embaixo nos túneis?

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E também é agora que admito que, apesar da consciência de que era um risco "tocar fogo no parquinho" daquele jeito, em momento algum imaginou que a reação em cadeia aconteceria da maneira que foi - ou seja, não foi curto o susto que abateu-lhe os ombros quando, enquanto aguardava por quaisquer sinais/reações que pudessem vir ou de Rotom ou do edifício da corporação, os carros de noticiários vinham rápidos e se acumulavam na bendita da entrada da sede dos laboratórios.

A nova situação a deixava em lençóis esfarrapados. Tudo bem: É verdade que esperava algum tipo de reação diante da postagem feita no fórum mas, veja, em momento algum considerou que ela viria tão rápido, tão violenta. Quer dizer - quem diabos acredita cegamente em uma conta aleatória em um site online, como era possível uma explosão gritante de atenção daquele jeito sem uma única prova além da palavra de um anônimo na internet? Seria simples incorporar uma persona que se deixaria levar por um tópico criado há pouco, mas era um pouco patético ver toda aquela comoção por conta dos próprios atos.

Ou seja: Estava f*dida.
A confirmação disso, inclusive, foi o áudio que recebeu.

Um riso nervoso escapou, inevitável, enquanto os orbes esverdeados passeavam pela imagem de toda a equipe de jornalistas que resolveu ancorar diante da Central dos laboratórios de Sienna. Os dedos se apertaram com discrição na superfície do copo d'água, todo um planejamento improvisado indo por água abaixo numa questão de milésimos de segundos; Parecia até mesmo que alguma entidade superiora havia ficado levemente chateada com o fato de ter abandonado o interior do edifício e deixado de lado o mapa tão cuidadosamente desenhado.

Basicamente: Só poderia torcer para que toda aquela confusão fosse responsável por expulsar o bendito do agente ali de dentro e, com sorte, poderia lidar com ele de uma maneira mais próxima e fácil do que, sabe como é, tentar desvendar por onde e para onde o endiabrado iria, isso através de sabe-se lá quantas paredes e com recursos limitados para fazê-lo. Estava começando a se arrepender de suas escolhas de equipe para aquela operação mas, uff, agora já era tarde demais para repensá-las.

Todo segundo era ouro, no fim das contas.

— ...Era só o que faltava, mesmo. — Resmungou, balançando a cabeça com suavidade e revirando os olhos, encostando as omoplatas contra a parede próxima enquanto a atenção volvia, leve, na direção da tela do Pokénav. Era clara a mensagem passada pelos seus, uh, superiores; Não poderia perder muito tempo ali (por culpa própria, mas isso era detalhe). As pupilas passearam pelo céu, vagando por alguns segundos antes de se dar conta da sombra veloz de seu eletrodoméstico, que simplesmente balançou a cabeça em negativa ao cruzar o olhar com o seu e, bem, retornar aos seus giros contínuos em torno do prédio.

Então, se focou no relógio. Decidiu que esperaria mais algum tempo: Caso o Avengers não abandonasse o lugar, partiria imediatamente em direção ao porto e o esperaria lá - isso se ele aparecesse mas, sinceramente, caso não, só teria a ganhar. Não que acreditasse nessa possibilidade, afinal, desde quando as coisas iam fáceis para seus belíssimos braços?

...Urgh.
Vamos ver.

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Sienna City
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- Certamente creio que sua interferência com as demais organizações sejam até onde elas permitam que você as invada. A Aether Paradise é peculiarmente reservada, o que a torna difícil de dobrar para tirar qualquer informação que possa comprometer a boa imagem deles - ela então deu uma olhada em volta. - Mas obviamente, isso é o que dizem

A mulher então apenas assistiu as primeiras investigações do jovem em completo silêncio, encostada numa parede de braços cruzados. Especificamente, após ouvir o questionamento sobre a saída de emergência, ela abriu um sorriso leve.

