TÁ TUDO MAL, MAS TUDO BEM
Caos e destruição são as únicas duas palavras que cabem no vocabulário trazido pela criatura gigante que assolou cidades

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Foi num dia como qualquer outro que eles apareceram, pequenas aberrações mutantes que até se pareciam com Pokémon que conhecemos, mas nunca foram nem viriam a ser. Mas, apesar de toda estranheza, esses seres eram apenas a anunciação do titã que viria após. As partes gosmentas e roxas saindo pela armadura de brilho metálico, a face tão debochada quanto o próprio azar.

"Fedia a esgoto e tinha um olhar que [...] vem na minha mente todas as vezes quando vou dormir", declarou Robert P. ao nosso jornal, sobre seu encontro com a monstruosidade. "Já não consigo mais olhar meu Ditto da mesma forma, principalmente quando vou deixá-lo no Day Care", confessou Vic R. C., que enfrentou o monstro pessoalmente e ainda ousou lhe dar um nome: Gilatina. "Me lembra o lendário Giratina das histórias, porém 'melequento' feito um Ditto", ela completou.

Gilatina veio e trouxe consigo caos e destruição. Hoje, as cidades por onde ele passou sofrem severamente. Centros Pokémon, hospitais, delegacias, escolas, todos foram forçados a parar por causa do monstro que, não contente em existir, ainda foi "abençoado" com o poder de se tornar um Gigantamax, de acordo com os relatos.

Em virtude de tanto, Celadon, Goldenrod, Lilycove e as demais cidades por onde Gilatinas passaram encontram-se temporariamente fechadas e em estado de calamidade decretado. "Não temos mais leitos, improvisamos tudo até nos dormitórios, [...] todos os excedentes estão sendo redirecionados pras cidades vizinhas", informou a Joy de Goldenrod, aos prantos (foto).

Entidades, Organizações e Sociedades por todo mundo estão sendo convidadas a se juntarem à comunidade nessa jornada de apoio às cidades. Todo tipo de ajuda tem sido bem vinda, desde suprimentos vindos das fazendas nas Universidades de Criação até o trabalho braçal e voluntário na remoção de entulhos que algumas Sociedades já tem prestado.

Dedico então este último parágrafo de minha redação aos nobres treinadores que nos ajudaram a impedir o mal maior. De quem é o erro? Ainda nem sabemos e talvez nunca saibamos - mas isso é conteúdo para outra matéria. Aos voluntários que tem trabalhado ativamente na reconstrução das cidades, também só temos a oferecer nossa imensa gratidão. E que nossas amadas cidades possam voltar logo ao que eram.