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See You, Space Cowboy
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See You, Space Cowboy
por Sckar Seg 29 Jul 2013 - 3:00
Rota 01 - Sckars em Dose Dupla
Me chamo Sckarshantallas Akuma, sou de Viridian City, tenho 10 anos e hoje me tornei um treinador pokemon.
Nesse relatarei de forma resumida e objetiva os meus dias nessa jornada, pretendo focar no encontro com pokemons e treinadores de qualquer profissão, minhas capturas, treinos e assim por diante.
Hoje fui até Pallet Town, pegar meu primeiro pokemon e assim como tinha conversado com minha mãe, decidi escolher o inicial de fogo, Charmander e nomeei-o com a abreviatura do meu nome, Sckar, isso também foi ideia de minha mãe, Cindy Klaus.
Após escolher meu pokemon, me dirigi até a Rota 01, lá decidi soltar Sckar da pokebola e me apresentar à ele, ele é bem enérgico e engraçado, nos demos muito bem. Após alguns minutos caminhando, começou à garoar e Sckar encontrou algo numa árvore que lhe chamou a atenção, decidi guardá-lo devido a garoa e eu mesmo fui verificar o que teria lhe atraído. Era um garoto, se chamava Max, logo ficamos bem amigos, ele é um mono treinador de pokemon insetos e pretende se tornar um cientista pokemon especialista em desse tipo.
Ele me propôs à uma batalha, fiquei com receio de lutar com ele, seria minha primeira luta, só tinha Sckar comigo e todos sabem da fraqueza de um charmander para com a água, então resolvi recusar a luta devido a garoa.
Resolvemos andar um pouco juntos pela Rota 01, até que a garoa começou à diminuir e encontramos um casal de rattatas, batalhamos juntos, foi difícil, era nossa primeira luta e ainda era em dupla. Ou talvez isso tenha nos ajudado. Max se mostrou muito competente, tinha um venonat que era muito perigoso, devido ao seu supersonic que deixava os rattatas tontos. Depois de muito esforço, consegui capturar ambos os rattatas, primeiro a fêmea, que nomeei de Ttata, em seguida o macho, que nomeei de Ttato. Fiquei com dó de separar o casal.
Então chegamos em minha casa, na divisa da cidade de Viridian e a Rota 01, mas minha mãe não estava em casa, queria mostrar meus pokemons pra ela, mas ela havia deixado uma carta em casa dizendo que havia ido fazer compras, uma pena.
A garoa já havia parado então decidimos batalhar, Max disse que usaria seu pokemon mais forte, imagine quão surpreso fiquei quando ele soltou de sua pokebola um caterpie. Isso mesmo, um CATERPIE! Mas sabia que não poderia subestimá-lo e abaixar a guarda, então resolvi dar o meu melhor, mas ainda assim o caterpie era fantasticamente veloz e ágil, ele usava seus fios de seda do movimento String Shot pra se pendurar na árvore que tinha no nosso campo de batalha. Sckar não o atingia e sofria todos os golpes, ainda mais porque o caterpie usava string Shot e Electroweb pra prejudicar a velocidade de Sckar, isso atrapalhou muito mesmo.
Até que tive a ideia de usar ember na árvore, isso funcionou, a árvore começou a queimar e a luta começou à ficar mais equilibrada, mas ainda assim foi muito difícil, caterpie ainda era muito veloz e ágil, mas depois de muitos golpes trocados entre ambos os pokemons, caterpie ficou em estado de "Burn" e o Sckar já estava tão ferido que ativou sua habilidade, Blaze; graças à isso, conseguimos vencer.
Mas a árvore incendiada desabou e houve um princípio de incêndio próximo a entrada da cidade de Viridian, perto da minha casa.
Fui muito inconsequente, pus tudo a perder por uma batalha pokemon, aprendi muito com isso, a não ser mais tão inconsequente, pois eu jamais conseguiria apagar aquele incêndio, por mais que eu e Sckar tenhamos tentado tanto. O incêndio foi impedido graças ao Max, que também tinha um Surskit...
(É acho que era isso, eu vi na pokedex, mas não lembro o nome exato, era um inseto azul e pequeno, com quatro patas finas e longas, que também era do tipo água).
... que usou Rain Dance, guardei o meu charmander, Sckar, rapidamente em sua pokebola, como Max me avisara antes de seu pokemon usar seu move.
Conversamos mais um pouco e nos separamos, cada um seguindo seu caminho. Antes de ir pro Centro Pokemon de Viridian, cometi outro erro, decidi procurar algum item perdido, sempre ouvi dizer que muitos treinadores perdem itens no meio do caminho, principalmente em rotas, eu esperava encontrar algo pra recuperar o Sckar e que sabe, também o casal de rattatas, principalmente Ttata, que parecia mais cansada e infeliz. Consegui encontrar uma Potion, mas e um blue shard, também uma cherri berry, guardei tudo eu queria tentar encontrar e capturar um pidgey antes de atravessar Viridian, não só por gostar desse pokemon voador, mas também porque sempre soube haverem muitos insetos na Viridian Forest e eu tinha acabado de "experimentar" o poder desses pokemons, não queria ser surpreendido com apenas um pokemon que levasse vantagem sobre os insetos (falo de Sckar, um pokemon de Fogo).
Mas encontrei uma garota chamada Mya, ela estava comendo e se lambuzando com Oran Berries, ela era bem simpática e engraçada, treinava uma Meowth chamada Sophie, que era bem bonita e carinhosa. Elas me dera uma Oran Berry, tentei dá-la pra Ttata, mas ela estava tão fraca que não aguentava comer, então dei ao Sckar.
Após conversarmos um pouco, me surpreendi ao descobrir que Mya e Max eram amigos, provavelmente rivais, ela também era uma mono treinadora, mas de pokemons do tipo Normal, ela me desafiou, eu aceitei. Outro erro de principiante, estava tão empolgado em poder lutar com ela, que nem me importei com Sckar já ter dito duas batalhas difíceis logo no seu primeiro dia.
Resolvemos lutar, Sophie era ainda mais rápida e ágil que o caterpie, era até difícil acreditar que ela sempre perdia pro caterpie de Max. Mas fazia sentido quando Mya comentou ter ficado treinando Sophie por muito tempo, para que seu pokemon vencesse o caterpie.
A luta foi muito árdua, conseguimos equilibrar um pouco a batalha usando o smokescreen e uma estratégia e "Bater e se Esconder", mas ainda assim a meowth, Sophie, não se dava por vencida, após algum tempo, ouve uma explosão, provavelmente resultando do Ember do Sckar, ambos os pokemons acabaram nocauteados. Ou seja, a batalha deu em empate.
Eu não podia mais demorar em ir ao centro pokemon, peguei minha mochila em casa, deixei uma carta pra mamãe, contando tudo que havia acontecido e parti pro Centro Pokemon.
Agora estou no Centro, meus pokemons já foram curados pela enfermeira Joy, mas resolvi passar a noite aqui, amanhã irei comprar mais pokebolas no mercado e dar uma volta pela cidade, talvez eu vá até a Academia Pokemon, eu estudava lá antes de iniciar minha jornada. Ou talvez eu encontrei outra coisa pra fazer. Não sei, ainda não decidi pra onde irei. Amanhã eu decidirei e depois contarei tudo aqui novamente.
See you, Space Cowboy.
1º Dia
Rota 01
Rota 01
Me chamo Sckarshantallas Akuma, sou de Viridian City, tenho 10 anos e hoje me tornei um treinador pokemon.
Nesse relatarei de forma resumida e objetiva os meus dias nessa jornada, pretendo focar no encontro com pokemons e treinadores de qualquer profissão, minhas capturas, treinos e assim por diante.
Hoje fui até Pallet Town, pegar meu primeiro pokemon e assim como tinha conversado com minha mãe, decidi escolher o inicial de fogo, Charmander e nomeei-o com a abreviatura do meu nome, Sckar, isso também foi ideia de minha mãe, Cindy Klaus.
Após escolher meu pokemon, me dirigi até a Rota 01, lá decidi soltar Sckar da pokebola e me apresentar à ele, ele é bem enérgico e engraçado, nos demos muito bem. Após alguns minutos caminhando, começou à garoar e Sckar encontrou algo numa árvore que lhe chamou a atenção, decidi guardá-lo devido a garoa e eu mesmo fui verificar o que teria lhe atraído. Era um garoto, se chamava Max, logo ficamos bem amigos, ele é um mono treinador de pokemon insetos e pretende se tornar um cientista pokemon especialista em desse tipo.
Ele me propôs à uma batalha, fiquei com receio de lutar com ele, seria minha primeira luta, só tinha Sckar comigo e todos sabem da fraqueza de um charmander para com a água, então resolvi recusar a luta devido a garoa.