- Parece estranho não é? Porém sendo essa ilha criação das Sanders, elas acreditavam fielmente que apenas as pessoas confiáveis tinham conhecimento dessa saída. Prezando pelo bem estar de nossos cientistas caso algo acontecesse e pudesse mata-los - explicou ela, agora caminhando mais próximo das grades. - O projeto surgiu após o devido retorno de todos para a região. A ilha estava estável, foram poucas as vezes que passamos por manutenção. Nenhuma delas foi realizada desde que o projeto iniciou

Helena ouvia a solicitação do sócio e concordava com a cabeça, porém antes que pudesse falar qualquer coisa, mudou a expressão para séria enquanto colocava uma das mãos na orelha. Ela ouvia atentamente, não soltando nenhum som. Finalmente, ela retornava um olhar irritado para Will.

- Aparentemente alguém tem informação sobre o roubo e vazou para a imprensa. Vão tentar neutralizar o dano já que a fonte é extremamente não confiável. Por isso, a partir de agora, tome cuidado com tudo e todos - orientou. - Creio que eu seja a pessoa mais indicada para o serviço. Não me leve a mal, confio nos meus guardas. Mas não confio a vida deles à você - finalizou, seguindo até uma ventilação. - Bom que perguntou sobre a substância, pois era justamente o que eu ia comentar. Encontramos rastros de pó nessa ventilação, os estudos apontam que é uma cópia sintética do aroma dos Gloom, que pode causar tontura se inalado por muito tempo. Pequenos drones patrulharam a área interna dele, nada foi visto além de mais rastros do pó, que inclusive foram limpos. Aliás, vou lá pra cima pegar tudo o que solicitou e dar os alertas. Não faça nada que não faria se eu estivesse - brincou, depois saiu da sala, deixando o contratado completamente só.

•••

A Rocket ficava preocupada com o surgimento repentino dos jornalistas, o que poderia comprometer sua infiltração, no entanto, uma multidão incontrolável é exatamente o ideal para desviar a atenção dos guardas da instalação, não sendo qualquer punição do destino - o qual pede desculpa se foi visto como tal. No entanto, a mulher tinha uma vantagem que todos eles pareciam ainda não saber: para onde a carga foi após sair da corporação.

Aguardando um tempo por ali, ela obteve mais uma pequena vantagem de informações: da porta protegida pelo guarda, saia uma perfeita cópia da recepcionista, porém dessa vez, ela estava de colete. A mulher se posicionou atrás da tela da possível irmã e pareceram juntas procurar por algo. Finalmente, a recepcionista abria um grande sorriso, porém a outra mulher ficava ainda mais séria, sussurrou algo no ouvido do guarda e retornou correndo para o fundo da construção.

Se por um lado a Rocket sabia onde as investigações do garoto da Avengers poderia chegar, ela também tinha um time de segurança da empresa preocupado com assuntos que ela ainda não tinha conhecimento, porém também distraídos com isso.


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Não era necessário tocar no ponto mais uma vez, visto que ele já alertara Helena sobre um agente infiltrado. Afinal, traição segundo o dicionário é “quebra da fidelidade prometida e empenhada por meio de ato pérfido; desleal”. A traição vem das pessoas que você menos espera, do contrário não teria esse significado. Se um segredo como esse não vazou de alguém de confiança, seja por culpa ou dolo, e elas insistem em fechar os olhos para tal, não cabia ao Karateka apontá-las como inocentes. Quando Helena mencionou a saída de emergência, Will apenas apertou os olhos deixando claro o que pensava sobre aquilo.

O tom da conversa mudou logo após a funcionária ser comunicada de algo. Por um momento o membro da Avengers pensou que a irritação da chefe de segurança era com ele, mas logo entendeu o motivo. – É justo! Faria o meu melhor para proteger o seu funcionário, mas nunca se sabe o que pode acontecer, por isso pedi alguém que saiba se defender. – Ele pegou o seu Rotom Phone e começou a ler as “chamadas” das notícias sobre o assunto. Aquilo fora coincidência? Mal ele aparecera para começar a investigação e a informação vazou. Estariam querendo jogar a culpa do vazamento nele? Mas o mais importante, se aquilo de fato estivesse ligado a ele, significaria que a equipe de ladrões tinha gente de olho no Laboratório e sabia que um representante de uma Sociedade tinha se apresentado.

