Pokémon Mythology RPG
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Entrar

Kill V. Maim

2 participantes

descriptionKill V. Maim EmptyKill V. Maim

more_horiz

PEWTER CITY
kill v. maim
OFF :


Pode-se dizer que minha vida era realmente uma loucura. Num instante estava em Sinnoh, num centro de conservação que reencenava a antiga Hisui, caçando um monstrinho que eu nem sabia se existia mesmo; e no outro, estava de volta em Kanto, buscando por um item que eu nem sabia que tinha até pouco tempo atrás. Ver a Mega Stone de Hati e a maneira como Winnie a transformou usando aquela pedra me fez lembrar que eu havia ganho uma muito parecida um tempo atrás, mas que não soube o que era na época, então simplesmente a deixei em algum canto da base de Cerulean. Era óbvio que eu precisei revirar completamente o depósito antes de encontrar, mas ela estava lá ainda, completamente misteriosa e reluzente.

Segurar aquilo com minhas próprias mãos era no mínimo... Interessante. Trazia uma sensação de poder estranha, mesmo que eu não soubesse a qual espécie de Pokémon ela pertencia. Meu chute? Obviamente era de meu Gengar. Não fazia sentido aquela pedra entrar na minha vida se não fosse para deixar-me ainda mais conectado com Manigold; nós já éramos uma dupla perfeita, mas aquilo seria a confirmação de anos de trabalho em conjunto. É claro que, eu nem mesmo sabia se meu fantasma conseguiria mega evoluir, mas isso era papo para outra hora.

Depois da viagem de barco (completamente exaustiva, por sinal), eu segui logo para Cerulean para procurar a pedra, e depois de mais um dia na base, eu voei em Wimber para Pewter. Winnie me disse que eu precisaria procurar por um tal de Steven Stone, um rapaz que estudava Mega Stones a anos, e que saberia facilmente identificar a minha, mas que, com um bom historiador ele vivia como nômade. Isso dificultaria um pouco a procura, mas (aparentemente) havia um senhor que sabia como encontra-lo. Ou melhor, em qual caverna do mundo ele estaria por agora.

Esse senhor, para minha sorte, ficava no museu de Pewter, por isso a minha viagem para cá. As ruas da cidade eram bastante pacatas, apesar de ser um grande centro cultural. Talvez fosse a época do ano? Quem sabe? O importante era que eu não enfrentaria nenhuma fila para entrar no museu, e menos ainda para falar com o velhote. Meu objetivo era um só, e não tinha o porquê posterga-lo: segui em direção ao museu em um passo apressado, sem reparar muito na paisagem ou qualquer outra coisa. Estava focado.

Treinamento Day Care: 71 (Ivysaur)/39 (Koffing)/09 (Vileplume) Posts.


_________________
Kill V. Maim 624Kill V. Maim 215Kill V. Maim 228Kill V. Maim 859Kill V. Maim 263-gKill V. Maim 359
Kill V. Maim 636Kill V. Maim 207Kill V. Maim 563Kill V. Maim 354Kill V. Maim 759Kill V. Maim 037-a
Kill V. Maim PcCcsWr

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz
Desculpa a demora lindo entre o momento que assumi a rota e o post. Fui pego de surpresa aqui por coisas. Vamo que vamo pra tu dropar o forum logo de vez. Meu sonho :3


A vida pode mesmo pregar peças e nunca se sabe quando as coisas vão acontecer com a gente. Seja coisas boas ou ruins, é sempre uma caixinha de surpresas. Talvez Luke nem mesmo consiga encontrar um jeito de identificar essa pedra, quanto mais ser exatamente o tipo que está esperando. Mas isso não impede de ao menos tentar e chegar a suas próprias conclusões. Com isso em mente, estava pronto pra ir atrás de alguém que saberia onde ele deveria ir atrás pra então finalmente ter sua pedrinha identificada. Que complicação, por que não simplesmente identificam essas coisas logo de uma vez?

A cidade de Pewter sempre cativa os olhos daqueles que gostam de uma paisagem mais rústica e montanhosa. Acompanhada não só das montanhas ao redor, também conta com a Viridian Forest logo abaixo, trazendo uma imensidão de verde e uma bela vista aos que chegam até a cidade, quando finalmente olham pra trás pra perceber o quanto já percorreram. Chegar no local voando costuma deixar essa sensação ainda melhor, gerando todo um panorama a ser visto e apreciado.