Resolvemos andar um pouco juntos pela Rota 01, até que a garoa começou à diminuir e encontramos um casal de rattatas, batalhamos juntos, foi difícil, era nossa primeira luta e ainda era em dupla. Ou talvez isso tenha nos ajudado. Max se mostrou muito competente, tinha um venonat que era muito perigoso, devido ao seu supersonic que deixava os rattatas tontos. Depois de muito esforço, consegui capturar ambos os rattatas, primeiro a fêmea, que nomeei de Ttata, em seguida o macho, que nomeei de Ttato. Fiquei com dó de separar o casal.
Então chegamos em minha casa, na divisa da cidade de Viridian e a Rota 01, mas minha mãe não estava em casa, queria mostrar meus pokemons pra ela, mas ela havia deixado uma carta em casa dizendo que havia ido fazer compras, uma pena.
A garoa já havia parado então decidimos batalhar, Max disse que usaria seu pokemon mais forte, imagine quão surpreso fiquei quando ele soltou de sua pokebola um caterpie. Isso mesmo, um CATERPIE! Mas sabia que não poderia subestimá-lo e abaixar a guarda, então resolvi dar o meu melhor, mas ainda assim o caterpie era fantasticamente veloz e ágil, ele usava seus fios de seda do movimento String Shot pra se pendurar na árvore que tinha no nosso campo de batalha. Sckar não o atingia e sofria todos os golpes, ainda mais porque o caterpie usava string Shot e Electroweb pra prejudicar a velocidade de Sckar, isso atrapalhou muito mesmo.
Até que tive a ideia de usar ember na árvore, isso funcionou, a árvore começou a queimar e a luta começou à ficar mais equilibrada, mas ainda assim foi muito difícil, caterpie ainda era muito veloz e ágil, mas depois de muitos golpes trocados entre ambos os pokemons, caterpie ficou em estado de "Burn" e o Sckar já estava tão ferido que ativou sua habilidade, Blaze; graças à isso, conseguimos vencer.
Mas a árvore incendiada desabou e houve um princípio de incêndio próximo a entrada da cidade de Viridian, perto da minha casa.
Fui muito inconsequente, pus tudo a perder por uma batalha pokemon, aprendi muito com isso, a não ser mais tão inconsequente, pois eu jamais conseguiria apagar aquele incêndio, por mais que eu e Sckar tenhamos tentado tanto. O incêndio foi impedido graças ao Max, que também tinha um Surskit...
(É acho que era isso, eu vi na pokedex, mas não lembro o nome exato, era um inseto azul e pequeno, com quatro patas finas e longas, que também era do tipo água).
... que usou Rain Dance, guardei o meu charmander, Sckar, rapidamente em sua pokebola, como Max me avisara antes de seu pokemon usar seu move.
Conversamos mais um pouco e nos separamos, cada um seguindo seu caminho. Antes de ir pro Centro Pokemon de Viridian, cometi outro erro, decidi procurar algum item perdido, sempre ouvi dizer que muitos treinadores perdem itens no meio do caminho, principalmente em rotas, eu esperava encontrar algo pra recuperar o Sckar e que sabe, também o casal de rattatas, principalmente Ttata, que parecia mais cansada e infeliz. Consegui encontrar uma Potion, mas e um blue shard, também uma cherri berry, guardei tudo eu queria tentar encontrar e capturar um pidgey antes de atravessar Viridian, não só por gostar desse pokemon voador, mas também porque sempre soube haverem muitos insetos na Viridian Forest e eu tinha acabado de "experimentar" o poder desses pokemons, não queria ser surpreendido com apenas um pokemon que levasse vantagem sobre os insetos (falo de Sckar, um pokemon de Fogo).
Mas encontrei uma garota chamada Mya, ela estava comendo e se lambuzando com Oran Berries, ela era bem simpática e engraçada, treinava uma Meowth chamada Sophie, que era bem bonita e carinhosa. Elas me dera uma Oran Berry, tentei dá-la pra Ttata, mas ela estava tão fraca que não aguentava comer, então dei ao Sckar.
Após conversarmos um pouco, me surpreendi ao descobrir que Mya e Max eram amigos, provavelmente rivais, ela também era uma mono treinadora, mas de pokemons do tipo Normal, ela me desafiou, eu aceitei. Outro erro de principiante, estava tão empolgado em poder lutar com ela, que nem me importei com Sckar já ter dito duas batalhas difíceis logo no seu primeiro dia.
Resolvemos lutar, Sophie era ainda mais rápida e ágil que o caterpie, era até difícil acreditar que ela sempre perdia pro caterpie de Max. Mas fazia sentido quando Mya comentou ter ficado treinando Sophie por muito tempo, para que seu pokemon vencesse o caterpie.
A luta foi muito árdua, conseguimos equilibrar um pouco a batalha usando o smokescreen e uma estratégia e "Bater e se Esconder", mas ainda assim a meowth, Sophie, não se dava por vencida, após algum tempo, ouve uma explosão, provavelmente resultando do Ember do Sckar, ambos os pokemons acabaram nocauteados. Ou seja, a batalha deu em empate.
Eu não podia mais demorar em ir ao centro pokemon, peguei minha mochila em casa, deixei uma carta pra mamãe, contando tudo que havia acontecido e parti pro Centro Pokemon.
Agora estou no Centro, meus pokemons já foram curados pela enfermeira Joy, mas resolvi passar a noite aqui, amanhã irei comprar mais pokebolas no mercado e dar uma volta pela cidade, talvez eu vá até a Academia Pokemon, eu estudava lá antes de iniciar minha jornada. Ou talvez eu encontrei outra coisa pra fazer. Não sei, ainda não decidi pra onde irei. Amanhã eu decidirei e depois contarei tudo aqui novamente.
See you, Space Cowboy.
- Sckar
Ace Trainer II 
- Alertas :
-
Re: See You, Space Cowboy
por Sckar Qui 5 Set 2013 - 20:38
Poke Mansion - Psyco Gang, Psyco Chaos
Após sair da Rota 01, cheguei a Viridian City, chegando lá, fui recuperar meus pokemons no centro pokemon da cidade, nos alimentamos (eu e meus pokemon), depois dormimos no Centro Pokemon até o dia seguinte.
Ao acordar, descobri sobre uma missão que estava havendo na Mansão Pokemon, na cidade de Cinnabar Island, os rangers estavam pedindo ajuda pra derrotarem os Rockets e alguns pokemons psíquicos que haviam infestado o local, estavam muito furiosos e atacando a todas as pessoas.
Então, resolvi ir ajudar, pois mesmo sendo novato, considerei que poderia ser um bom jeito de treinar e que se eu tivesse grandes problemas, os Rangers me socorreriam. Isso sem mencionar a possibilidade de poder capturar poderosos pokemons raros do tipo psíquico.
Mas eu nos superestimei.
Saímos do Centro Pokemon de Veridian City logo pela manhã, me dirigi diretamente para o Heliporto da cidade, o Helicóptero logo me levou até Cinnabar Island, chegando lá, me informei e fui em direção a Mansão Pokemon, também conhecida como "Pokemon Mansion".
Assim que entrei fui atacado por uma Rocket, ela era louca, se vestia como uma menina bem mais nova, mas ela era bem mais velha, já era uma moça. Ela usava um Hypno pra me hipnotizar, então enquanto eu estava hipnotizado ela me roubou um beijo. Meu primeiro beijo, foi bom mas foi estranho e ela queria me sequestrar e "sumir" comigo do "mapa". Mas meus pokemons; Sckar (o Charmander), Ttata (a Rattata fêmea) e Ttato (o Rattata macho), me defenderam. Pressentindo que eu estava em perigo, saíram de suas pokebolas sem meu comando e a atacaram a ela e ao seu Hypno.
Então começamos uma batalha pokemon, comecei com a Ttata, mandei-a começar enfraquecendo o Hypno, usando Tail Whip e seguindo com um veloz ataque de Quick Attack.
Mas eu não previ o que Hypno faria, após ser levemente enfraquecido pela Ttata, ele a hipnotizou, colocando-a pra dormir, assim evitando o nosso Quick Attack. Então não tive escolha e a substitui pelo Ttato.
Tentei ser mais simplista e não tentar uma estratégia muito complexa, então o mandei fazer apenas dois Quick Attacks seguidos, um direto pela frente e o segundo, pelas costas. Os ataques de Ttato deram certo, mas ele revidou com um Confusion muito poderoso.
Então decidi usar o Sckar, assim fazendo uma nova substituição.
Tentei dialogar com a moça mas nada dava certo. Então mandei Sckar começar a usar o Smokescreen e o Ember.
