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Pokémon Mansion: Novas Amizades e Muitas Confusões!

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Novas Amizades e Muitas Confusões!

Maldição, maldição, maldição!!! AAAAA!!!!!!! Maldito azar! Porque as informações mais importantes só vêm quando já é tarde demais? Isso me deixa deprimida e irritada.


Estava feliz pelas ruas da cidade de Pewter, quando um grupo de treinadores me chamou, falando sobre diversos tipos de Pokémon psíquico que havia aparecido na mansão, próxima de Cinnabar. Pensei que podia ser divertido, aprenderia mais sobre alguns Pokémon, que mal podia fazer? Mas quando o helicóptero já estava voando e longe de Pewter, fiquei sabendo que na mansão havia a ultima coisa que quero encontrar: Rockets!


Pois é... Dei tanta “sorte”... E ainda por cima, eles saíram correndo na frente, me deixando sozinha! Ou melhor, quase sozinha... Deixaram uma garota para trás também, que pelo olhar, parecia não saber também dos outros “visitantes” e a um passo de entrar em pânico.


Dou alguns passos para frente, a garota de cabelo rosado logo tentou me seguir, tropeçando e caindo de cara no chão. Suspiro e me aproximo, oferecendo ajuda para ela se levantar.

-Aya, certo? – Pergunto, enquanto ela aceita a ajuda e fica de pé, acenando de forma afirmativa. – Fica calma, certo?
-Mas... Tem...
-Eu sei, mas tem chances de não encontrarmos eles, ne? Seja um pouco mais positiva...
Ela fica alguns segundos em silencio. – Certo...
-Ótimo. Vamos? Deve ter muita coisa para explorar.


Digo, começando a caminhar enquanto Aya me seguia. Fico atenta ao meu redor, apesar de tentar acalmar a minha nova companhia, conheço minha sorte muito bem. Não duvidaria se aparecesse algum cientista maluco querendo fazer experimentos, mas esperança é a ultima que morre. Quem sabe conseguíssemos passar despercebidas? Ela podia ser sortuda e afastar qualquer coisa que pudesse terminar em tragédia!


Sinto Ariana se remexendo em minha cabeça, disfarçada de enfeite e transformando alguns fios em seu novo ninho, tentando montar um penteado que a escondesse. Sei que está zangada. Os fios curtos dificultam a tarefa de montar uma espécie de “toca”. Observo a pequena Pikachu que seguia ao lado da coordenadora, estando também acanhada, mas não sendo medrosa. Estava tranquila. A invejo, queria ter essa calma...



Off: Rota vai ser narrada pelo Nerkon.

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Off: Espero que se divirta, fofinha, vou tentar fazer dessa uma boa rota. :3

Como já era habitual a "sorte" incrível de Melissa vinha levando seus dias para o fundo do poço. A viagem até Cinnabar era para ser algo normal e tranquilo com o objetivo de aprofundar seus conhecimentos sobre pokémons, mas, como o destino gosta de fazer, seria algo completamente diferente envolvendo batalhas contra Rockets e o que mais vier.

E, como se não pudesse ficar pior, a criadora estava só e acompanhada apenas de uma coordenadora cuja única pokémon era uma Pikachu, todos os outros treinadores entusiasmados haviam ido à frente sem esperar pelas garotas... Estavam aparentemente desprotegidas, presas fáceis para os rockets que pudessem encontrar.

Interessantemente Melissa tentava manter-se otimista a medida em que adentrava na mansão, buscava assegurar à sua companheira e a si mesma de que havia uma minúscula chance de não encontrarem Rockets enquanto exploravam a construção abandonada... claro, essa chance era na verdade a mesma de não encontrar sinais de abelhas numa colmeia ou, em outras palavras, nula. Mas de que importava aquilo, né? A dupla de garotas não notava - ou talvez não desejava notar - aquele fato, apenas entraram no lugar como se não houvesse risco algum.

