E quem poderia imaginar que sua maior dificuldade seria, pateticamente, ser capaz de colar junto ao responsável pela investigação do furto do projeto da sua santíssima trindade tecnológica?
Sabe, não gostava muito da ideia de ter que pensar demais antes de fazer - e era exatamente por isso que não havia se dignado à área de inteligência da organização. Ainda assim, de alguma maneira, aquela bendita missão tinha caído em seu colo com toda a sua glória e, agora que já tinha se metido nessa furada, não podia simplesmente dar as costas, desistir e se mandar. Quer dizer: Até podia, sim, dar uma de doida, pra falar a verdade; Mas levando em consideração que estava metida até o pescoço para lidar com a segurança de Karinna, bem, não era como se tivesse como fazê-lo sem correr o risco de que acabassem marcando a cabeça da especialista.
...Era... Uma situação complicada, sem dúvida alguma.
— Ah, não? — Ergueu as sobrancelhas, em uma surpresa teatral que não era lá muito difícil de encenar. — Sério? Mas... — Demorou nas palavras, segurando e analisando o folheto que lhe era estendido. Tomou esse momento para manter o silêncio e permitir que dúvidas e respostas surgissem e cruzassem por sua consciência. Por quanto tempo deveria estender aquela breve conversa? Quão suspeito seria se ficasse ali no balcão até que o agente saísse, e até que ponto realmente valeria a pena fazê-lo? — Então... Onde é que dá pra arranjar uma dessas Key Stone? Vai depender da sorte dela e é isso? — Questionou - e, sinceramente, não gostava de fazer perguntas as quais já sabia as respostas. Era uma perda de tempo para si, para os outros, para qualquer um - mas, fazer o quê? Eram as cartas que tinha em mãos, naquele momento. — Realmente não têm como ajudar nessa questão? — Quis saber, os ombros encolhendo em uma falsa decepção.
Tsc.
Sabe, não gostava muito da ideia de ter que pensar demais antes de fazer - e era exatamente por isso que não havia se dignado à área de inteligência da organização. Ainda assim, de alguma maneira, aquela bendita missão tinha caído em seu colo com toda a sua glória e, agora que já tinha se metido nessa furada, não podia simplesmente dar as costas, desistir e se mandar. Quer dizer: Até podia, sim, dar uma de doida, pra falar a verdade; Mas levando em consideração que estava metida até o pescoço para lidar com a segurança de Karinna, bem, não era como se tivesse como fazê-lo sem correr o risco de que acabassem marcando a cabeça da especialista.
...Era... Uma situação complicada, sem dúvida alguma.
— Ah, não? — Ergueu as sobrancelhas, em uma surpresa teatral que não era lá muito difícil de encenar. — Sério? Mas... — Demorou nas palavras, segurando e analisando o folheto que lhe era estendido. Tomou esse momento para manter o silêncio e permitir que dúvidas e respostas surgissem e cruzassem por sua consciência. Por quanto tempo deveria estender aquela breve conversa? Quão suspeito seria se ficasse ali no balcão até que o agente saísse, e até que ponto realmente valeria a pena fazê-lo? — Então... Onde é que dá pra arranjar uma dessas Key Stone? Vai depender da sorte dela e é isso? — Questionou - e, sinceramente, não gostava de fazer perguntas as quais já sabia as respostas. Era uma perda de tempo para si, para os outros, para qualquer um - mas, fazer o quê? Eram as cartas que tinha em mãos, naquele momento. — Realmente não têm como ajudar nessa questão? — Quis saber, os ombros encolhendo em uma falsa decepção.
Tsc.