Mas não é pra ficar olhando paisagens que estamos aqui, não é? Afinal o rapaz está focado e toda essa narração não serviu de nada porque não estava olhando... Temos um belo objetivo a cumprir e segredos a descobrir. Luke começa a adentrar ao museu e se depara... Bem, com um museu. O que mais deveria ter ali? Fósseis expostos, ossaturas de outros Pokémon, pedras exóticas e até mesmo meteoritos estão por ali espalhados para a apreciação do público. Como as pessoas não são muito ligadas em museus, não estava realmente cheio. A staff do local parecia estar sem muitos problemas hoje e era facilmente possível ser atendido.

Uma mulher fala a partir detrás de um balcão.

— Olá, eu posso te ajudar? Está apenas dando uma olhada? Se quiser um tour pelo museu com um guia, eu posso providenciar um! — Ela era sorridente e estranhamente alegre. Talvez uma estagiária tentando ser efetivada?

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz

PEWTER CITY
kill v. maim
OFF :


Não posso dizer que vim pra cá admirar Pewter. Até porque, eu já conhecia a cidade, e esse clima de montanhas e velharias não me apetecia. Eu sempre fui um garoto da cidade, que vivia em shopping centers e baladas, cidades pequenas realmente nunca me agradaram, e talvez por isso eu evito ficar o máximo possível parado em Cerulean. Quando morava em Unova, durante toda a minha adolescência, eu vivia entre Castelia e Nimbasa, as duas maiores cidades da região, em todos os sentidos; só isso já dizia muito sobre meu estilo de vida e meus gostos, mas não fosse o suficiente, morava em apartamento e frequentava eventos que poderíamos chamar de "playboy".

Tirando isso do caminho, pude seguir diretamente para o museu, sem paradas pelo caminho; o lugar estava ainda mais vazio do que a cidade, mas eu devo admitir que era bem bonito. A arquitetura rústica e tudo que estava exposto naquele dia realmente tinham seu charme, e eu sabia admirar um bom design de interiores, como um nato estudante de moda. Antes de me dirigir ao balcão de atendimento, fiz questão de dar uma boa analisada nas obras locais; eu transpirava arte, e isso era bastante óbvio, desde sempre. Algumas esculturas me chamaram a atenção, mas não vi nada de espetacular por ali.

Sendo assim, continuei até a recepção, onde fui abordado por uma garota bastante simpática, e que com certeza era novata. - Olá, boa tarde. Acredito que possa me ajudar sim... - Comentei, abaixando o olhar para procurar um crachá e dizer o nome da menina. Sem sucesso, apenas retornei a encara-la e a falar. - Me disseram que aqui no museu, um dos responsáveis poderia me ajudar com uma pedra misteriosa que possuo. Ele costuma identificar a veracidade das pedras, mas não me recordo do nome dele. - Coloquei a mão no queixo e franzi o cenho, tentando me lembrar do que Winnie chamou o velhote. - Tem alguém assim aqui? - Questionei, desistindo de buscar na memória.

Treinamento Day Care: 72 (Ivysaur)/40 (Koffing)/10 (Vileplume) Posts.


_________________
Kill V. Maim 624Kill V. Maim 215Kill V. Maim 228Kill V. Maim 859Kill V. Maim 263-gKill V. Maim 359
Kill V. Maim 636Kill V. Maim 207Kill V. Maim 563Kill V. Maim 354Kill V. Maim 759Kill V. Maim 037-a
Kill V. Maim PcCcsWr

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz
Ela ponderava por um instante. — Hm... Eu suponho... — Ela tentava muito se lembrar de alguma coisa relacionada a isso, denunciando mesmo seu tempo de serviço. — Estamos falando de uma pedra pedra ou pedra pedra? Isso sequer fazia sentido mas, na cabeça dela, fazia.

Ela então se afastava do balcão. — Eu volto já, vou ver se o cara dos fósseis ou o Vovô Stone estão aqui. Só pra cobrir ambos os casos... — Ela sorria alegremente e fazia um gesto de "pare", pedindo pra esperar e então sumia nas salas de funcionários do museu.

Talvez fosse uma longa espera. Principalmente porque ela disse que ia procurar por duas pessoas e nem deu muito tempo de tentar responder qual dos dois que você queria ver. Enquanto isso, restava apenas o museu parcialmente vazio. Atrás do balcão tinha mais gente, mas era uns gatos pingados que estavam mexendo em computadores, provavelmente ocupados.

E, na frente do balcão, restava apenas você e seus pensamentos. Quando ela volta? Será que o cara tá mesmo por aqui? E se eu tiver que voltar outro dia? Ou talvez nenhum desses pensamentos. Tudo o que Luke podia observar agora era que tinha um garoto com um casaco preto e capuz levantado e parecia estar colocando alguma coisa da exposição do museu em seus bolsos. Em seguida, começa a caminhar calmamente na direção da saída e cruzaria o caminho de Luke em breve.