Antes que Helena saísse, ele a parou. – Pode não ser nada, mas desconfio que os ladrões tem gente vigiando o Laboratório. Isso foi muita coincidência, logo depois que eu cheguei... Use as câmeras que vocês tiverem e vigiem os arredores para identificar qualquer pessoa suspeita. Não negligenciem ninguém, nem uma velhinha sentada por muito tempo no banco. – Aquilo estava ficando muito suspeito ou seria só paranoia da sua mente? – Não sei porque "eles" fariam isso, mas pode ter sido a nossa melhor chance de atrapalhar os planos de fuga deles. Agora vocês podem colocar a Polícia no caso para apertar o cerco e impedir o transporte do Pokémon. – Ele não precisou explicar, Helena devia ter entendido o que ele queria dizer, bastava mentir/omitir sobre o “produto” que fora roubado. Mas isso cabia as Sanders decidirem.

Sozinho na sala, Will se recostou na parede, observando o cenário por outra perspectiva, como se aquilo de algum modo fosse lhe dar uma nova pista. – Se essas paredes falassem – Murmurou, refletindo sobre o pó sintético de Gloom. Aquilo não ajudaria muito, a fabricação poderia ser caseira se tivessem os recursos para isso e dificilmente os ladrões deixariam um rastro para seguirem.

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Muito bom; Muito bom, Natalie.
Você simplesmente conseguiu estragar toda a sua inserção no caso por um mero erro de cálculo.

São poucas as oportunidades que fazem você querer esmagar a própria cabeça contra a parede - mas aquela, oh, ela definitivamente era uma delas. Não era exatamente culpa do destino (essa parte era só brincadeirinha, Senhora Entidade), mas certamente era um golpe de azar que não teria como passar batido. Talvez devesse, sim, ter pensado duas vezes, no fim das contas: O que podia esperar de um bando de parasitas como a mídia? Qualquer migalha já é um alvoroço maldito e, huh, a maior prova era exatamente o pequeno projeto de caos que acontecia na entrada da corporação.

Respirou fundo; Uma, duas vezes. Precisava pensar - pensar o suficiente para que não acabasse em outra cilada, isso sim. A primeira atitude que tomou, óbvio, foi simplesmente deletar o áudio recebido há pouco, levando em consideração que não queria esse rastro no seu aparelho. A atenção se desviou logo, no entanto, quando a (morena) se deu conta da movimentação na parte interna da recepção: Os olhos acompanharam, cuidadosos, a aparição do doppelganger da recepcionista. O fato por si só não lhe despertava tanto a atenção, mas foi o sorriso anômalo da última mencionada que fê-la temer pela integridade de sua operação.

O corpo voltou para a parede, abandonando a visão da empresa por um instante que fosse. Esperou: E, assim que Balthazar retornou de sua ronda, inferiu um breve aceno de dedos para chamá-lo para perto. Óbvio, não demorou para que o elétrico se achegasse junto, levando em conta sua velocidade ridícula - e a moça afagou com gentileza a superfície do eletrodoméstico enquanto ponderava e pesava suas opções.

— ...Balthazar, — Decidiu, por fim, puxando fôlego mais uma vez. — saia dessa máquina e deixe ela aqui. — Instruiu, apontando a calçada oculta da visão da empresa. Fazê-lo seria suficiente para garantir ainda mais agilidade ao seu pokémon, o que seria ótimo para o que pretendia conseguir. — Escute: Eu quero que você invada o sistema elétrico deles. — Disse, enfim, encolhendo os ombros com discrição. — Tente entrar por uma das câmeras externas, invada a rede. Não sei o que eles tem, mas preciso que você consiga o máximo de informações. Depois, volte o mais rápido possível. — Instruiu, ajeitando com suavidade uma das madeixas por detrás da orelha. Felizmente não havia ninguém em volta, levando em consideração que estavam mais preocupados em tentar conseguir uma entrevista... — Se tiver qualquer problema ou se correr algum risco de ser pego, saia de lá imediatamente. Não precisa se arriscar tanto. — Pediu ao pokémon. Confiava nele, acima de tudo; O animal tinha experiência o suficiente para saber se virar naquele tipo de situação. — ...Ah, mais uma coisa. — Acrescentou, quando o fantasma já se preparava para partir. — ...Quando sair, tente dar um curto no sistema. Vamos ver se conseguimos atrasá-los um pouco. — Foi a última ordem. Talvez não adiantasse de nada - mas um desespero na equipe seria, sobretudo, bem vindo.

Daria certo? Não sabia.
Mas não tinha nada a perder.

...quer dizer...
Esperava não ter.

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