Rota 01 - Minha Primeira Batalha!

Acabo de sair do Laboratório do Prof. Oak e sigo estrada junto com meu Bulbasaur!
- Ei Bulbasaur o que acha que vamos encontrar aqui?
- Saur! Saur!
Ele re responde que ainda não sabe.
- É eu também não sei, mas vamos lá!
Caminho incessantemente até ver um pequeno arbusto se mexendo.
- Ei Bulbasaur vamos lá pode ser nossa primeira batalha!
- Saur! Saur!

off: Serei sua narradora

Coordenador e Pokémon se aproximavam do estranho matinho que se mexia, mas ao se aproximar, depararam-se com diversos Pidgeys que fugiram voando. A luz do sol era forte e eles não puderam acompanhar o rumo dos pássaros por muito tempo.

Após ter desperdiçado minha chance de capturar um Pidgey sigo em frente com meu Bulbasaur, até me deparar com algo bem intrigante!

O coordenador observava algo muito peculiar, parecia um nidoran, mas não existem nidorans na Rota 1. Intrigado, ele se aproximou cauteloso, tentando não espantar o pokémon. Ao chegar perto, ele saltou e agarrou o que parecia ser uma belíssima pedra naturalmente esculpida como um pokémon. Uma chuva fraca começava a cair, respingando no rosto do jovem coordenador.

Então recolhi meu Bulbasaur e comecei a correr até que a chuva passou e algo me intrigou mais ainda!

Após a chuva, o coordenador percebia que a caverna está vazia e o rota também. Depois da revoada dos Pidgey, nenhum outro Pokémon era visto.

Até que andei andei e andei até chegar numa parte da floresta onde viviam um par de...

O coordenador andou muito e encontrou uma pequena cabana, onde um casal de velhinhos vivia.

- Olha só querido, uma criança. Você é um treinador meu bem?

- Normalmente treinadores não vem para esses lados...

Um.. olá meu bom homem, onde estou? Você poderia me dizer?

- Isso ainda é considerado Rota 1 criança. Mas os treinadores não vem muito para cá, pois os Pokémons são mais raros nessas redondezas da rota. O estranho, é que aconteceu algo que assustou os poucos que ainda moravam por aqui. Inclusive nosso querido Slowpoke se foi. Você não poderia nos ajudar, poderia? Nossas pernas não nos levam muito longe e não conseguimos localizar no bebê.