Deu tudo certo, mas Hypno era forte demais, me obrigando novamente a substituir um pokemon, pois o Confusion do Hypno deixara o Sckar confuso, então não tive escolha, mandei o Ttato de volta pra luta.
Continuei tentando a ofensiva com dois Quick Attacks, mas no segundo Quick Attack, Ttato acabou sendo hipnotizado e pegou no sono, me forçando novamente a trocar de pokemon e pra piorar, acabando com minha estratégia de rodízio de pokemons pra lutar contra o Hypno.
Só então ela resolveu falar, disse ser uma Rocket e se chamar Patrice Hossan Mitshuke (acho que era isso) e que ela era uma pedófila, que já tinha mais de 20 anos e sequestrava garotos jovens como eu. Mas eu tinha sido o primeiro a recusá-la e não ser sequestrado, mas devo isso aos meus pokemons, pois eu quase cai na armadilha dela e na hipnose de seu Hypno.
Então, voltando à luta. Eu tive que manter o Sckar durante o resto da batalha, foi difícil, mas conseguimos vencer lançando vários Embers nele, enquanto o Sckar se escondia na fumaça do smokescreen.
Após vencermos, uma ranger apareceu pra prendê-la, ela se chamava Scarlet, foi muito simpática e prendeu a Patrice. Ela disse que aquela era a porta dos fundos da Mansão Pokemon e os outros rangers e treinadores estavam do outro lado, então seria mais seguro se eu a acompanhasse até a outra entrada pelo lado de fora da mansão. Ela ofereceu-se pra mostrar o caminho, mesmo com a Patrice amarrada por uma corda de Scarlet, como uma prisioneira. Aceitei a ajuda de bom grado.
Chegando na outra entrada, fomos atacados por uma Girafarig Shiny, mas Scarlet tinha fobia a girafas, então desmaiou, o que resultou na fuga de Patrice. Não pude fazer nada pra impedi-la, sendo que eu precisava proteger Scarlet e impedir a Girafarig de causar problemas.
Então vi que a girafarig estava com uma pata sangrando, havia um prego no casco de uma das patas dela, também encontrei um saco cheio de pregos e um martelo, abandonados atrás de uma moita. Obviamente era coisa dos Rockets!
Eu não podia deixá-la ali daquele jeito, então resolvi ajudá-la. Ao invés de simplesmente capturá-la, mas ela me golpeou bastante, mas eu não desisti, aproveitei que ela se apaixonara pelo Sckar, que o mandei distraí-la, até que consegui usar o martelo que havia encontrado, pra retirar o prego do casco dela.
Mas aí a ferida abriu ainda mais, ela começou a perder muito sangue. Por sorte, outro Ranger estava por perto, observando tudo, ele apareceu com seu Lunatone, que imobilizou a Girafarig Shiny. Então o Ranger fez um curativo nela e deixou-a descansar, enquanto isso nós conversamos, ele me elogiou pela minha atitude e se apresentou como se chamando: Seifer.
Seifer era o chefe da Scartlet.
Girafarig se levantou e me desafiou pra uma batalha, de acordo com o Seifer, ela provavelmente tinha reconhecido meu esforço pra ajudá-la, então passou a gostar de mim e me deu uma oportunidade pra capturá-la.
Infelizmente Sckar estava muito ferido, Ttata e o Ttato estavam dormindo. Então decidi começar Sckar usando seu Smokescreen e Ember.
Por sorte, Girafarig ficou com o Status Burn, devido com ao Ember, que estava fortalecido pela Trait do Sckar, Blaze.
Mas mesmo assim, ela era forte e usou dois poderosos Stormps, que quase nocautearam o Sckar. Vendo a situação em que Sckar se encontrava, decidi trocá-lo pelo Ttato, pra dar-lhe alguma proteção, liberei sua pokebola em cima de um lustre, mas ela o encontrou usando Odor Sleuth. Assim que o encontrou, usou um Confusion, que o derrubou no chão, machucando-o, mas também o acordando. Então o mandei usar dois Tail Whips o que foi um sucesso.
Após o sucesso dos Tail Whip, mandei-o usar dois Quick Attacks, o primeiro na cabeça frontal da Girafarig e o segundo a girafarig evadiu. Apesar de um dos golpes ter dado certo, outro Stomp da Girafarig, já foi o suficiente pra derrotá-lo.
Mas a derrota de Ttato, fez com que Ttata acordasse e por ver seu amado ferido, ela ficou cheia de motivação pra vencer a Girafarig.
Portanto, recolhi o Ttato e mandei a Ttata entrar na batalha.
Comecei mandando Ttata usar dois Quick Attacks, um em cada cabeça da Girafarig, primeira na cabeça frontal e depois na traseira. Essa combinação de ataques, fez a girafarig ficara um pouco desnorteada, mas não foi o suficiente pra derrotá-la, assim sendo, ela usou Stomp e Confusion, derrotando Ttata.
Mas após tantos golpes bem sucedidos e o Status de Burn, nela. As coisas estavam um pouco mais equilibradas pro Sckar, então decidi arriscar tudo com ele. Era TUDO ou NADA!
A luta não se estendeu muito mais, lançamos mais dois Smokescreens, pra evitar o combate e atrasar a Girafarig ainda mais, assim poderíamos conseguir capturá-la graças ao Status Burn, mas não foi o suficiente. Ela usou Odor Sleuth pra localizá-lo, então ao se aproximar, mandei Sckar se mover rapidamente pela fumaça e atacá-la com um Scratch na barriga, que julguei ser o ponto cego dela.
Mas ela usou mais um Stomp. Resultado?
Ambos foram nocauteados, então capturei a Girafarig Shiny, nomeei-a de Long Neck, devido ao pescoço grande da cabeça frontal, e por sua coloração ser semelhante à um copo de cerveja espumante.
Mas não podia mais ficar lá, então Seifer e Scarlet (que havia acabado de acordar) me levaram pra um lugar seguro, onde pude seguir pro Centro Pokemon, onde além de tratar do meu time, também nos alimentamos e descansamos um pouco, agora estou no Heliporto de Cinnabar Island, esperando o Helicóptero chegar pra que eu possa voltar pra minha jornada. Foi uma manhã agitada, o que será que me aguarda durante a tarde?
See you, Space Cowboy.
2º Dia (Manhã)
Mansão Pokemon de Cinnabar Island
Mansão Pokemon de Cinnabar Island
Após sair da Rota 01, cheguei a Viridian City, chegando lá, fui recuperar meus pokemons no centro pokemon da cidade, nos alimentamos (eu e meus pokemon), depois dormimos no Centro Pokemon até o dia seguinte.
Ao acordar, descobri sobre uma missão que estava havendo na Mansão Pokemon, na cidade de Cinnabar Island, os rangers estavam pedindo ajuda pra derrotarem os Rockets e alguns pokemons psíquicos que haviam infestado o local, estavam muito furiosos e atacando a todas as pessoas.
Então, resolvi ir ajudar, pois mesmo sendo novato, considerei que poderia ser um bom jeito de treinar e que se eu tivesse grandes problemas, os Rangers me socorreriam. Isso sem mencionar a possibilidade de poder capturar poderosos pokemons raros do tipo psíquico.
Mas eu nos superestimei.
Saímos do Centro Pokemon de Veridian City logo pela manhã, me dirigi diretamente para o Heliporto da cidade, o Helicóptero logo me levou até Cinnabar Island, chegando lá, me informei e fui em direção a Mansão Pokemon, também conhecida como "Pokemon Mansion".
Assim que entrei fui atacado por uma Rocket, ela era louca, se vestia como uma menina bem mais nova, mas ela era bem mais velha, já era uma moça. Ela usava um Hypno pra me hipnotizar, então enquanto eu estava hipnotizado ela me roubou um beijo. Meu primeiro beijo, foi bom mas foi estranho e ela queria me sequestrar e "sumir" comigo do "mapa". Mas meus pokemons; Sckar (o Charmander), Ttata (a Rattata fêmea) e Ttato (o Rattata macho), me defenderam. Pressentindo que eu estava em perigo, saíram de suas pokebolas sem meu comando e a atacaram a ela e ao seu Hypno.
Então começamos uma batalha pokemon, comecei com a Ttata, mandei-a começar enfraquecendo o Hypno, usando Tail Whip e seguindo com um veloz ataque de Quick Attack.
Mas eu não previ o que Hypno faria, após ser levemente enfraquecido pela Ttata, ele a hipnotizou, colocando-a pra dormir, assim evitando o nosso Quick Attack. Então não tive escolha e a substitui pelo Ttato.
