Nome: Kaneko Ugo
Sexo: Masculino
Carreira: Treinador
Idade: 17 anos
Data de Nascimento: 02/06/1995
Altura: 1,70
Peso: 63kg
Dinheiro: 1000Pk$
Sonho: Sonho? Ugo não sabe qual o seu sonho. Aliás, ele nem mesmo sabe ao certo qual sua vontade. Para ele parece que o correto a se fazer é tornar-se um treinador pokémon. Talvez para que um dia, possivelmente, encontre seu pai, talvez para obter reconhecimento e admiração das pessoas. Ele tem simplesmente a sensação de que se tornar um treinador é o que deve ele fazer.
Descrição física: Seus olhos castanhos claros são acompanhados por modestas olheiras que, não fosse a pele branquíssima, talvez sequer seriam notadas. Ugo possui algumas furtivas sardinhas em seu rosto, o que é normal para alguém de alva coloração. Seus levemente ondulados cabelos são também de cor castanha, ou melhor, castanho claro. Pensando bem... são loiros. Não! Quase loiros. Enfim, não há um consenso quanto a cor de suas madeixas, depende dos olhos de quem vê.
É um garoto ligeiramente baixo, tendo apenas 1,70. Deseja poder crescer mais um pouquinho pelo menos, se a natureza for ainda bondosa com ele. Seu corpo, apesar de aparentemente bastante magro, apresenta a esbelteza que a juventude lhe proporciona.
Personalidade: Conflitante. Possivelmente essa é a melhor palavra para descrever sua personalidade. Ela é resultado de quem Ugo foi e quem deseja ser, de sua natureza e sua intenção, seu ser e seu agir. Talvez isso seja apenas resultado de sua falta de personalidade, de autoestima, ou de autoconhecimento.
Mas é inegável que o fato de ter sido abandonado por seu pai e ter visto sua mãe sofrer tanto por causa disso influenciou muito - e influencia até hoje - a sua formação.
Ugo, que foi desde pequeno muito tímido, um pouco depressivo, cabisbaixo e franzino. Hoje luta contra sua natureza e tenta ser mais enérgico e comunicativo.
Ajudou muito sua mãe nos tempos de dificuldade, portanto, aprendeu o valor do trabalho e se tornou alguém bastante prestativo. Na verdade sua falta de personalidade - ou de vontade própria - é o que parece mais contribuir para sua prestatividade. Para ele, agradar as pessoas em sua volta parece ser o correto, receber um sorriso de aprovação é bastante reconfortante.
É bem introspectivo, encontra-se constantemente perdido em conflitos internos que, por sua vez, se dão em lugares distantes. Seus olhos constantemente demonstram suas introspecções.
Se dá muito bem com pokémons, muito melhor que com outros seres humanos, aliás. É perceptível que ele consegue estar muito mais confortável e espontâneo na companhia de um pokémon.
Em suma, é um garoto de personalidade cindida. Cindida! Talvez essa seja melhor palavra que conflitante.
Biografia: Muito jovem, Ugo foi abandonado por seu pai, deixando-o em uma situação bastante difícil. Ficou apenas ele e sua mãe, uma mulher de 24 anos que, por ter se casado cedo, nunca havia trabalhado. Essa frágil dama, de mãos virgens de trabalho - a não ser, é claro, por trabalhos domésticos realizados em sua própria casa - aprendeu a sozinha sustentar a si mesma e seu filho único. Através do suor de seu rosto se tornou aos poucos uma mulher forte e batalhadora.
Foram tempos duros, a situação financeira era péssima, mãe e filho passaram por momentos muito difíceis, de falta de recursos e, pior, falta de fé. Ugo, diante daquela situação, reagiu de forma desesperançosa e depressiva, tendo explosões de rebeldia constantes, porém, o tímido e desvigoroso menino também teve que aprender a amadurecer, a ser forte, e, nesses tempos de escassez, trabalhou com sua mãe nos diversos serviços que ela fazia.