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz

PEWTER CITY
kill v. maim
OFF :


Tenho que admitir: eu odiava novatos. A maneira como ela não fazia ideia do que eu queria, mesmo trabalhando ali, me irritava muito. Odiava gente que estava aprendendo pelo simples motivo que ela era propícia a errar com frequência, e eu não suportava gente lerda. De qualquer forma, mantive o sorriso mais falso que tinha no rosto, e cruzei meus braços quando ela perguntou se eu estava falando de pedra pedra ou pedra pedra. Eu tinha cara de drogado por acaso? Arranquei do bolso a pedra que estava falando, mas de maneira escondida, para não chamar tanta atenção, afinal, nunca se sabe o valor verdadeiro dessa coisinha, né?

Quando ela viu a pedra, entendeu o assunto, e disse ir atrás de um tal de Vovô Stone. Certamente era quem eu buscava, mas nem tive tempo de dizer isso a ela, no final de sua frase ela já estava adentrando a sala dos funcionários e me deixando plantado ali em pé, falando sozinho. Soltei um "grr" baixinho e tamborilei os dedos no balcão, tentando expressar minha impaciência. Cinco minutos se passaram, e nada. Eu sabia que aquilo ia demorar, mas não tinha ideia do quanto. Meus olhos me levaram para o restante do museu, tentando buscar algo para me entreter enquanto a desengonçada tentava trabalhar corretamente.

Atrás do balcão haviam outras pessoas, mas nenhuma delas tinha o mínimo de interesse na minha presença ali. Do restante do museu, poucas pessoas estavam sequer presentes, apenas um garoto estranho que colocou um negócio do museu no bolso do casaco no exato momento em que eu olhei para ele. Meus olhos semicerraram e eu passei por "o que fazer" rapidamente na minha cabeça. Deveria me intrometer? Não era da minha conta se ele estava roubando ou não, e mesmo se estivesse, eu faria algo para impedi-lo? Se fosse um membro da Equipe Rocket eu não poderia fazer nada, na verdade, até mesmo me prejudicaria se eu tentasse para-lo. Optei por não fazer nada por enquanto. Ele provavelmente pegou algo pequeno, e se dessem por falta, as câmeras fariam seu trabalho.

Se tem uma coisa que eu aprendi em todo esse tempo de jornada é: não se meta onde não foi chamado.

Treinamento Day Care: 73 (Ivysaur)/41 (Koffing)/11 (Vileplume) Posts.


_________________
Kill V. Maim 624Kill V. Maim 215Kill V. Maim 228Kill V. Maim 859Kill V. Maim 263-gKill V. Maim 359
Kill V. Maim 636Kill V. Maim 207Kill V. Maim 563Kill V. Maim 354Kill V. Maim 759Kill V. Maim 037-a
Kill V. Maim PcCcsWr

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz
off :


De escolhas morais o mundo está cheio. Dar dinheiro pra morador de rua sem saber se tá realmente com fome ou se quer encher a cara; receber um troco errado e devolver ou ficar com o a mais; se aproveitar de muito movimento e não pagar por algo que consumiu ou se manter na honestidade; enfim. Mas mesmo uma pessoa que se considere boa as vezes acaba optando pela escolha "ruim". Nesse caso, Luke optou por deixar o roubo acontecer. Talvez porque não seja uma pessoa boa, talvez porque realmente não se importa ou talvez por motivos realmente plausíveis. O que realmente importa é que o garoto encapuzado passa pelo Rocket e se mantém bem frio, nem parece ter notado que foi visto e, se notou, estava bem tranquilo quanto a isso.

No entanto, algo que acabou acontecendo foi que como o rapaz com sua Pedra Intrigante estava no balcão na entrada do museu, obviamente o ladrão cruzava caminho com Luke. E houve um esbarrão. Ele dizia um "foi mal" bem de qualquer jeito e continuava andando. Mas não se preocupe, a pedra ainda estava em sua posse. Parece ter sido um esbarro sincero, sem o intuito de surrupiar alguma coisa.

E assim mais algum tempo ia se passando até que a garota volta.
— Obrigada por esperar! Mas não tenho boas notícias. — Ela fazia uma expressão bem preocupada. — O Vovô Stone está numa reunião e eu não sei te dizer quanto tempo isso vai demorar. Você pode esperar... Eu tenho certeza que ele vai querer ver essa pedra assim que possível e já está ciente. — Ela tentava remediar a situação com um pouco de simpatia e um sorriso. — Se estiver interessado posso te mostrar um pouco do museu enquanto isso... Só pra matar o tempo. Ou pode só... Fazer o que quiser, é claro...

