Off escreveu:De boa, eu entendo falta de inspiração hehe.
Como não posso intervir com minhas ideias, vou deixar essa bomba com você rsrs.
Como de costume, Gaspar não cansava de se surpreender com as habilidades de Toneri. Desde que o recebeu, o pokémon possuía uma atitude extremamente bobalhona e despreocupada, mas sempre que precisava, e nas horas mais inesperadas, ele tirava algo da cartola, mostrando-se muito mais inteligente e atento do que aparentava.
Quando, seguindo a direção apontada por Kadabra, eles por fim avistaram Rufflet, Gaspar estacou à distância, antes de se aproximar. Agachou-se, colocando um joelho no chão, e serrando os olhos para ver melhor o que a pequena águia parecia estar observando do ar. Colocou a palma aberta da mão contra sua testa, mas ainda incapaz de ver:
- Gambino, você consegue ver algo estranho daqui? - inquiriu, com o canino colocando-se ao seu lado, o pescoço esticado mas numa atitude sorrateira. - Toneri? - repetiu, com o escaravelho psíquico se aproximando dele também sem fazer nenhum barulho.
Antes que visse a reação de seus parceiros, Gaspar pensou ter visto um brilho próximo às árvores onde Rufflet sobrevoava. Forçou a visão, mas novamente não via nada. Seria a luz solar brincando com seus sentidos?
Antes de interferir, decidiu aguardar alguns segundos para ver o que o Rufflet faria. Estava sobretudo curioso para saber o que tinha cativado tanto a pequena águia.
Quando, seguindo a direção apontada por Kadabra, eles por fim avistaram Rufflet, Gaspar estacou à distância, antes de se aproximar. Agachou-se, colocando um joelho no chão, e serrando os olhos para ver melhor o que a pequena águia parecia estar observando do ar. Colocou a palma aberta da mão contra sua testa, mas ainda incapaz de ver:
- Gambino, você consegue ver algo estranho daqui? - inquiriu, com o canino colocando-se ao seu lado, o pescoço esticado mas numa atitude sorrateira. - Toneri? - repetiu, com o escaravelho psíquico se aproximando dele também sem fazer nenhum barulho.
Antes que visse a reação de seus parceiros, Gaspar pensou ter visto um brilho próximo às árvores onde Rufflet sobrevoava. Forçou a visão, mas novamente não via nada. Seria a luz solar brincando com seus sentidos?
Antes de interferir, decidiu aguardar alguns segundos para ver o que o Rufflet faria. Estava sobretudo curioso para saber o que tinha cativado tanto a pequena águia.