Assim que passou pelos portões, Melissa pôde ver com mais clareza como era o interior da mansão... arruinado, essa palavra descreveria o lugar bem. Quer dizer, era possível notar que no passado aquele hall era um lugar bem decorado e luxuoso, digno de abrigar alguns dos cientistas mais inteligentes do mundo inteiro, mas na atualidade não passava de um lugar abandonado pelos antigos donos. Era possível notar quatro colunas em formação quadricular na região central do hall, escombros estavam espalhados pelo lugar inteiro e haviam buracos largos em algumas paredes. Haviam escadarias antigas nos lados da sala, ambas levando à um portão no andar superior. Logo a frente das escadas existiam portas, havia ainda uma terceira mais à frente da entrada da mansão.

Para o alívio das garotas ao menos o lugar parecia estar tranquilo e logo elas davam alguns passos para frente quando, de repente, ouviram um ruído. Ambas olhavam para cima e notavam algo balançando no teto: Um gigantesco lustre de cristal. É... o destino é cruel e não tem piedade nem mesmo de jovens e inocentes garotas que acabam de chegar à adolescência, quer dizer, nenhuma das duas havia sequer provado do amor ainda.

Antes que pudessem reagir o gigantesco objeto desprendia-se do teto e começava a cair rapidamente, ia de encontro às cabeças da dupla de garotas e assim que o impacto ocorresse ambas morreriam com toda a certeza... mas um raio de gelo cortou a visão delas. Tal raio congelava o lustre em meio ao ar e ligava-o mais uma vez ao teto, assim que Aya e Melissa olharam para a direção onde estaria o responsável belo Ice Beam elas não viam pokémon ou humano algum... mas ao menos haviam sido salvas, não é? Se aquilo houvesse demorado alguns segundos quem sabe o que teria acontecido... o objeto estava bem próximo às garotas. Ao término do rápido e perigoso evento Aya caía no chão como uma criança, observava o teto e seus olhos pareciam lacrimejar, o susto havia sido grande, fora um milagre ela não ter desmaiado de imediato.

Enquanto a criadora e a coordenadora tinham suas próprias reações ao que poderia ter levado-as à morte, as portas do hall subitamente fechavam-se por meio de alguma força sobrenatural, algo não estava certo ali... O causador não encontrava-se por perto e as garotas estavam trancadas na mansão, caso desejassem sair teriam de avançar por algum dos caminhos disponíveis.

descriptionPokémon Mansion: Novas Amizades e Muitas Confusões! EmptyRe: Pokémon Mansion: Novas Amizades e Muitas Confusões!

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Novas Amizades e Muitas Confusões!

Okay... Sozinha com uma garota que tem apenas uma Pikachu. Estávamos praticamente por conta própria, sem ter ajuda de terceiros, em um local repleto de rockets. Porque ainda tento ser positiva? Provavelmente pra não acabar surtando... A ideia de ser uma presa fácil, definitivamente, não era agradável. Tenho que treinar mais para poder me defender melhor, não tendo mais que ficar tão preocupada, seria bom...


Apesar de tentar ser positiva, sabia que a ideia de entrar na mansão, explorar e sair sem problemas, era praticamente nula, no mínimo... Mas já estamos aqui, não seria a primeira vez que me meto em uma encrenca e ainda estou viva. O que podia dar errado? Conseguiríamos sair com vida e com bons aprendizados, talvez uma fuga milagrosa. Se eu pensar muito nos problemas e riscos, sei que teria desistido desde o começo. Bem, adentramos no local!


O interior da mansão estava... Empoeirado... Arruinado, claramente abandonado por alguns anos. Uma pena, provavelmente foi um local grandioso no passado. Fico olhando o ambiente, tentando imaginar como era alguns anos atrás, um local luxuoso com certeza. Os escombros e buracos por todos os lados me faziam ter cuidado por onde pisava.


Olho para trás e vejo que Aya está observando o local surpresa, mas sempre me seguindo de perto. Escadas e centenas de portas. O lugar era imenso e nem sei por onde começar...