Tentei ser mais simplista e não tentar uma estratégia muito complexa, então o mandei fazer apenas dois Quick Attacks seguidos, um direto pela frente e o segundo, pelas costas. Os ataques de Ttato deram certo, mas ele revidou com um Confusion muito poderoso.
Então decidi usar o Sckar, assim fazendo uma nova substituição.
Tentei dialogar com a moça mas nada dava certo. Então mandei Sckar começar a usar o Smokescreen e o Ember.
Deu tudo certo, mas Hypno era forte demais, me obrigando novamente a substituir um pokemon, pois o Confusion do Hypno deixara o Sckar confuso, então não tive escolha, mandei o Ttato de volta pra luta.
Continuei tentando a ofensiva com dois Quick Attacks, mas no segundo Quick Attack, Ttato acabou sendo hipnotizado e pegou no sono, me forçando novamente a trocar de pokemon e pra piorar, acabando com minha estratégia de rodízio de pokemons pra lutar contra o Hypno.
Só então ela resolveu falar, disse ser uma Rocket e se chamar Patrice Hossan Mitshuke (acho que era isso) e que ela era uma pedófila, que já tinha mais de 20 anos e sequestrava garotos jovens como eu. Mas eu tinha sido o primeiro a recusá-la e não ser sequestrado, mas devo isso aos meus pokemons, pois eu quase cai na armadilha dela e na hipnose de seu Hypno.
Então, voltando à luta. Eu tive que manter o Sckar durante o resto da batalha, foi difícil, mas conseguimos vencer lançando vários Embers nele, enquanto o Sckar se escondia na fumaça do smokescreen.
Após vencermos, uma ranger apareceu pra prendê-la, ela se chamava Scarlet, foi muito simpática e prendeu a Patrice. Ela disse que aquela era a porta dos fundos da Mansão Pokemon e os outros rangers e treinadores estavam do outro lado, então seria mais seguro se eu a acompanhasse até a outra entrada pelo lado de fora da mansão. Ela ofereceu-se pra mostrar o caminho, mesmo com a Patrice amarrada por uma corda de Scarlet, como uma prisioneira. Aceitei a ajuda de bom grado.
Chegando na outra entrada, fomos atacados por uma Girafarig Shiny, mas Scarlet tinha fobia a girafas, então desmaiou, o que resultou na fuga de Patrice. Não pude fazer nada pra impedi-la, sendo que eu precisava proteger Scarlet e impedir a Girafarig de causar problemas.
Então vi que a girafarig estava com uma pata sangrando, havia um prego no casco de uma das patas dela, também encontrei um saco cheio de pregos e um martelo, abandonados atrás de uma moita. Obviamente era coisa dos Rockets!
Eu não podia deixá-la ali daquele jeito, então resolvi ajudá-la. Ao invés de simplesmente capturá-la, mas ela me golpeou bastante, mas eu não desisti, aproveitei que ela se apaixonara pelo Sckar, que o mandei distraí-la, até que consegui usar o martelo que havia encontrado, pra retirar o prego do casco dela.
Mas aí a ferida abriu ainda mais, ela começou a perder muito sangue. Por sorte, outro Ranger estava por perto, observando tudo, ele apareceu com seu Lunatone, que imobilizou a Girafarig Shiny. Então o Ranger fez um curativo nela e deixou-a descansar, enquanto isso nós conversamos, ele me elogiou pela minha atitude e se apresentou como se chamando: Seifer.
Seifer era o chefe da Scartlet.
Girafarig se levantou e me desafiou pra uma batalha, de acordo com o Seifer, ela provavelmente tinha reconhecido meu esforço pra ajudá-la, então passou a gostar de mim e me deu uma oportunidade pra capturá-la.
Infelizmente Sckar estava muito ferido, Ttata e o Ttato estavam dormindo. Então decidi começar Sckar usando seu Smokescreen e Ember.
Por sorte, Girafarig ficou com o Status Burn, devido com ao Ember, que estava fortalecido pela Trait do Sckar, Blaze.
Mas mesmo assim, ela era forte e usou dois poderosos Stormps, que quase nocautearam o Sckar. Vendo a situação em que Sckar se encontrava, decidi trocá-lo pelo Ttato, pra dar-lhe alguma proteção, liberei sua pokebola em cima de um lustre, mas ela o encontrou usando Odor Sleuth. Assim que o encontrou, usou um Confusion, que o derrubou no chão, machucando-o, mas também o acordando. Então o mandei usar dois Tail Whips o que foi um sucesso.
Após o sucesso dos Tail Whip, mandei-o usar dois Quick Attacks, o primeiro na cabeça frontal da Girafarig e o segundo a girafarig evadiu. Apesar de um dos golpes ter dado certo, outro Stomp da Girafarig, já foi o suficiente pra derrotá-lo.
Mas a derrota de Ttato, fez com que Ttata acordasse e por ver seu amado ferido, ela ficou cheia de motivação pra vencer a Girafarig.
Portanto, recolhi o Ttato e mandei a Ttata entrar na batalha.
Comecei mandando Ttata usar dois Quick Attacks, um em cada cabeça da Girafarig, primeira na cabeça frontal e depois na traseira. Essa combinação de ataques, fez a girafarig ficara um pouco desnorteada, mas não foi o suficiente pra derrotá-la, assim sendo, ela usou Stomp e Confusion, derrotando Ttata.
Mas após tantos golpes bem sucedidos e o Status de Burn, nela. As coisas estavam um pouco mais equilibradas pro Sckar, então decidi arriscar tudo com ele. Era TUDO ou NADA!
A luta não se estendeu muito mais, lançamos mais dois Smokescreens, pra evitar o combate e atrasar a Girafarig ainda mais, assim poderíamos conseguir capturá-la graças ao Status Burn, mas não foi o suficiente. Ela usou Odor Sleuth pra localizá-lo, então ao se aproximar, mandei Sckar se mover rapidamente pela fumaça e atacá-la com um Scratch na barriga, que julguei ser o ponto cego dela.
Mas ela usou mais um Stomp. Resultado?
Ambos foram nocauteados, então capturei a Girafarig Shiny, nomeei-a de Long Neck, devido ao pescoço grande da cabeça frontal, e por sua coloração ser semelhante à um copo de cerveja espumante.
Mas não podia mais ficar lá, então Seifer e Scarlet (que havia acabado de acordar) me levaram pra um lugar seguro, onde pude seguir pro Centro Pokemon, onde além de tratar do meu time, também nos alimentamos e descansamos um pouco, agora estou no Heliporto de Cinnabar Island, esperando o Helicóptero chegar pra que eu possa voltar pra minha jornada. Foi uma manhã agitada, o que será que me aguarda durante a tarde?
See you, Space Cowboy.
- SckarAce Trainer II
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Re: See You, Space Cowboy
por Kristiano Khavei Sex 6 Set 2013 - 23:43
Eae mano Sckar, quanto tempo o/
Como eu narrei a parte mais legal de sua rota vim aqui ver o que você tinha a falar sobre ela. No geral eu curti, mas achei um pouco sem emoção. Eu como narrador fiz de tudo pra que não fosse algo simples, e descrito pelo Sckar não foi nada. Primeiras emoções, medo, dúvida, insegurança... Creio que você já é bem grandinho pra entender parte do que digo. Enfim,como player até que o Sckarshantallas levou de boas a situação, já que para um moleque daquela idade é algo "Novo". Enfim, continue assim.
Um falow do mano Cookie o/
Como eu narrei a parte mais legal de sua rota vim aqui ver o que você tinha a falar sobre ela. No geral eu curti, mas achei um pouco sem emoção. Eu como narrador fiz de tudo pra que não fosse algo simples, e descrito pelo Sckar não foi nada. Primeiras emoções, medo, dúvida, insegurança... Creio que você já é bem grandinho pra entender parte do que digo. Enfim,como player até que o Sckarshantallas levou de boas a situação, já que para um moleque daquela idade é algo "Novo". Enfim, continue assim.
Um falow do mano Cookie o/
- Kristiano Khavei
Banido 
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Re: See You, Space Cowboy
por Sckar Sáb 7 Set 2013 - 0:28
Obrigado pela dica, tentei fzr bem resumido, mas agora q vc disse, acho q realmente ficou faltando a emoção do personagem. Vou rever isso e procurei não cometer mais esse erro! ^^
E um flw do mano Sckar! =P
E um flw do mano Sckar! =P
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
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Re: See You, Space Cowboy
por Sckar Sex 6 Jun 2014 - 23:40
Rota 01 - O Recomeço
Eu estava muito feliz, pois em na Poké Mansion, havia capturado uma girafarig shiny, Long Neck, como contei anteriormente. Porém, vi como eu ainda era muito fraco e decidi voltar pra Pallet. Chegando lá, eu me dirigi ao Centro de Descanso, onde ganhei um Town Map, deixei meus pokémons descansarem e Ttato e Ttato puderam aprender Headbutt. Depois segui em frente, decidido à fazer o mesmo caminho de novo, ou seja, atravessar a Rota 01 em direção à Viridian City pela segunda vez.