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz

PEWTER CITY
kill v. maim
Não vou dizer que agi normalmente quando ele veio em minha direção. Segurei com força os meus pertences e mantive-os dentro dos bolsos, sem dar tanto a perceber que estava me protegendo do rapaz. E ainda bem que o fiz! Em alguns segundos ele se cruzou comigo e esbarrou em mim, fazendo com que eu soltasse um "tsc" com a boca; ouvi um breve pedido de desculpas, e ele logo foi se retirando do hospital. Depois de ver ele saindo pela porta, fiz questão de tirar os pertences da bolsa para verificar que estavam todos ali.

A Mega Stone estava, então, respirei aliviado. Não sabia o porquê desse rapaz ter feito o que fez, mas como disse anteriormente, também não me importava. Fiquei mais alguns minutos ali em pé, mas quando não tive um retorno da garota, decidi me sentar em uma das poltronas da recepção, me entretendo como o PokéTok e o Pokégram. Depois de um bom tempo, finalmente a garota voltou, e eu fui pego de surpresa, só reparando nela quando ouvi sua voz preencher o ambiente novamente, mas a resposta que ela me deu também não foi muito positiva.

Infelizmente o velho estava ocupado, e eu precisaria esperar um bom tempo. A solução da garota era me apresentar o museu com um breve tour, e bem, porque não? Assenti quando ela fez a oferta e guardei o Rotom Phone no bolso, esperando que ela liderasse. - Acho que não tem nenhum problema... Aceito a proposta. - Sorri, forçando simpatia. Estava esperando o momento em que cruzaríamos a peça roubada e ela colocaria a culpa em mim... Previsível.

Treinamento Day Care: 74 (Ivysaur)/42 (Koffing)/12 (Vileplume) Posts.


_________________
Kill V. Maim 624Kill V. Maim 215Kill V. Maim 228Kill V. Maim 859Kill V. Maim 263-gKill V. Maim 359
Kill V. Maim 636Kill V. Maim 207Kill V. Maim 563Kill V. Maim 354Kill V. Maim 759Kill V. Maim 037-a
Kill V. Maim PcCcsWr

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz
Então uma pequena "expedição" começava por dentro do museu. A garota levava Luke por diversos lugares e explicava algumas coisas que talvez fossem tediosas pra alguém que só queria descobrir o que aquela pedrinha era. Ou melhor, qual pedrinha era, pois já sabia do que se tratava.

Começando por uma sala com diversas pinturas de alguns Pokémon lendários, principalmente sobre os três pássaros de Kanto. As peças estavam expostas no museu devido a serem patrimônio histórico da região, outrora há muito tempo ficavam na Pokémon Mansion, quando ainda era um local utilizado. Pouco se sabe sobre como a mansão era antes do incêndio, talvez perguntando para as poucas pessoas que tinham acesso... Se é que é possível achar essas pessoas ou mesmo estarem vivas. A moça explica que as pinturas parecem datar até mesmo um pouco antes da construção, como se tivessem sido movidas para lá antes de serem recuperadas no museu. As pinturas estão um tanto chamuscadas, mas ainda é possível ver a imagem com clareza.

Após isso, ela leva o jovem Rocket para uma exposição de fósseis. Essa era bem clichê. Kabuto, Omanyte, Aerodactyl. Mas também contava com fósseis de outras regiões, pois o museu não conta apenas com a história de Kanto mas tenta também ser um local para os amantes da história em geral. Nada que um treinador experiente não tenha visto por aí, mas os exemplares de fósseis estavam muito bem conservados e limpos, sendo possível ver toda a ossatura dos Pokémon que poderiam ser revividos com o equipamento certo. Inclusive, ela mencionava isso, que era possível reviver os fósseis. Coisa que provavelmente Luke também já sabia... Mas ela tá se esforçando, tadinha.

Depois de mais uma conversa, que se o rapaz estivesse com a mente aberta o suficiente poderia até ter aproveitado um pouco a companhia e as curiosidades sobre o museu, logo era fatídico como ele havia previsto... Mas não por completo.

— E-Espere... Devia... Droga! — Ela fazia uma expressão assustada. — Me desculpe, eu vou precisar encerrar nosso tour por aqui, mas fique a vontade pra esperar um pouco mais pelo Vovô Stone. — Ela começava a caminhar na direção do balcão próximo da entrada do museu, onde ela havia atendido.

