pokémon mansion

Apesar do excesso de ações por parte dos lobos, grande parte das buscas que eles faziam não seriam necessárias. Todos os Pokémon seguiam as ordens, Swellow subia pelas escadas, encontrando vários Pokémon diferentes, em lugares diferentes do prédio, mas todos vivendo suas vidas normalmente; A Chandelure até iria descer, mas o Magneton foi antes, e identificou rapidamente, entre os botões do painel, um local que caberia perfeitamente um cartão; era o que eles precisavam? Todos os Pokémon voltaram para seus mestres quando Might resolveu avisar a todos com um som relativamente alto; todos estava bastante tensos, e esperavam que Rafael entrasse ali, e inserisse o cartão para ver do que se tratava.

Nenhuma armadilha foi acionada, na verdade, o elevador parecia exatamente o que era: apenas um elevador, e como pensado por Luck, fazia todo sentido eles precisarem de fato de um meio fácil de ir para baixo. Assim, quando ele colocasse o cartão dentro do compartimento (exatamente abaixo do botão do primeiro andar), um outro botão surgiria, que indicava um número diferente de andar: "B1F". Era isso! Agora, eles precisariam diminuir a quantidade de peso, ou seja, retornar seus monstrinhos, e finalmente irem explorar o laboratório esquisito. Quer dizer, era para lá que esse elevador levaria... Não é?

Tocando fogo na mansão!

Off escreveu:

A sorte parecia sorrir para nós, quando os pokémons iam começar a investigar os caminhos do elevador, Magneton encontra algo, e logo um botão secreto surge.

Ual! É, realmente o melhor local é a vista dos olhos.

Passo a mão por Hel, sentindo as suas chamas queimarem levemente a minha alma e então a recolho. Chamaria Raboot para o meu lado e então poderíamos descer, esperaria por Rafael e então olharia no Roton se tinha alguma indicação da sigla que surgiu no elevador, B1F.

É Rafa, agora vamos explorar o que era escondido nesse local...

Sentia meu coração começar a bater mais forte, a mesma sensação ao entrar nas ruinas onde enfrentei o Regirock, sinto meu rosto ruborizar ao lembrar de uma pessoa especial (@valentain), agora iria explorar o desconhecido junto a um amigo e companheiro de sociedade.

Solto o ar dos pulmões a medida que me aproximava do andar do laboratório, não tínhamos ideia do que poderíamos encontrar, apenas que algo tinha dado errado ali, e aquilo ainda poderia estar por ali.

Tony Dragneel - Especialista Fire II + Aprendiz Fire B Sociedade: The Wolves Time: raboot torkal flareon turtonator emboar chandelure

「R」

pokémon mansion

O sentimento mútuo ali era a ansiedade, misturada com um pouco de receio e animação, a dupla estava claramente com bastante vontade de explorar o local, e isso ficou claro desde o momento em que pisaram aqui dentro; sabe, aventuras como essa eram as que ficavam gravadas. Afinal, eu tenho certeza que eles vão pra sempre se lembrar do dia em que exploraram uma mansão abandonada por sabe-se lá que motivo. Independente do que acontecesse aqui dentro. Com os pensamentos no que poderia os aguardar, os dois lobos retornavam seus monstrinhos, com exceção de Raboot, que era pequeno o suficiente para caber junto deles dentro do elevador.

Trio formado, Rafael então, apertava o botão que os levaria para o próximo andar, na direção do subsolo; o elevador fechou suas portas, lentamente, pelo tempo que estava enferrujado, e depois, começou a descer. As engrenagens faziam muito barulho, e logo eles estavam se movendo... Por pouco tempo. No momento em que eles atingiram o primeiro andar inferior o equipamento simplesmente parou, todas as luzes interiores se apagaram, e a única fagulha ali dentro vinha da porta em que eles estavam, já que o teto estava aberto. Ir para cima não parecia uma opção, afinal, eles apenas voltariam para onde estavam; não, eles teriam de abrir a porta a força e adentrar o que quer que estivesse a frente. Era hora de usar a força, de novo.

Tocando fogo na mansão!

Off escreveu:

As portas do elevador se fecham, esperava que a manutenção do local estivesse em dia ao menos até quando ocorreu o incidente.

Ao chegar no indicativo do andar, ele perdia força e desligava.

É... Realmente ele é velho! Melhor sairmos antes que os cabos não aguentem mais.

As portas não se abriam, então peço para Raboot abrir as portas.

Rafa, vamos ficar alertas! Não sabemos o que podemos encontrar aqui, a única certeza é que não será nada bom! Raboot, pode destruir a porta, use double kick.!