Foi muito bom eu ter feito isso, pois logo que adentrei a Rota 01, encontrei minha amiga de infância, Belugha Belrog, ela havia deixado pra pegar seu primeiro pokémon com o Prof. Oak, naquela manhã, quando havia escolhido um bulbasaur, que ela ainda não havia nomeado.
No início não a reconheci, mas assim que me aproximei e falei com ela, a vi de perto e logo nos reconhecemos, decidimos atravessar a rota juntos, assim, encontramos um par de Pidgeys, decidimos enfrentá-los numa batalha em dupla, ela usou Bulbasaur e eu usei a Ttata. Após uma batalha mediana (tanto em duração quanto em dificuldade), em que ajudei a Bel a decidir alguns comandos para seu pokémon, já que era a primeira batalha dela... eu capturei uma Pidgey fêmea, a qual nomeei de Fly. Pensei em capturar a outra Pidgey, novamente por pena de deixá-la lá no meio da rota, sozinha e ferida, porém, quando me decidi em capturá-la, ela levantou-se e voo pra longe, fiquei tranquilizado que ela não estava tão mal a ponto de precisar de uma visita ao Centro Pokémon com urgência, coisa que um pokémon selvagem não saberia fazer sozinho.
Bel não quis capturar nenhuma pidgey, ela disse que eram feios, pode acreditar nissso? Ela decidiu qual pokémon capturar ou não devido à beleza do mesmo, só a Bel mesmo! Hahhahaha...
Bem, logo depois da batalha ela decidiu nomear seu pokémon, ela perguntou quais eram os nomes dos meus, eu contei e ela pediu ajuda para nomear seu Bulbasaur, eu sugeri Bul, ela aceitou, apesar de dizer que eu era ruim pra escolher nomes.
Em seguida, um vento forte soprou e quando passou, levamos um susto, pois vimos um pequeno um rattata prestes a cair de um galho alto de uma árvore, se isso acontecesse, ele se machucaria gravemente.
Então corremos pra ajudar, usei minha vara de pescar e mandei o Ttato pegar a linha e usar o Quick Attack, pra alcançar o rattata selvagem, assim Ttato conseguiu resgatar o pokémon selvagem sem nenhum dos dois se machucar, assim que vimos que o rattata selvagem estava são e salvo, fomos embora da Rota 01, pois finalmente havíamos chegado em Viridian City, para mim, era a segunda vez naquela cidade, deste que me tornara um treinador, porém, seria a primeira vez que eu teria a oportunidade de explorar a cidade sendo um treinador. Mas isso, contarei em outro momento.
2º Dia (Tarde)
Rota 01, pela segunda vez.
Rota 01, pela segunda vez.
Eu estava muito feliz, pois em na Poké Mansion, havia capturado uma girafarig shiny, Long Neck, como contei anteriormente. Porém, vi como eu ainda era muito fraco e decidi voltar pra Pallet. Chegando lá, eu me dirigi ao Centro de Descanso, onde ganhei um Town Map, deixei meus pokémons descansarem e Ttato e Ttato puderam aprender Headbutt. Depois segui em frente, decidido à fazer o mesmo caminho de novo, ou seja, atravessar a Rota 01 em direção à Viridian City pela segunda vez.
Foi muito bom eu ter feito isso, pois logo que adentrei a Rota 01, encontrei minha amiga de infância, Belugha Belrog, ela havia deixado pra pegar seu primeiro pokémon com o Prof. Oak, naquela manhã, quando havia escolhido um bulbasaur, que ela ainda não havia nomeado.
No início não a reconheci, mas assim que me aproximei e falei com ela, a vi de perto e logo nos reconhecemos, decidimos atravessar a rota juntos, assim, encontramos um par de Pidgeys, decidimos enfrentá-los numa batalha em dupla, ela usou Bulbasaur e eu usei a Ttata. Após uma batalha mediana (tanto em duração quanto em dificuldade), em que ajudei a Bel a decidir alguns comandos para seu pokémon, já que era a primeira batalha dela... eu capturei uma Pidgey fêmea, a qual nomeei de Fly. Pensei em capturar a outra Pidgey, novamente por pena de deixá-la lá no meio da rota, sozinha e ferida, porém, quando me decidi em capturá-la, ela levantou-se e voo pra longe, fiquei tranquilizado que ela não estava tão mal a ponto de precisar de uma visita ao Centro Pokémon com urgência, coisa que um pokémon selvagem não saberia fazer sozinho.
Bel não quis capturar nenhuma pidgey, ela disse que eram feios, pode acreditar nissso? Ela decidiu qual pokémon capturar ou não devido à beleza do mesmo, só a Bel mesmo! Hahhahaha...
Bem, logo depois da batalha ela decidiu nomear seu pokémon, ela perguntou quais eram os nomes dos meus, eu contei e ela pediu ajuda para nomear seu Bulbasaur, eu sugeri Bul, ela aceitou, apesar de dizer que eu era ruim pra escolher nomes.
Em seguida, um vento forte soprou e quando passou, levamos um susto, pois vimos um pequeno um rattata prestes a cair de um galho alto de uma árvore, se isso acontecesse, ele se machucaria gravemente.
Então corremos pra ajudar, usei minha vara de pescar e mandei o Ttato pegar a linha e usar o Quick Attack, pra alcançar o rattata selvagem, assim Ttato conseguiu resgatar o pokémon selvagem sem nenhum dos dois se machucar, assim que vimos que o rattata selvagem estava são e salvo, fomos embora da Rota 01, pois finalmente havíamos chegado em Viridian City, para mim, era a segunda vez naquela cidade, deste que me tornara um treinador, porém, seria a primeira vez que eu teria a oportunidade de explorar a cidade sendo um treinador. Mas isso, contarei em outro momento.
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Re: See You, Space Cowboy
por Sckar Sáb 21 Jun 2014 - 6:16
Rota 02 - Acontecimentos Bizarros
Saímos rápido da Cidade de Viridian, indo direto para a Rota 02, mas logo que adentramos nela, uma coisa estranha surgiu na minha frente, algo que eu só saberia descrever como sendo um portal, aquilo me sugou e quando abri os olhos, parecia noite, a mata da rota estava completamente seca, morta. Estava muito escuro, não conseguia encontrar ninguém, nem mesmo a Bel.
Caminhei sem rumo, não sabia onde estava ou para onde tinha que ir. Mas após andar muito, encontrei uma cabana de madeira, na qual tinha um senhor sentado numa cadeira de balanço na varanda. Tentei pedir informação, mas o senhor era muito estranho. Ele não respondia o que eu perguntava, me oferecendo entrar na casa dele porque estava frio. Ainda bem que minha mãe me ensinou a desconfiar de estranhos, então, não entrei. Mas tentei recusar o convite da forma mais educada possível e escondendo o medo que eu sentia. Mas ou ele percebeu meu medo, ou simplesmente não se importava, disse que eu nunca mais sairia de lá, enquanto agarrava-me pelo braço. Desesperado, eu comecei a gritar, para que me soltasse e que estava me machucando, mas ele não ligava. Então mandei a Fly usar Tackle no rosto dele, assim, ele me soltou e pude me afastar dele.
Mas isso o irritou e ele liberou um Blastoise para me atacar. Fly não teve chance, sendo facilmente derrotada com um único golpe. Fiquei em pânico e pensei em fugir, mas o que mais me assustava não era perder ou o que pudesse vir a acontecer comigo. Mas o que aconteceria aos meus pokémons? Sckar, Ttato, Ttata, Long Neck e Fly, dependiam de mim! O que aconteceria com eles se aquele velho me vencesse? Esse pensamento me motivou a enfrentá-lo e vencê-lo à qualquer custo!
Então liberei Long Neck, e com uma estratégia que abusava da velocidade superior da minha Girafarig, que era ampliada com o Agility, assim, ela pode se manter afastada, correndo em círculos para evitar o oponente, enquanto se guiava com o Odorsleuth para atacá-lo com uma sequência de Confusions. No início a batalha se mostrou muito difícil, pois os ataques do Blastoise era certeiros e poderosos, Scald e Ice Beam, me deixaram extremamente preocupado. Mas no fim, conseguimos fazer o Confusion ser usado para enterrar o Blastoise e ele acabou caindo, com Long Neck vitoriosa e o senhor extremamente irado.