De forma gradual, ela foi conseguindo melhores empregos, até que, através de muito esforço, conseguiu encontrar aquele que fez sua vida se estabilizar novamente.
Ugo não sabe muito sobre seu pai, suas lembranças em relação ao seu genitor são vagas e embaçadas, isso talvez se dê pelo fato de ter sido abandonado muito jovem, talvez porque seu inconsciente buscou apagá-las. O que o garoto sabe é que seu pai é um treinador pokémon, provavelmente um grande treinador pokémon, a estatueta dourada com uma pokébola no topo que sempre residiu a estante da sala sempre deixou isso bastante claro para o menino.
Não havia muitas pista sobre o destino de seu pai, o supracitado troféu não possuía nenhuma inscrição, nenhuma informação relativa a qual premiação se tratava, sequer havia o nome do premiado. Mas era sabido de que era pertencente à seu pai. O garoto não sabia nem mesmo o nome de seu genitor, tudo o que tinha era uma antiga e amassada foto do mesmo, e a carregava sempre consigo.
Sempre questionou muito sua mãe quanto a quem era seu pai, onde ele estaria e porque ele os abandonou, mas ela sempre procurou não responder qualquer uma dessas interrogações. Por muito tempo Ugo agiu com intensa revolta em relação ao abandono, o que foi motivo de constantes brigas entre ele e sua mãe. Ela, por outro lado, não parecia nutrir qualquer ressentimento em relação ao homem que a abandonou, muito pelo contrário, parecia ainda amá-lo. Isso fazia arder mais ainda o ódio no coração do menino: "Como pode aquele homem ter feito minha mãe sofrer tanto e ela ainda gostar dele? Quantas vezes eu vi ela chorar por causa dele! E ela ainda deve chorar... ela ainda deve o amar...".
Certa vez Ugo, em uma de suas brigas, perguntou: "Mãe, você sente falta do pai? Você ainda quer ele de volta? Você ainda ama ele?".
Ela não respondeu...
E esse ódio inspirou no garoto uma raiva reflexa de pokémons.
Em seus momentos de rebeldia, Ugo tinha o hábito de fugir para a floresta de Viridian, lá ele podia ficar só, e, só, refletir. Num desses episódios, foi para tão distante da cidade e tão adentro da floresta que se perdeu. Perambulou desorientado por horas passando por lugares nada familiares, já não sabia se ainda se encontrava nos limites da floresta de Viridian ou se já havia chegado à outra àrea. O tempo ia passando e o garoto continuava à procurar o caminho de casa, porém se encontrava cada vez mais desnorteado. A fome atacava seu corpo, que, cada vez mais fraco, parava gradual e lentamente de responder à seus comandos. Quase sem forças, o menino encostou suas costas contra uma àrvore e deixou seu corpo escorregar, sentando-se escorado à mesma.
Quando, à beira de um desmaio, seus olhos já se cerravam vagarosamente, uma criatura apareceu repentinamente e o fez despertar de susto: era um pequeno Bulbasaur que o encarava cautelosamente a poucos metros de distância. No primeiro momento Ugo temeu aquele monstro, sua vontade era de correr para longe - isto se seu corpo o permitisse -, porém, havia algo de reconfortante no olhar da criatura.
O Pokémon se afastou do campo de visão do menino por uns momentos e voltou com um cacho de bananas enrolado em seu chicote. Era provável que esse gentil ser já tivesse o seguido por um considerável trecho de sua caminhada e já estava ciente do que estava acontecendo. Ele, então, deixou o cacho ao lado do menino e se afastou um pouco, como se oferecesse uma refeição. Os olhos do garoto perdido se encheram de lágrimas, ele pegou uma banana do cacho, descascou-a e deu a primeira mordida. Logo em seguida, em sinal de gratidão, convidou o pokémon para também comer fazendo um gesto com as mãos.
Os dois, então, fizeram a refeição juntos.
Uma vez terminada a refeição, o pequeno Bulbasaur enlaçou seu chicote envolta da mão de Ugo e começou a conduzi-lo. O menino não sabia para onde estava sendo guiado, mas se sentiu seguro, assim como sentimos ao sermos conduzidos por um velho amigo, e deixou-se levar.
