Prizca Nahuatl Idade - 25 Anos Nascimento 27/04/1995, cidade de Aztlán Carreira Coordenadora / Pesquisadora Altura - 1,81 metros Peso - 73 quilos | ... ... ... ... | Imagem Ilustrativa |
Descrição física
Detentora de uma beleza rústica — mas ainda assim, harmoniosa para com suas origens e natureza —, Prizca possui uma pele de coloração amendoada, a qual bronzeia-se com facilidade quando exposta aos raios solares. Os lábios são volumosos naturalmente, emoldurados por uma face firme e desenhada. Seu cabelo desenrola-se ao longo do corpo, caindo-lhe até a altura do abdômen em escuras e onduladas mechas castanhas.
Não é do tipo que usa muita maquiagem, utilizando no máximo cremes hidratantes para evitar ter a pele ressecada. Possui uma extravagante formosura nata, que por si só já é capaz de surpreender seus observadores. Costuma usar roupas de leques quentes ou vibrantes, colorações que ressaltam e enaltecem sua bela derme.
Não é do tipo que usa muita maquiagem, utilizando no máximo cremes hidratantes para evitar ter a pele ressecada. Possui uma extravagante formosura nata, que por si só já é capaz de surpreender seus observadores. Costuma usar roupas de leques quentes ou vibrantes, colorações que ressaltam e enaltecem sua bela derme.
Personalidade
Em poucas palavras, uma mulher forte. Costuma lidar com as coisas ao seu redor de maneira calma e plena, sem deixar as futilidades exteriores abalarem seu interior. Mas isso não significa que Prizca é apenas paz e amor, não. Apesar de a tranquilidade ser sim um sinônimo à sua mente, a jovem também é familiar à ironia em sua fala, podendo em diversas vezes ser vista zombando e brincando com quem é próxima.
Além disso, a coordenadora também é extremamente dedicada. Uma vez que forma sua opinião, é bastante difícil — para não dizer impossível — mudá-la. Quando decide focar-se em algo, dá toda a sua atenção e tempo para este, até que a tarefa esteja concluída de uma maneira satisfatória. Tendo crescido familiar à rigidez, é apenas natural que não leve trabalho para casa, tratando os assuntos que considera importantes com grande seriedade.
É dona também de uma franqueza sem igual. Fala o que lhe vem à cabeça, não se preocupando com as trivialidades usuais que podem reprimir as pessoas. Não perde seu tempo pensando no que estranhos pensarão, tampouco mede suas palavras para deixar claro o que acha. Direta ao ponto, é uma boa definição para a jovem.
Além disso, a coordenadora também é extremamente dedicada. Uma vez que forma sua opinião, é bastante difícil — para não dizer impossível — mudá-la. Quando decide focar-se em algo, dá toda a sua atenção e tempo para este, até que a tarefa esteja concluída de uma maneira satisfatória. Tendo crescido familiar à rigidez, é apenas natural que não leve trabalho para casa, tratando os assuntos que considera importantes com grande seriedade.
É dona também de uma franqueza sem igual. Fala o que lhe vem à cabeça, não se preocupando com as trivialidades usuais que podem reprimir as pessoas. Não perde seu tempo pensando no que estranhos pensarão, tampouco mede suas palavras para deixar claro o que acha. Direta ao ponto, é uma boa definição para a jovem.
Biografia
Aztlán pode parecer um tanto quanto inacessível à primeira vista: uma cidade afastada das grandes cidades, isolada em um lago, marcada por uma forte cultura tradicionalista que em muito difere de qualquer outro lugar no mundo. No entanto, é incrivelmente receptiva àqueles dispostos a aprender mais sobre os nativos, mantendo sempre uma ordem de respeito e mutualismo. Assim também são seus cidadãos: aparentemente fechados, mas surpreendentemente corteses.
Então não é de se surpreender que, quando um pequisador chegou de Alola para pesquisar fósseis na cidade, ele foi bem recebido. Aqueles que buscam informação não devem ser negligenciados, afinal. Apesar do choque cultural inicial, ele rapidamente apaixonou-se por Aztlán e a rica diversidade cultural e informacional que ali havia. Com isso, bastou apenas algum tempo a mais para ele apaixonar-se também por uma nativa, uma mulher doce e prestativa.