Aí aconteceu outra coisa bizarra, um fogo estranho consumiu o senhor e seu Blastoise. Então comecei a sentir um fedor muito forte, como nunca senti antes e não sei se sentirei novamente, parecia um bilhão de ovos podres, era simplesmente horrível. Não sei o que me chocou mais naquele momento, se era o fogo que desapareceu com o senhor e o Blastoise dele, ou se era o fedor que sentir naquele momento. Acho que tudo não passou de minha imaginação, afinal, já ouvi dizer que certos gazes são muito fedidos e causam alucinações. Mas de qualquer jeito, eu só sei, que acabei ficando sozinho novamente, naquela mata bizarra, à noite e sem saber onde estava ou para onde deveria ir. Ou seja, continuava perdido.
Decidi dar uma volta e procurar um meio de voltar à Viridian City, decidir voltar à cabana do senhor, mas estava vazia, parecia abandonada há muito tempo. Claro que não entrei de imediato, pois poderia haver alguma armadilha, ou simplesmente algum burco nos tacos de madeira apodrecidos, que pudessem me machucar. Mas estava limpo, não havia nenhum problema, então entrei cauteloso. Mas com o Sckar (meu Charmander) iluminando aquela casa escura.
Não era grande, não possuía grande variedade de móveis e nem de cômodos, estava tudo uma enorme bagunça, resolvi revirar tudo, procurando principalmente por uma lanterna (para me guia naquela floresta à noite), um mapa (para descobrir onde eu estava e como faria para voltar à Viridian City) e algum meio de comunicação (talvez um telefone ou um rádio, para pedir socorro). Mas só encontrei um mapa de Kanto e um caderno estranho, pois possuía anotações de alguém que aparentemente tinha ido parar lá da mesma forma que eu, sendo aparentemente sugado por algo que parecia ser um portal.
Essa pessoa havia tentado identificar aonde estava, para assim tentar encontrar uma saída, então foi se guiando com o mapa que estava junto do caderno, riscando as cidades de Kanto que ele ia definindo que eram lugares onde ele não estava. Essa pessoa passou anos procurando alguma saída da floresta, mas não encontrou nada, nem mesmo uma trilha. Mas nas últimas páginas, encontrei um raio de esperança, pois dizia que finalmente havia encontrado uma paisagem diferente, dentro daquela floresta que parecia infinita e com todos os cantos idênticos. Era um lago e na última página havia um mapa amador apontando o caminho para o lago, então fui até lá, me guiando com esse mapa rudimentar, então recolhi o Sckar e fui em direção ao lago.
Depois de uma longa e exaustiva corrida (a qual me deixou ofegante), encontrei o lago e à beira dessa, havia uma segunda cabana de madeira. Essa porém, estava iluminada, um homem saiu dela, espantado em me ver por ali, naquela hora e com aquele tempo frio. A noite estava muito longa e parecia que não teria fim.
Resolvi perguntar para o homem, que parecia mais simpático que o anterior, onde eu estava e como faria para voltar à Viridian City, mas ao ouvir minha pergunta, o homem se emudeceu por tanto tempo que ficou uma situação sinistra. Mas ao me aproximar, percebi que não passava de um robô ultra realista. Nesse momento começou um temporal com uma névoa densa, tudo surgiu de repente, como se brotassem do chão. Perguntei se havia alguém na cabana, mas uma voz me respondeu "Somente você!", dá pra acreditar? Alguém obviamente estava lá, porém respondeu que eu estava sozinho, ou seja, me trataram como burro. Aquilo foi estranho, afinal eu não sou mais tão jovem assim pra cair numa dessas.
Mas decidi ignorar que estavam tentando zombar de mim, ou me assustar, assim me limitei a perguntar a direção de Viridian City. Mas então um vulto bizarro, que nem sei como descrever, surgiu do nada e me puxou pra dentro da cabana e trancou a porta da mesma (provavelmente era uma tranca automática, mas não tive tempo de conferir, apenas ouvi a mesma trancando assim que se fechou). A voz continuou me dizendo coisas bizarras, não sei se queria zombar de mim ou me assustar, mas devo admitir que fiquei um pouco assustado, não exatamente por achar que fosse algo sobrenatural, mas por estar sozinho e preso numa cabana, com algum lunático psicótico. Aquelas minhas últimas horas não estavam indo muito bem. Mas enfim, o que a voz falou foi:
"Você me deixou morrer, foi por culpa sua que vim parar nesse lugar! Tenho aqui comigo algo que era muito especial para você."
Lembro-me muito bem daquela voz, tentava fazer tipo de voz fantasmagórica, como nos filmes, mas o que disse não fazia nenhum sentido, nunca havia deixado ninguém morrer. Mas era óbvio que eu teria que me defender. Um pano velho e sujo, com algo que parecia sangue, levitou, então ficou óbvio que deveria ser algum pokémon psíquico ou fantasma, tentando me assustar, soube que esses tipos (principalmente o segundo) adoram assustar viajantes à noite.
Mas mesmo percebendo que seria algum pokémon travesso com poderes psíquicos, decidi me defender das acusações e desafiá-lo à aparecer. Mas a voz continuava falando coisas sem sentido, estaria me confundindo? Nunca esquecerei daquelas palavras:
"Como ousa proferir essas palavras contra mim! Eu que era seu amigo! Que sempre cuidava de VOCÊ!"
Eu nunca tinha perdido algum amigo, ainda mais deixado-o morrer. É provavelmente estava me confundindo com outra pessoa. Então surgiu um gato, um Meowth, como o dono da voz, era estranho, pois Meowths não eram famosos por terem poderes psíquicos. E ele voltou a falar, mais coisas que jamais esquecerei:
"Meow! Lembra-se de mim? Sou eu! Estive te procurar para lhe matar, será o único jeito de você ficar comigo... PARA SEMPRE!!"
Sua voz era melancólica e irritada, ameaçava me matar para que eu ficasse com ele, mas nunca tinha tido nenhum Meowth, eu não entendia o que estava havendo, só podia ser confusão de identidade.
"Você quer lutar, então vamos duelar até a morte seu traidor!"
Ele me desafiava à uma batalha até a morte, mas eu não acreditava que aquilo pudesse mesmo ser um meowth, então usei a minha pokédex, e ela confirmou que era um Meowth. Ele levantou uma das patas e eu acabei instintivamente fechando os olhos, não consegui me controlar, mas ao ouvir um barulho, consegui abri-los novamente, a tempo de ver uma rajada de bolhas, Bubble, acertar o Meowth em cheio, despedaçando-o em vários pedaços. Foi uma cena terrível e que gostaria de nunca mais me lembrar.
Mas de dentro de um buraco numa parede, saiu um vulto, muito irritado, muito mais irritado que aquele Meowth, ao menos era o que parecia pelos barulhos e pela ferocidade que atacara o Meowth (ou o que quer que fosse aquilo). A cabana começou a tremer e por fim desabou, poeira subiu e quando se dissipou, pude ver um pokémon sair dos destroços, era um Squirtle.
Logo vi o Squirtle, usei novamente minha pokédex nele. Era incrível ver um Squirtle selvagem, era um pokémon raro e que eu gostava muito, porém, havia escolhido o Charmander, com o prof. Oak, por recomendação de minha mãe e também por gostar deste ainda mais. Mas ali estava uma oportunidade única de capturar um pokémon raro e que gostava muito.
Finalmente a chuva começava a enfraquecer, mas ainda era um incômodo. Ainda mais porque golpes aquáticos costumam ficar mais fortes na chuva. Mas eu não poderia desistir, teria que enfrentá-lo e tentar capturá-lo. Mas antes que eu pudesse tomar qualquer atitude, ele disparou Bubble contra mim, me derrubando com impacto (doeu muito).
Ao me levantar, resolvi reagir, comecei usando Ttato, enquanto isso, tentei conversar e acalmar o pokémon tartaruga, mas ele me ignorava e continuava arredio. Jurei que o capturaria e o tornaria muito feliz!
Comecei mandando Ttato usar o Quick ataque para correr e assim desviar dos ataques do oponente e tentar o contra-ataque simultaneamente e depois usar o Tail Whip para diminuir a defesa do Squirtle.
Mas aquele Squirtle conhecia Brick Break, isso era raro para um Squirtle selvagem, esse era mais um motivo para eu capturá-lo. O Brick Break atingiu o Ttato na testa, causando-lhe um grande dano, afinal, como um pokémon do tipo Normal, Ttato é vulnerável à ataques do tipo Figth, como o Brick Break.
Mantive Ttato em alta velocidade com um Quick Attack em zigue-zague, assim poderia evadir dos golpes do Squirtle e contra-atacar nas aberturas que o oponente deixaria ao atacar. Continuamos mantendo o ritmo de atacar e fugir em alta velocidade com Quick Attack e Headbutt. Mas os ataques do Squirtle eram muito poderosos. Então decidi trocá-lo.