Após uma longa caminhada, os dois chegaram até a estrada, já era possível avistar a verde Viridian bem ao longe. O cheiro de sua cidade já era passível de ser sentido bem modestamente, o garoto parou por um momento e se perdeu na visão de seu lar.
Quando voltou a si, seu parceiro já não estava lá, havia desaparecido sem que se pudesse perceber. O menino, então, se voltou para mata e gritou por várias vezes: "Obrigado!" "Muito obrigado, amigo!". E com um sorriso de gratidão em seu rosto voltou para casa. Algo havia mudado nele naquele dia.
A partir de então, o garoto passou a ir até a floresta para observar pokémons, brincar com eles e estudá-los. É claro que por vezes ele passava certos apertos ao encontrar pokémons mais agressivos, mas se divertia com esses acontecimentos. A floresta passou a ser seu refúgio, Ugo ia lá para esquecer de seus problemas e angústias, e, para manter a tradição, ficar só, e, a só, refletir.
Gradualmente - em especial após o fatídico acontecimento - Ugo foi deixando sua revolta quanto sua situação financeira e seu abandono de lado. Deixando de ser aquele garoto depressivo e débil e ganhando força de vontade e energia. Sua relação com sua mãe também melhorou gradualmente conforme sua revolta diminuía.
Apesar dele constantemente tentar se esquecer dos seus fantasmas, o passado não é passível de ser simplesmente apagado: ele deixa marcas. Resulta desses traumas a sua personalidade cindida: Ugo luta diariamente contra sua timidez e depressividade, e também contra os fantasmas de seu passado, tentando ao máximo vencer sua natureza e tornar-se uma pessoa melhor, todavia, isso não é fácil para alguém tão descrente em si mesmo quanto ele.
Por enquanto, parece para ele que se tornar um treinador seja o correto a fazer. Não sabe bem porque, talvez para reencontrar seu pai. Será essa sua real vontade?
Cidade Natal: Viridian
Sexo: Masculino
Carreira: Treinador
Idade: 17 anos
Data de Nascimento: 02/06/1995
Altura: 1,70
Peso: 63kg
Dinheiro: 1000Pk$
Sonho: Sonho? Ugo não sabe qual o seu sonho. Aliás, ele nem mesmo sabe ao certo qual sua vontade. Para ele parece que o correto a se fazer é tornar-se um treinador pokémon. Talvez para que um dia, possivelmente, encontre seu pai, talvez para obter reconhecimento e admiração das pessoas. Ele tem simplesmente a sensação de que se tornar um treinador é o que deve ele fazer.
Descrição física: Seus olhos castanhos claros são acompanhados por modestas olheiras que, não fosse a pele branquíssima, talvez sequer seriam notadas. Ugo possui algumas furtivas sardinhas em seu rosto, o que é normal para alguém de alva coloração. Seus levemente ondulados cabelos são também de cor castanha, ou melhor, castanho claro. Pensando bem... são loiros. Não! Quase loiros. Enfim, não há um consenso quanto a cor de suas madeixas, depende dos olhos de quem vê.
É um garoto ligeiramente baixo, tendo apenas 1,70. Deseja poder crescer mais um pouquinho pelo menos, se a natureza for ainda bondosa com ele. Seu corpo, apesar de aparentemente bastante magro, apresenta a esbelteza que a juventude lhe proporciona.
Personalidade: Conflitante. Possivelmente essa é a melhor palavra para descrever sua personalidade. Ela é resultado de quem Ugo foi e quem deseja ser, de sua natureza e sua intenção, seu ser e seu agir. Talvez isso seja apenas resultado de sua falta de personalidade, de autoestima, ou de autoconhecimento.
Mas é inegável que o fato de ter sido abandonado por seu pai e ter visto sua mãe sofrer tanto por causa disso influenciou muito - e influencia até hoje - a sua formação.