Foi desse relacionamento que nasceu Prizca, uma menina sadia e animada. Ela cresceu ambientada em dois mundos: as rígidas tradições de Aztlán eram praticadas quase que como rituais diários, mas as visitas que o pai conseguia fazer ocasionalmente traziam uma novidade bem-vinda através do estudo, presentes e brincadeiras. Não era sempre que a família conseguia estar unida, visto que o pesquisador precisava viajar frequentemente, mas eles faziam cada momento juntos valer a pena.
Prizca logo adquiriu um interesse nato por fosséis e rochas, em detrimento do tempo que passava junta do pai. Gostava de visitar os sítios arqueológicos da região, assim como observar as gemas que surgiam por ali. Vendo um futuro empolgante para a filha, o casal não tardou a apoiá-la em sua decisão de estudar a formação de pedras preciosas em conjunto com o estudo paleontólogo do pai.
Mas esse não era o único encanto da jovem, tampouco. Ela era hábil nas práticas e costumes draconids, servindo ao templo local como dançarina ou voluntária em práticas religiosas ou de entretenimento. Via a cultura de seu povo como algo nobre e digno de ser visto e praticado, como uma joia lapidada em exposição.
Talvez seja por isso que, quando a mãe de Prizca sugeriu que a filha saísse de sua cidade natal para explorar Hoenn, ela não hesitou muito. Seria conveniente conhecer novos lugares, para aprender diferentes tópicos. Além disso, a jovem queria mostrar para todos o quão rica a cultura de séculos cultivada em Aztlán poderia ser. Com os Pokémon dados por seu pai, assim como os fósseis encontrados por ela mesma, Prizca saiu para conhecer mais a fundo Hoenn, aproveitando para mostrar para todos quem seu povo era.
Abram alas, os holofotes têm uma nova gema dracônica para exibir.
Então não é de se surpreender que, quando um pequisador chegou de Alola para pesquisar fósseis na cidade, ele foi bem recebido. Aqueles que buscam informação não devem ser negligenciados, afinal. Apesar do choque cultural inicial, ele rapidamente apaixonou-se por Aztlán e a rica diversidade cultural e informacional que ali havia. Com isso, bastou apenas algum tempo a mais para ele apaixonar-se também por uma nativa, uma mulher doce e prestativa.
Foi desse relacionamento que nasceu Prizca, uma menina sadia e animada. Ela cresceu ambientada em dois mundos: as rígidas tradições de Aztlán eram praticadas quase que como rituais diários, mas as visitas que o pai conseguia fazer ocasionalmente traziam uma novidade bem-vinda através do estudo, presentes e brincadeiras. Não era sempre que a família conseguia estar unida, visto que o pesquisador precisava viajar frequentemente, mas eles faziam cada momento juntos valer a pena.
Prizca logo adquiriu um interesse nato por fosséis e rochas, em detrimento do tempo que passava junta do pai. Gostava de visitar os sítios arqueológicos da região, assim como observar as gemas que surgiam por ali. Vendo um futuro empolgante para a filha, o casal não tardou a apoiá-la em sua decisão de estudar a formação de pedras preciosas em conjunto com o estudo paleontólogo do pai.
Mas esse não era o único encanto da jovem, tampouco. Ela era hábil nas práticas e costumes draconids, servindo ao templo local como dançarina ou voluntária em práticas religiosas ou de entretenimento. Via a cultura de seu povo como algo nobre e digno de ser visto e praticado, como uma joia lapidada em exposição.
Talvez seja por isso que, quando a mãe de Prizca sugeriu que a filha saísse de sua cidade natal para explorar Hoenn, ela não hesitou muito. Seria conveniente conhecer novos lugares, para aprender diferentes tópicos. Além disso, a jovem queria mostrar para todos o quão rica a cultura de séculos cultivada em Aztlán poderia ser. Com os Pokémon dados por seu pai, assim como os fósseis encontrados por ela mesma, Prizca saiu para conhecer mais a fundo Hoenn, aproveitando para mostrar para todos quem seu povo era.
Abram alas, os holofotes têm uma nova gema dracônica para exibir.
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