Enviei a companheira dele, Ttata. Mantive a mesma estratégia, porém, com ela estando sem ferimentos, em perfeito estado de saúde e com o Squirtle estando um pouco ferido, ela acabou tendo um desempenho melhor que o parceiro, principalmente por se fortalecer com o Focus Energy, que somado a redução da defesa que o Squirtle havia sofrido pelo Tail Whip de Ttato.
Assim consegui vencer o Squirtle e capturá-lo, nomeando-o de Tutle, em homenagem ao meu amigo Tarso, que antes de viajarmos, disse que escolheria um Squirtle com o prof. Oak e o nomearia de Turtle.
Finalmente eu tinha o capturado e poderia cumprir a segunda parte de minha promessa, torná-lo um pokémon muito feliz.
Então, outra coisa estranha aconteceu, parecia que próximo ao lago, um pequeno feixe de luz no chão, cresceu e tomou forma, até se tornar algo como um portal, como era semelhante ao que havia me levado até lá, decidi retornar Ttata, guardei as pokébolas, me aprontei e saltei no meio daquele feixe de luz, no qual eu agora podia ver a Viridian City novamente, finalmente. Só precisava "atravessar" aquela luz. Então pulei de cabeça.
Ao cair do outro lado, eu estava na Viridian City novamente, continuava noite, era muito tarde, quase madrugada, só precisava reencontrar Bel, que provavelmente deveria estar no Centro Pokémon, ao menos foi o primeiro lugar que pensei que ela poderia estar.
Mas antes, fiquei em dúvida se havia mesmo capturado o Tutle, ou se havia alucinado tudo, então peguei a pokébola e o libertei momentaneamente, apenas para confirmar o sucesso da captura, fiquei muito contente.
Antes que procurasse a Bel, tinha que curar meus pokémons e enquanto a Joy tratava deles, Bel, me avistou, minha mãe estava junto, ambas haviam ficado preocupadas com o meu sumiço. Então haviam decidido esperarem lá até eu aparecer, enquanto a Oficial Jane me procurava.
A Jane apareceu e quis saber de tudo que havia acontecido, tomou nota de tudo o que contei, mas antes avisei-a dos gazes que respirei e não tinha certeza da veracidade de tudo que lhe contaria, mas contaria de acordo com minha memória, ela concordo e tomou notas, encerrando o caso, então se despediu e me pediu para tomar mais cuidado (pode ter certeza que tomarei muito mais cuidado).
Depois disso, meus pokémons ficaram curados, jantamos no Centro Pokémon, ao terminarmos a janta, minha mãe voltou para casa, porém, a Bel e eu, decidimos ficar no Centro Pokémon, mas antes de dormirmos, daríamos uma volta pela cidade à noite. Precisávamos relaxar e a noite fresca, seria boa para isso e quem sabe, poderíamos ter alguma batalha interessante. Mas isso eu contarei mais tarde.
Passagem no Centro Pokémon
2º Dia (Tarde e Noite)
Rota 02 interrompida, Acontecimentos Sinistros.
Rota 02 interrompida, Acontecimentos Sinistros.
Saímos rápido da Cidade de Viridian, indo direto para a Rota 02, mas logo que adentramos nela, uma coisa estranha surgiu na minha frente, algo que eu só saberia descrever como sendo um portal, aquilo me sugou e quando abri os olhos, parecia noite, a mata da rota estava completamente seca, morta. Estava muito escuro, não conseguia encontrar ninguém, nem mesmo a Bel.
Caminhei sem rumo, não sabia onde estava ou para onde tinha que ir. Mas após andar muito, encontrei uma cabana de madeira, na qual tinha um senhor sentado numa cadeira de balanço na varanda. Tentei pedir informação, mas o senhor era muito estranho. Ele não respondia o que eu perguntava, me oferecendo entrar na casa dele porque estava frio. Ainda bem que minha mãe me ensinou a desconfiar de estranhos, então, não entrei. Mas tentei recusar o convite da forma mais educada possível e escondendo o medo que eu sentia. Mas ou ele percebeu meu medo, ou simplesmente não se importava, disse que eu nunca mais sairia de lá, enquanto agarrava-me pelo braço. Desesperado, eu comecei a gritar, para que me soltasse e que estava me machucando, mas ele não ligava. Então mandei a Fly usar Tackle no rosto dele, assim, ele me soltou e pude me afastar dele.
Mas isso o irritou e ele liberou um Blastoise para me atacar. Fly não teve chance, sendo facilmente derrotada com um único golpe. Fiquei em pânico e pensei em fugir, mas o que mais me assustava não era perder ou o que pudesse vir a acontecer comigo. Mas o que aconteceria aos meus pokémons? Sckar, Ttato, Ttata, Long Neck e Fly, dependiam de mim! O que aconteceria com eles se aquele velho me vencesse? Esse pensamento me motivou a enfrentá-lo e vencê-lo à qualquer custo!
Então liberei Long Neck, e com uma estratégia que abusava da velocidade superior da minha Girafarig, que era ampliada com o Agility, assim, ela pode se manter afastada, correndo em círculos para evitar o oponente, enquanto se guiava com o Odorsleuth para atacá-lo com uma sequência de Confusions. No início a batalha se mostrou muito difícil, pois os ataques do Blastoise era certeiros e poderosos, Scald e Ice Beam, me deixaram extremamente preocupado. Mas no fim, conseguimos fazer o Confusion ser usado para enterrar o Blastoise e ele acabou caindo, com Long Neck vitoriosa e o senhor extremamente irado.
Aí aconteceu outra coisa bizarra, um fogo estranho consumiu o senhor e seu Blastoise. Então comecei a sentir um fedor muito forte, como nunca senti antes e não sei se sentirei novamente, parecia um bilhão de ovos podres, era simplesmente horrível. Não sei o que me chocou mais naquele momento, se era o fogo que desapareceu com o senhor e o Blastoise dele, ou se era o fedor que sentir naquele momento. Acho que tudo não passou de minha imaginação, afinal, já ouvi dizer que certos gazes são muito fedidos e causam alucinações. Mas de qualquer jeito, eu só sei, que acabei ficando sozinho novamente, naquela mata bizarra, à noite e sem saber onde estava ou para onde deveria ir. Ou seja, continuava perdido.
Decidi dar uma volta e procurar um meio de voltar à Viridian City, decidir voltar à cabana do senhor, mas estava vazia, parecia abandonada há muito tempo. Claro que não entrei de imediato, pois poderia haver alguma armadilha, ou simplesmente algum burco nos tacos de madeira apodrecidos, que pudessem me machucar. Mas estava limpo, não havia nenhum problema, então entrei cauteloso. Mas com o Sckar (meu Charmander) iluminando aquela casa escura.
Não era grande, não possuía grande variedade de móveis e nem de cômodos, estava tudo uma enorme bagunça, resolvi revirar tudo, procurando principalmente por uma lanterna (para me guia naquela floresta à noite), um mapa (para descobrir onde eu estava e como faria para voltar à Viridian City) e algum meio de comunicação (talvez um telefone ou um rádio, para pedir socorro). Mas só encontrei um mapa de Kanto e um caderno estranho, pois possuía anotações de alguém que aparentemente tinha ido parar lá da mesma forma que eu, sendo aparentemente sugado por algo que parecia ser um portal.
Essa pessoa havia tentado identificar aonde estava, para assim tentar encontrar uma saída, então foi se guiando com o mapa que estava junto do caderno, riscando as cidades de Kanto que ele ia definindo que eram lugares onde ele não estava. Essa pessoa passou anos procurando alguma saída da floresta, mas não encontrou nada, nem mesmo uma trilha. Mas nas últimas páginas, encontrei um raio de esperança, pois dizia que finalmente havia encontrado uma paisagem diferente, dentro daquela floresta que parecia infinita e com todos os cantos idênticos. Era um lago e na última página havia um mapa amador apontando o caminho para o lago, então fui até lá, me guiando com esse mapa rudimentar, então recolhi o Sckar e fui em direção ao lago.
Depois de uma longa e exaustiva corrida (a qual me deixou ofegante), encontrei o lago e à beira dessa, havia uma segunda cabana de madeira. Essa porém, estava iluminada, um homem saiu dela, espantado em me ver por ali, naquela hora e com aquele tempo frio. A noite estava muito longa e parecia que não teria fim.