Ugo, que foi desde pequeno muito tímido, um pouco depressivo, cabisbaixo e franzino. Hoje luta contra sua natureza e tenta ser mais enérgico e comunicativo.
Ajudou muito sua mãe nos tempos de dificuldade, portanto, aprendeu o valor do trabalho e se tornou alguém bastante prestativo. Na verdade sua falta de personalidade - ou de vontade própria - é o que parece mais contribuir para sua prestatividade. Para ele, agradar as pessoas em sua volta parece ser o correto, receber um sorriso de aprovação é bastante reconfortante.
É bem introspectivo, encontra-se constantemente perdido em conflitos internos que, por sua vez, se dão em lugares distantes. Seus olhos constantemente demonstram suas introspecções.
Se dá muito bem com pokémons, muito melhor que com outros seres humanos, aliás. É perceptível que ele consegue estar muito mais confortável e espontâneo na companhia de um pokémon.
Em suma, é um garoto de personalidade cindida. Cindida! Talvez essa seja melhor palavra que conflitante.
Biografia: Muito jovem, Ugo foi abandonado por seu pai, deixando-o em uma situação bastante difícil. Ficou apenas ele e sua mãe, uma mulher de 24 anos que, por ter se casado cedo, nunca havia trabalhado. Essa frágil dama, de mãos virgens de trabalho - a não ser, é claro, por trabalhos domésticos realizados em sua própria casa - aprendeu a sozinha sustentar a si mesma e seu filho único. Através do suor de seu rosto se tornou aos poucos uma mulher forte e batalhadora.
Foram tempos duros, a situação financeira era péssima, mãe e filho passaram por momentos muito difíceis, de falta de recursos e, pior, falta de fé. Ugo, diante daquela situação, reagiu de forma desesperançosa e depressiva, tendo explosões de rebeldia constantes, porém, o tímido e desvigoroso menino também teve que aprender a amadurecer, a ser forte, e, nesses tempos de escassez, trabalhou com sua mãe nos diversos serviços que ela fazia.
De forma gradual, ela foi conseguindo melhores empregos, até que, através de muito esforço, conseguiu encontrar aquele que fez sua vida se estabilizar novamente.
Ugo não sabe muito sobre seu pai, suas lembranças em relação ao seu genitor são vagas e embaçadas, isso talvez se dê pelo fato de ter sido abandonado muito jovem, talvez porque seu inconsciente buscou apagá-las. O que o garoto sabe é que seu pai é um treinador pokémon, provavelmente um grande treinador pokémon, a estatueta dourada com uma pokébola no topo que sempre residiu a estante da sala sempre deixou isso bastante claro para o menino.
Não havia muitas pista sobre o destino de seu pai, o supracitado troféu não possuía nenhuma inscrição, nenhuma informação relativa a qual premiação se tratava, sequer havia o nome do premiado. Mas era sabido de que era pertencente à seu pai. O garoto não sabia nem mesmo o nome de seu genitor, tudo o que tinha era uma antiga e amassada foto do mesmo, e a carregava sempre consigo.
Sempre questionou muito sua mãe quanto a quem era seu pai, onde ele estaria e porque ele os abandonou, mas ela sempre procurou não responder qualquer uma dessas interrogações. Por muito tempo Ugo agiu com intensa revolta em relação ao abandono, o que foi motivo de constantes brigas entre ele e sua mãe. Ela, por outro lado, não parecia nutrir qualquer ressentimento em relação ao homem que a abandonou, muito pelo contrário, parecia ainda amá-lo. Isso fazia arder mais ainda o ódio no coração do menino: "Como pode aquele homem ter feito minha mãe sofrer tanto e ela ainda gostar dele? Quantas vezes eu vi ela chorar por causa dele! E ela ainda deve chorar... ela ainda deve o amar...".
Certa vez Ugo, em uma de suas brigas, perguntou: "Mãe, você sente falta do pai? Você ainda quer ele de volta? Você ainda ama ele?".
Ela não respondeu...
E esse ódio inspirou no garoto uma raiva reflexa de pokémons.