Assim que as portas fossem rompidas, iria analisar o local e então sairia para fora do elevador

Tony Dragneel - Especialista Fire II + Aprendiz Fire B Sociedade: The Wolves Time: raboot torkal flareon turtonator emboar chandelure

「R」

pokémon mansion

Mesmo com as adversidades, a dupla se mantinha concentrada, rapidamente, Tony tomava a iniciativa e ordenava seu Raboot a que chutasse as portas com o intuito de quebra-las. Infelizmente, tanto para ele quanto para seu pequeno, as pernas do coelho ainda não eram tão poderosas a ponto de quebrar uma porta de metal completamente fechada, por isso, Rafael colaborou com a abertura, trazendo Might a campo. Com os dois Pokémon, então, combinando suas forças, eles foram capazes de abrir as portas do elevador, e dar de cara com um ambiente não muito agradável, diga-se de passagem.

A primeira coisa que sentiram foi um odor forte, quase nocivo, que invadia suas narinas como uma verdadeira explosão; depois, um verde claro brilhava dentro da sala escura, como se fosse uma luz natural, que eles logo descobririam do que realmente se tratava. Após darem os primeiros passos sala adentro, era possível notar que estavam numa área química; diversos tonéis de produtos laboratoriais estava distribuídos pelo local, muitos deles, com furos que já não vazavam mais nada, e com o chão a sua frente completamente corroído pelo produto que certamente saíra de dentro do próprio tonel. Não só isso, mas, esses pequenos buracos químicos formavam grandes abismos que provavelmente deveriam ser evitados pela dupla.

Havia alguns trajetos diferenciados agora, onde, apesar de ser apenas uma sala, era bastante comprida, e eles precisariam evitar tanto os abismos, quanto o liquido que ainda formava grandes poças pelo chão. Mais a direita, parecia completamente inundado pelo verde, então, fora de cogitação; a frente, os tonéis estavam derrubados e o maior buraco dentre todos os outros se mantinha; a esquerda parecia ser o único lugar seguro, mas alguns sons davam a acreditar que havia alguma vida ali... Seriam outros Pokémon selvagens? Cientistas modificados geneticamente? Experimentos falhos? Só tinha como descobrir de uma maneira...

Tocando fogo na mansão!

Off escreveu:

As portas são abertas, e a frente um cenario digno de um filme de terror.


O local estava bem destruído e não parecia nada seguro de se caminhar.


Certo, deixa eu ver se o mapa é desse andar.


Olharia o mapa no rotom, tentando identificar o andar que estávamos e o ponto que estavamos.


Olho a volta, apenas um dos caminhos parecia mais seguro, e ouvia sons...


Sei que Rafael ganhou esse cartão em um torneio, sera que tem outras pessoas aqui ? @victoria @ran?? Pera, isso é outra realidade...


Manteria Raboot ao meu lado, e falaria com Rafael.


Rafa, pede para Tai avisar se avistar algum movimento, vamos seguir por aqui, vamos devagar.


Caminharia com cautela, firmando e conferindo o piso a frente sempre antes.

Tony Dragneel - Especialista Fire II + Aprendiz Fire B Sociedade: The Wolves Time: raboot torkal flareon turtonator emboar chandelure

「R」

pokémon mansion

Apesar da preparação em excesso dos rapazes, digo, usando diversos Pokémon para tentar se proteger do que quer que estivesse ali, a situação se mantinha a mesma. Nem Tai nem Athenna conseguiam ver quais ou o que estava ali escondido, primeiro por conta da toxicidade em excesso, que era claramente prejudicial para os Pokémon (a própria Hatterente, por ser uma fada, demonstrou vontade de voltar para a pokébola), e segundo por conta da escuridão do lugar. Era tudo extremamente fechado e impossível de um pássaro voar ali para tentar ver o que tinha do outro lado dos galões de produtos químicos sem acabar se machucando com o veneno.

Talvez fosse melhor os lobos manterem os Pokémon dentro das pokébolas, pelo menos, até que uma batalha aparecesse; afinal, os perigos do ambiente seriam maiores caso mais gente estivesse junta, do que apenas dois garotos.

De qualquer forma, seguindo pelo único caminho possível, eles passariam por um estreito corredor, com diversos tonéis mais preservados, mas que certamente estavam ali a tanto tempo quanto os outros; era mais limpo o chão, também, o que permitia a eles andar normalmente, até um odor realmente forte adentrar os narizes do grupo. Swellow, Hatterene e Raboot demonstraram suas respectivas repulsas ao odor forte, e queriam claramente sair dali, mas eles precisavam continuar, e foi quando uma grande névoa negra tomou conta do corredor em que eles caminhavam.

Vindo de um dos buracos da sala, um ser com duas cabeças e meia surgia levitando e soltando fumaça por seus inúmeros orifícios, se posicionando detrás do grupo, pelo caminho que vieram. A frente, a situação não era tão melhor: uma grande gosma arroxeada surgiu, com uma cara carrancuda e um rosnado poderoso; a dupla de venenosos não parecia ser fácil de lidar, então, certamente eles teriam de ser derrotados para que a jornada pudesse continuar...