Resolvi perguntar para o homem, que parecia mais simpático que o anterior, onde eu estava e como faria para voltar à Viridian City, mas ao ouvir minha pergunta, o homem se emudeceu por tanto tempo que ficou uma situação sinistra. Mas ao me aproximar, percebi que não passava de um robô ultra realista. Nesse momento começou um temporal com uma névoa densa, tudo surgiu de repente, como se brotassem do chão. Perguntei se havia alguém na cabana, mas uma voz me respondeu "Somente você!", dá pra acreditar? Alguém obviamente estava lá, porém respondeu que eu estava sozinho, ou seja, me trataram como burro. Aquilo foi estranho, afinal eu não sou mais tão jovem assim pra cair numa dessas.
Mas decidi ignorar que estavam tentando zombar de mim, ou me assustar, assim me limitei a perguntar a direção de Viridian City. Mas então um vulto bizarro, que nem sei como descrever, surgiu do nada e me puxou pra dentro da cabana e trancou a porta da mesma (provavelmente era uma tranca automática, mas não tive tempo de conferir, apenas ouvi a mesma trancando assim que se fechou). A voz continuou me dizendo coisas bizarras, não sei se queria zombar de mim ou me assustar, mas devo admitir que fiquei um pouco assustado, não exatamente por achar que fosse algo sobrenatural, mas por estar sozinho e preso numa cabana, com algum lunático psicótico. Aquelas minhas últimas horas não estavam indo muito bem. Mas enfim, o que a voz falou foi:
"Você me deixou morrer, foi por culpa sua que vim parar nesse lugar! Tenho aqui comigo algo que era muito especial para você."
Lembro-me muito bem daquela voz, tentava fazer tipo de voz fantasmagórica, como nos filmes, mas o que disse não fazia nenhum sentido, nunca havia deixado ninguém morrer. Mas era óbvio que eu teria que me defender. Um pano velho e sujo, com algo que parecia sangue, levitou, então ficou óbvio que deveria ser algum pokémon psíquico ou fantasma, tentando me assustar, soube que esses tipos (principalmente o segundo) adoram assustar viajantes à noite.
Mas mesmo percebendo que seria algum pokémon travesso com poderes psíquicos, decidi me defender das acusações e desafiá-lo à aparecer. Mas a voz continuava falando coisas sem sentido, estaria me confundindo? Nunca esquecerei daquelas palavras:
"Como ousa proferir essas palavras contra mim! Eu que era seu amigo! Que sempre cuidava de VOCÊ!"
Eu nunca tinha perdido algum amigo, ainda mais deixado-o morrer. É provavelmente estava me confundindo com outra pessoa. Então surgiu um gato, um Meowth, como o dono da voz, era estranho, pois Meowths não eram famosos por terem poderes psíquicos. E ele voltou a falar, mais coisas que jamais esquecerei:
"Meow! Lembra-se de mim? Sou eu! Estive te procurar para lhe matar, será o único jeito de você ficar comigo... PARA SEMPRE!!"
Sua voz era melancólica e irritada, ameaçava me matar para que eu ficasse com ele, mas nunca tinha tido nenhum Meowth, eu não entendia o que estava havendo, só podia ser confusão de identidade.
"Você quer lutar, então vamos duelar até a morte seu traidor!"
Ele me desafiava à uma batalha até a morte, mas eu não acreditava que aquilo pudesse mesmo ser um meowth, então usei a minha pokédex, e ela confirmou que era um Meowth. Ele levantou uma das patas e eu acabei instintivamente fechando os olhos, não consegui me controlar, mas ao ouvir um barulho, consegui abri-los novamente, a tempo de ver uma rajada de bolhas, Bubble, acertar o Meowth em cheio, despedaçando-o em vários pedaços. Foi uma cena terrível e que gostaria de nunca mais me lembrar.
Mas de dentro de um buraco numa parede, saiu um vulto, muito irritado, muito mais irritado que aquele Meowth, ao menos era o que parecia pelos barulhos e pela ferocidade que atacara o Meowth (ou o que quer que fosse aquilo). A cabana começou a tremer e por fim desabou, poeira subiu e quando se dissipou, pude ver um pokémon sair dos destroços, era um Squirtle.
Logo vi o Squirtle, usei novamente minha pokédex nele. Era incrível ver um Squirtle selvagem, era um pokémon raro e que eu gostava muito, porém, havia escolhido o Charmander, com o prof. Oak, por recomendação de minha mãe e também por gostar deste ainda mais. Mas ali estava uma oportunidade única de capturar um pokémon raro e que gostava muito.
Finalmente a chuva começava a enfraquecer, mas ainda era um incômodo. Ainda mais porque golpes aquáticos costumam ficar mais fortes na chuva. Mas eu não poderia desistir, teria que enfrentá-lo e tentar capturá-lo. Mas antes que eu pudesse tomar qualquer atitude, ele disparou Bubble contra mim, me derrubando com impacto (doeu muito).
Ao me levantar, resolvi reagir, comecei usando Ttato, enquanto isso, tentei conversar e acalmar o pokémon tartaruga, mas ele me ignorava e continuava arredio. Jurei que o capturaria e o tornaria muito feliz!
Comecei mandando Ttato usar o Quick ataque para correr e assim desviar dos ataques do oponente e tentar o contra-ataque simultaneamente e depois usar o Tail Whip para diminuir a defesa do Squirtle.
Mas aquele Squirtle conhecia Brick Break, isso era raro para um Squirtle selvagem, esse era mais um motivo para eu capturá-lo. O Brick Break atingiu o Ttato na testa, causando-lhe um grande dano, afinal, como um pokémon do tipo Normal, Ttato é vulnerável à ataques do tipo Figth, como o Brick Break.
Mantive Ttato em alta velocidade com um Quick Attack em zigue-zague, assim poderia evadir dos golpes do Squirtle e contra-atacar nas aberturas que o oponente deixaria ao atacar. Continuamos mantendo o ritmo de atacar e fugir em alta velocidade com Quick Attack e Headbutt. Mas os ataques do Squirtle eram muito poderosos. Então decidi trocá-lo.
Enviei a companheira dele, Ttata. Mantive a mesma estratégia, porém, com ela estando sem ferimentos, em perfeito estado de saúde e com o Squirtle estando um pouco ferido, ela acabou tendo um desempenho melhor que o parceiro, principalmente por se fortalecer com o Focus Energy, que somado a redução da defesa que o Squirtle havia sofrido pelo Tail Whip de Ttato.
Assim consegui vencer o Squirtle e capturá-lo, nomeando-o de Tutle, em homenagem ao meu amigo Tarso, que antes de viajarmos, disse que escolheria um Squirtle com o prof. Oak e o nomearia de Turtle.
Finalmente eu tinha o capturado e poderia cumprir a segunda parte de minha promessa, torná-lo um pokémon muito feliz.
Então, outra coisa estranha aconteceu, parecia que próximo ao lago, um pequeno feixe de luz no chão, cresceu e tomou forma, até se tornar algo como um portal, como era semelhante ao que havia me levado até lá, decidi retornar Ttata, guardei as pokébolas, me aprontei e saltei no meio daquele feixe de luz, no qual eu agora podia ver a Viridian City novamente, finalmente. Só precisava "atravessar" aquela luz. Então pulei de cabeça.
Ao cair do outro lado, eu estava na Viridian City novamente, continuava noite, era muito tarde, quase madrugada, só precisava reencontrar Bel, que provavelmente deveria estar no Centro Pokémon, ao menos foi o primeiro lugar que pensei que ela poderia estar.
Mas antes, fiquei em dúvida se havia mesmo capturado o Tutle, ou se havia alucinado tudo, então peguei a pokébola e o libertei momentaneamente, apenas para confirmar o sucesso da captura, fiquei muito contente.
Antes que procurasse a Bel, tinha que curar meus pokémons e enquanto a Joy tratava deles, Bel, me avistou, minha mãe estava junto, ambas haviam ficado preocupadas com o meu sumiço. Então haviam decidido esperarem lá até eu aparecer, enquanto a Oficial Jane me procurava.
A Jane apareceu e quis saber de tudo que havia acontecido, tomou nota de tudo o que contei, mas antes avisei-a dos gazes que respirei e não tinha certeza da veracidade de tudo que lhe contaria, mas contaria de acordo com minha memória, ela concordo e tomou notas, encerrando o caso, então se despediu e me pediu para tomar mais cuidado (pode ter certeza que tomarei muito mais cuidado).
Depois disso, meus pokémons ficaram curados, jantamos no Centro Pokémon, ao terminarmos a janta, minha mãe voltou para casa, porém, a Bel e eu, decidimos ficar no Centro Pokémon, mas antes de dormirmos, daríamos uma volta pela cidade à noite. Precisávamos relaxar e a noite fresca, seria boa para isso e quem sabe, poderíamos ter alguma batalha interessante. Mas isso eu contarei mais tarde.
Passagem no Centro Pokémon
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