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz

PEWTER CITY
kill v. maim
Começamos uma jornada pelo museu e por suas mais diversas exposições. Não vou dizer que estava tão interessado em saber sobre o que Pewter guardava aqui, mas decidi dar um chance para a garota me impressionar. Devo dizer que logo a primeira exposição me impressionou de cara. Eu não sabia muito sobre Pokémon lendários, tive a chance de enfrentar o que eu achava ser um em Cerulean no ano passado, mas nunca tive como comprovar ou ter certeza; a única outra experiência que tive com eles foi no Battle Pyramid, mas aquele Registeel era bem menos assustador do que nas lendas. Quer dizer, eu fiquei abismado com o tamanho dele e a forma como aquilo era capaz de andar e atacar, mas definitivamente era menos amedrontador.

Mas ver aqueles monstros ali pintados de forma tão crua e realista era o completo oposto da experiência que tive contra Brandon. Eu realmente fiquei intimidado com a maneira que foram retratados, principalmente os três pássaros de Kanto. Deixei que a garota fizesse a explicação para então fazer uma pergunta. - Não deveria ter um quarto bicho com eles? - Questionei, sobre o trio voador. - Eu vi que em algumas lendas existe um quarto... Um chefe ou criador deles, que é branco. Sabe algo sobre? - Não estava esperando uma resposta concreta dela, afinal, ela não parecia saber tanto sobre o lugar assim, mas qualquer informação seria útil.

Quando me juntei a Requiem, um de nossos objetivos era estudar os Pokémon lendários. De onde vieram? Quais suas funções no nosso mundo? Quem os criou? Tudo isso são dúvidas que com certeza assombraram gerações de pessoas do nosso mundo, mas parecia que estávamos cada vez mais próximos de uma resposta. E ela não seria positiva.

Seguimos depois para os fósseis, que não eram de meu agrado. Claro, estavam bem conservados, mas já tinha visto alguns deles, e com certeza não me chamavam a atenção. Por fim, chegamos ao fatídico balcão onde tudo acontecera; eu não estava nervoso, sabia que não havia feito nada, então, me mantive quieto. Percebi a mudança de humor quando ela bateu os olhos no lugar e notou a falta de um dos itens, claro. Ela então, nervosa, retornou para o balcão onde me atendera, e pediu que eu aguardasse um pouco mais para falar com o velho. Estava um pouco irritado de ter que esperar mais, porém tinha interesse em saber como essa história se desenrolaria.

A fofoca corria no meu sangue, fazer o que?

Treinamento Day Care: 75 (Ivysaur)/43 (Koffing)/13 (Vileplume) Posts.


_________________
Kill V. Maim 624Kill V. Maim 215Kill V. Maim 228Kill V. Maim 859Kill V. Maim 263-gKill V. Maim 359
Kill V. Maim 636Kill V. Maim 207Kill V. Maim 563Kill V. Maim 354Kill V. Maim 759Kill V. Maim 037-a
Kill V. Maim PcCcsWr

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz
A moça respondia a dúvida, mencionando de fato uma ave que seria "criadora" das outras aves, mas ainda eram mitos que não haviam sido confirmados, e também não havia pinturas dessa ave branca, nem mesmo muitos registros sobre ela, apenas alguns rumores.

Por um lado, as coisas aconteciam como o previsto, realmente, mas Luke não estava sendo acusado de nada. Muito pelo contrário, ele logo iria perceber. Passado algum tempo, um senhor de alguma idade vem acompanhando a moça que havia atendido, se aproximando do nosso fofoqueiro protagonista desta rota, olhando-o com um ar mais analítico.

Logo ele abre um sorriso. — Olá, treinador. Fiquei sabendo que tem algo interessante pra me mostrar. — O sorriso dele se fechava um pouco. Luke podia saber antes de ouvir que não viriam coisas muito boas. — Mas... — Sempre tem um mas, não é? — Eu temo que terei que avaliar sua pedra em um outro momento. Estamos passando por uma pequena crise... No entanto, eu gostaria de pedir sua ajuda. Verificamos pela câmera e o ladrão passou por você na saída, suponho que tenha visto o rosto desse rapaz? — Ele mostra o celular, com uma foto do sistema de segurança do local que mostrava o exato momento que o ladrão esbarrou em Luke. Mas é impossível notar o rosto dele naquela imagem, de fato.

— Se puder nos ajudar a encontrá-lo e recuperar o que ele roubou... Percebemos que ele ainda pode estar pela cidade, não faz muito tempo... — Ele suspira. — Sei que não posso te pedir nada, mas estamos de mãos atadas. Então eu ficaria mais que feliz em avaliar sua pedra após isso.

descriptionKill V. Maim EmptyRe: Kill V. Maim

more_horiz
privacy_tip Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos