Após longos afazeres em Pewter City, decido finalmente terminar todos os assuntos pendentes para retornar na jornada de Ranger. Eu dentro a Viridian Florest com duas Pokéballs em mãos. Uma bem antiga, estando comigo toda a minha jornada. Já a outra, uma novinha, recém ganhada. Lanço as duas para cima.
- Aipom, Eevee! Saiam.
Dois flash de luzes escarlates saiam das esferas vermelha e branca e caiam no chão, formando a Pokémon de cauda longa e o Pokémon evolução. Aipom, com o seu sorriso característico, subia em cima de mim e ficava no meu ombro. Eevee, tímido, mas fofo, vinha até mim e assim eu fazia um carinho em sua cabeça.
- Olá amiguinho! Será um belo Leafeon, com força, defesa e velocidade.
Dizia para o pequenino, que quando ouvia a palavra "Leafeon", abria um lindo sorriso. Parecia que queria evoluir, mas para isso eu teria que encontrar a pedra da evolução que ficava no meio da Viridian Florest.
- Muito bem! Vamos atrás dessa pedra, não é?
Começava andar pela floresta, atrás da pedra, onde Aipom vinha nos meus ombros e Eevee do meu lado. Pegava o Mapa da bolsa e olhava o caminho vigente, procurando a pedra da Evolução, onde evoluiria o meu Eevee. Aipom, com o seu sorriso que me fascinava, seguia olhando para os lados. Era atenta a Pokémon de cauda longa, ao contrário do disperso Eevee que andava sem preocupação. Ao menos nem olhava para frente, brincando com as pedras no chão.
Seguindo caminho, eu observo as árvores do caminho, procurando não ser confundido por essas, devido ao longo tempo que ouve histórias sobre a floresta. Muitos se perdiam no meio dela e era difícil encontrá-los. Não admitia que era difícil atravessar a floresta. Era demorada, mas difícil não. Talvez fosse o meu espírito Ranger dizendo como andar e como ir, mas nada que me surpreendesse.
"Onde está essa pedra?”, pensava comigo. Deveria ser grande. Lembro-me de ter visto ela uma vez, mas não sei se era realmente aqui, mas de mesmo modo continuarei pesquisando. Eevee estava andando desatento e Aipom encarava tudo, mas não era bem encarar e se observar, já que encarar é uma palavra muito forte para ser usada ali, devido ao fato da alegria eminente em minha Pokémon.
Tinha que tomar cuidado com os Pokémon selvagens. Antes de sair de Pewter City, o Jornal mostrou que existem Pokémon Ghosts e Psychic aprontando nas rotas e que o frio irá assumir o lugar do Sol que fazia antes. Mas será que por quanto tempo? A primavera é conhecida por suas bruscas mudanças de temperatura. Ora Sol, ora chuva, unindo para manter o corpo das plantas bem nutridas para poderem florescer e embelezar as paisagens dos treinadores.
Mais uma vez eu pego a Fita da Terra em meu bolso e enamoro-a mais uma vez. Era a primeira de muitas e minha linda equipe garantirá isso. Eu via os lados e mexia-se como se fosse um bosque e não uma fortaleza verde que gostava de prender treinadores dentro e só lá sabe quando libertar.
- Aipom, Eevee! Saiam.
Dois flash de luzes escarlates saiam das esferas vermelha e branca e caiam no chão, formando a Pokémon de cauda longa e o Pokémon evolução. Aipom, com o seu sorriso característico, subia em cima de mim e ficava no meu ombro. Eevee, tímido, mas fofo, vinha até mim e assim eu fazia um carinho em sua cabeça.
- Olá amiguinho! Será um belo Leafeon, com força, defesa e velocidade.
Dizia para o pequenino, que quando ouvia a palavra "Leafeon", abria um lindo sorriso. Parecia que queria evoluir, mas para isso eu teria que encontrar a pedra da evolução que ficava no meio da Viridian Florest.
- Muito bem! Vamos atrás dessa pedra, não é?
Começava andar pela floresta, atrás da pedra, onde Aipom vinha nos meus ombros e Eevee do meu lado. Pegava o Mapa da bolsa e olhava o caminho vigente, procurando a pedra da Evolução, onde evoluiria o meu Eevee. Aipom, com o seu sorriso que me fascinava, seguia olhando para os lados. Era atenta a Pokémon de cauda longa, ao contrário do disperso Eevee que andava sem preocupação. Ao menos nem olhava para frente, brincando com as pedras no chão.
Seguindo caminho, eu observo as árvores do caminho, procurando não ser confundido por essas, devido ao longo tempo que ouve histórias sobre a floresta. Muitos se perdiam no meio dela e era difícil encontrá-los. Não admitia que era difícil atravessar a floresta. Era demorada, mas difícil não. Talvez fosse o meu espírito Ranger dizendo como andar e como ir, mas nada que me surpreendesse.
"Onde está essa pedra?”, pensava comigo. Deveria ser grande. Lembro-me de ter visto ela uma vez, mas não sei se era realmente aqui, mas de mesmo modo continuarei pesquisando. Eevee estava andando desatento e Aipom encarava tudo, mas não era bem encarar e se observar, já que encarar é uma palavra muito forte para ser usada ali, devido ao fato da alegria eminente em minha Pokémon.
Tinha que tomar cuidado com os Pokémon selvagens. Antes de sair de Pewter City, o Jornal mostrou que existem Pokémon Ghosts e Psychic aprontando nas rotas e que o frio irá assumir o lugar do Sol que fazia antes. Mas será que por quanto tempo? A primavera é conhecida por suas bruscas mudanças de temperatura. Ora Sol, ora chuva, unindo para manter o corpo das plantas bem nutridas para poderem florescer e embelezar as paisagens dos treinadores.
Mais uma vez eu pego a Fita da Terra em meu bolso e enamoro-a mais uma vez. Era a primeira de muitas e minha linda equipe garantirá isso. Eu via os lados e mexia-se como se fosse um bosque e não uma fortaleza verde que gostava de prender treinadores dentro e só lá sabe quando libertar.