Em seus momentos de rebeldia, Ugo tinha o hábito de fugir para a floresta de Viridian, lá ele podia ficar só, e, só, refletir. Num desses episódios, foi para tão distante da cidade e tão adentro da floresta que se perdeu. Perambulou desorientado por horas passando por lugares nada familiares, já não sabia se ainda se encontrava nos limites da floresta de Viridian ou se já havia chegado à outra àrea. O tempo ia passando e o garoto continuava à procurar o caminho de casa, porém se encontrava cada vez mais desnorteado. A fome atacava seu corpo, que, cada vez mais fraco, parava gradual e lentamente de responder à seus comandos. Quase sem forças, o menino encostou suas costas contra uma àrvore e deixou seu corpo escorregar, sentando-se escorado à mesma.
Quando, à beira de um desmaio, seus olhos já se cerravam vagarosamente, uma criatura apareceu repentinamente e o fez despertar de susto: era um pequeno Bulbasaur que o encarava cautelosamente a poucos metros de distância. No primeiro momento Ugo temeu aquele monstro, sua vontade era de correr para longe - isto se seu corpo o permitisse -, porém, havia algo de reconfortante no olhar da criatura.
O Pokémon se afastou do campo de visão do menino por uns momentos e voltou com um cacho de bananas enrolado em seu chicote. Era provável que esse gentil ser já tivesse o seguido por um considerável trecho de sua caminhada e já estava ciente do que estava acontecendo. Ele, então, deixou o cacho ao lado do menino e se afastou um pouco, como se oferecesse uma refeição. Os olhos do garoto perdido se encheram de lágrimas, ele pegou uma banana do cacho, descascou-a e deu a primeira mordida. Logo em seguida, em sinal de gratidão, convidou o pokémon para também comer fazendo um gesto com as mãos.
Os dois, então, fizeram a refeição juntos.
Uma vez terminada a refeição, o pequeno Bulbasaur enlaçou seu chicote envolta da mão de Ugo e começou a conduzi-lo. O menino não sabia para onde estava sendo guiado, mas se sentiu seguro, assim como sentimos ao sermos conduzidos por um velho amigo, e deixou-se levar.
Após uma longa caminhada, os dois chegaram até a estrada, já era possível avistar a verde Viridian bem ao longe. O cheiro de sua cidade já era passível de ser sentido bem modestamente, o garoto parou por um momento e se perdeu na visão de seu lar.
Quando voltou a si, seu parceiro já não estava lá, havia desaparecido sem que se pudesse perceber. O menino, então, se voltou para mata e gritou por várias vezes: "Obrigado!" "Muito obrigado, amigo!". E com um sorriso de gratidão em seu rosto voltou para casa. Algo havia mudado nele naquele dia.
A partir de então, o garoto passou a ir até a floresta para observar pokémons, brincar com eles e estudá-los. É claro que por vezes ele passava certos apertos ao encontrar pokémons mais agressivos, mas se divertia com esses acontecimentos. A floresta passou a ser seu refúgio, Ugo ia lá para esquecer de seus problemas e angústias, e, para manter a tradição, ficar só, e, a só, refletir.
Gradualmente - em especial após o fatídico acontecimento - Ugo foi deixando sua revolta quanto sua situação financeira e seu abandono de lado. Deixando de ser aquele garoto depressivo e débil e ganhando força de vontade e energia. Sua relação com sua mãe também melhorou gradualmente conforme sua revolta diminuía.
Apesar dele constantemente tentar se esquecer dos seus fantasmas, o passado não é passível de ser simplesmente apagado: ele deixa marcas. Resulta desses traumas a sua personalidade cindida: Ugo luta diariamente contra sua timidez e depressividade, e também contra os fantasmas de seu passado, tentando ao máximo vencer sua natureza e tornar-se uma pessoa melhor, todavia, isso não é fácil para alguém tão descrente em si mesmo quanto ele.
Por enquanto, parece para ele que se tornar um treinador seja o correto a fazer. Não sabe bem porque, talvez para reencontrar seu pai. Será essa sua real vontade?
Cidade Natal: Viridian
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