Looking for "Hope" (Part 2) - Matt

Looking for "Hope"(Part 2)


Leave out all the rest.

When my time comes
Forget the wrong that I've done,
Help me leave behind some
Reasons to be missed.
Don't resent me,
When you're feeling empty
Keep me in your memory,
Leave out all the rest
Leave out all the rest...
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O treinador terminara de retirar-se da Viridian Forest, ainda ao lado de seu Chaos, pokémon com quem o treinador realiza a maioria de suas batalhas; em sua estadia pela Viridian Forest ocorrera algo um tanto quanto inusitado... Um encontro com Agatha, uma criadora Engineer que entregou à Mathew uma missão, a qual o treinador deu uma grande importância, não poderia dar mancada, não desta vez.

Tal tarefa consistia em entregar uma carta para a filha da mesma, Mary Jane, uma mono-treiner que iria entregar ao treinador dois pokémons que produzem pólen, para que assim sua mãe pudesse continuar a criar suas poderosas poções.

O treinador caminhara com foco maior em sua tarefa, desligando-se temporariamente de sua preocupação com sua família, dizendo à Zubat no exato instante em que paravam à frente da rota 22, abordando um assunto um tanto quanto estranho para o pokémon:

- Chaos... Oque acha de um criador? É legal, Não?

- Zuuu!

O pokémon realizava um breve estralido, parecia representar um sim, mas oque significa realmente, não teria como saber... Após tal fala o treinador adentrara a Rota 22, juntamente com Zubat que sobrevoava ao lado de seu corpo; após caminhar por mais alguns minutos por entre aquela rota, o treinador voltara a dizer mais algumas palavras:

- Onde será que está a Mary Jane? E como ela se parece? Talvez com a mãe dela?

Em meio à aquela confusão o treinador esquecera de pedir à criadora alguma dica de como identifica-la, oque poderia prejudicar ou apenas atrasar sua tarefa.

O treinador parecia possuir uma nova "esperança" em sua vida, mesmo que de baixa intensidade no exato instante, até por que naquele momento ainda não estaria nada esclarecido, nem mesmo sequer sobre o caminho que o jovem iria trilhar; ou sequer sobre suas capacidades, Mathew parecia ainda não ter encontrado sua vocação... Um motivo para ser realmente feliz.

Mathew caminhara pela rota 22 com seu cérebro funcionando à mil, pensando em diversos assuntos, mas dando um foco maior para sua tarefa, isto é... Até ser interrompido por um sentimento estranho, algo parecia não estar correto, e em seguida sentia algo em suas costas, algo leve, mas que causou uma sensação suficiente para notar algo, assim virando para trás e notando dois cipós sobre sua mochila, logo dizendo para si mesmo mentalmente:


Por fim o treinador retirara os cipós do interior de sua mochila, e também aproveitando para pegar a pokéball de Ralts, o mais novo integrante da equipe de Mathew, que já teria usado-a em sua batalha anterior mas não houve muito futuro... Em terreno sólido Queen poderia ter mais vantagens.

Após tal feito o treinador liberara Ralts silenciosamente, e imediatamente fazia um breve aceno à mesma, pedindo silencio, ato que a pequenina entendia; aos poucos o treinador seguia à passes leves aqueles cipós, dizendo baixinho à Queen:

- Queen... Qualquer movimento arisco, não hesite em defender-se com Confusion.

Por fim o treinador continuara a aproximar-se de tais cipós que dançavam pelo ar.

A pequenina pokémon Bellsprout parecia um tanto quanto assustada, até que o treinador em um ato de extrema cautelosidade, retira sua pokédex do interior de sua mochila e a aponta para a pokémon, assim com o intuito de descobrir algumas informações reveladoras sobre a mesma, em seguida o treinador dizia à sua Queen com um tom de voz calmo e fraco:

- Queen... Olhe este pokémon, não parece legal?

Por fim o treinador aproximara sua mão sobre a cabeça da pokémon no intuito de acaricia-la, porém não sabia se tal gesto seria bem ou mal recebido pela pokémon, mas decide arriscar de qualquer modo, refletindo em seu interior:

>>Curioso, como eu já caminhei por estes caminhos e sempre há algo novo...<<

A pequenina Bellsprout parecia realmente envergonhada com aquela situação, roubar qualquer coisa, por mais insignificante que seja, nem sempre é algo bem aceito; um treinador que estivesse à caminhar por aquelas estradas e tivesse algum artigo roubado por um pokémon, normalmente não iria enxergar tal situação com bons olhos, porém Mathew parecia ter um modo diferente de muitas vezes tratar um pokémon, exceto talvez quando seus nervos aflorem.

Deste modo, Mathew continuara a acariciar a cabeça da pokémon Grass/Poison, sendo que tal parte era visivelmente a maior porção de seu corpo, dizendo em seguida para a mesma ainda com um tom de voz calmo:

- Pequenina... Não há razão para ficar tímida, apenas não retorne à roubar, creio que muitos não gostariam.

Mathew rompia sua frase enquanto erguia seu corpo, retirando a mão de Bellsprout e sorria para a mesma, enquanto refletia mentalmente:


Por fim o treinador continuara a sorrir para Bellsprout, enquanto desviava olhares entre "Bell" e Queen, vendo que Queen parecia demasiado feliz, dizendo para a pequenina pokémon psíquica em seguida:

- Queen... Você parece feliz, isto é bom.

O treinador parecia feliz ao ver Queen também feliz, até por que Mathew ainda não teria visto muitas vezes o sorriso de sua "princesa".

Off: Esqueceu de colocar a Pokedex. ^^

Ralts parecia finalmente feliz ao lado de Bellsprout, assim como a pequenina pokémon raiz parecia demasiada alegre com toda aquela situação, mas infeliz Mathew parecia não estar interessado em tal espécie, por mais fascinante que seja, logo o treinador começa a brincar com sua franja enquanto os dois pokémons brincavam por alí mesmo, até que o Mathew rompia tal serenidade, dizendo algumas palavras com um tom de voz calmo:

- Queen... Que tal ao mesmo tempo nos divertirmos e também treinarmos? E você, oque diz Bell? - O treinador parecia apelidar temporariamente a pokémon, retornando à dizer - Prometo não te deixar abalada, não é Queen?

O treinador parecia não querer machucar a pequenina, mas aquele momento seria ótimo para treinar sua Queen, uma vez que ainda não tenha vencido uma batalha...

Após o termino de tal frase o treinador retornara a brincar com sua franja temporariamente, dando um tempo para Bellsprout pensar e assim retornara à dizer:

- E então? Oque acha Bell?