Para nosso alivio, o local parecia vazio. Parecia que éramos as primeiras pessoas a entrar depois de anos de abandono. Segui confiante, parando ao ouvir um ruído. A coordenadora também parando e tremendo levemente, quase entrando em pânico novamente. Olhamos receosas para o alto, nos deparando com um lindo lustre de cristal. Tremo de medo, aquele lustre não iria...


Infelizmente, ele caiu. Nem eu e nem Aya tivemos tempo para reagir e, por alguns momentos, pensei que era meu fim. Só consegui pensar “Essa não”, enquanto fechava os olhos, ouvindo o grito de Aya, aguardando o impacto. Mas ele não veio.


Abri com relutância um dos olhos, algo havia... Congelado o lustre? Observei Aya confusa e ela olhou na direção de onde o golpe veio. Dirijo meu olhar para o local, mas não havia nada. Estou muito confusa. O evento foi rápido e perigoso, ainda estava associando, quando vejo a coordenadora cair no chão. Me abaixo, para ver se ela estava bem, dando um pulo ao ouvir as portas se fecharem do nada. Estávamos presas! Noto que Aya começava a chorar, junto com sua Pikachu.

-Aya, fica calma, respira fundo... – Digo, tentando acalmá-la, mas ela e Pikachu abriram um berreiro. – Com certeza não foi nada demais, ninguém se machuco, não precisa chorar!
Falo, desesperada, sem saber o que fazer pra ela parar de chorar. – Tem alguém aqui, as portas... Quero sair daqui...
-Alguém que nos salvou. – Ela parou de chorar e me observou. – Se alguém nos salvou, então não é ruim. Talvez seja uma brincadeira daqueles garotos que nos deixaram pra trás...
-Essa brincadeira não tem graça...
-Eu sei... Mas aposto que eles estão em algum lugar por aqui, fantasiados de fantasmas e gritando “Bu” quando entrarmos, só pra rir da nossa cara.
-Será?
-Rocket que não é, ele não iria querer nos salvar, não acha?


Ela sorri e acena, sua Pikachu também se acalmava. Respiro mais calma. Rezava para que fosse uma brincadeira sem graça de algum treinador. Apesar da esperança, algo me dizia que não era tão simples...


Mas quem podia ter nos salvado? Levanto-me e saio de baixo do lustre, arrastando Aya junto. Olhamos ao redor. Podíamos sair com o teleport, mas... As lembranças das tentativas de um teleport bem sucedido me vieram à mente. Ele me esquecia na metade das vezes, a outra metade parei em cima de árvores, dentro de fontes, no telhado do Gym ou do Centro Pokémon, tendo que ser salva depois. Foi vergonhoso. Parecia ser mais perigoso depender dele. Pokémon forte para derrubar as portas? Não tenho mais...

-Er. Que tal irmos por ali? – Observo o local indicado. Ela queria subir as escadas? Podiam estar podres e se partir... Como se visse minha duvida, ela complementava. – Quer dizer... Deve ter alguma janela por ali, poderíamos sair... – Estou curiosa demais para sair, sei que vou escolher outro caminho, mas a exploração teria que começar por algum lugar e Aya ainda estava assustada. Mas acho que prefiro evitar o andar de cima, a possibilidade de o chão se quebrar me preocupa...
- E se o chão quebrar? – Pergunto e ela abaixa a cabeça, não havia pensado na possibilidade. – Podemos tentar achar quem usou o ataque. Se nos salvou, pode ser um amigo, quem sabe ele conhece o local e nos guia?


Digo com um leve sorriso. A possibilidade de encontrar alguém que pudesse ajudar pareceu animar a garota que agora sorria, acenando de forma afirmativa. Essa minha curiosidade um dia vai me matar... Estou com esse pressentimento... Quer dizer, quais as chances de encontrar algum aliado ali no meio? E ainda quero explorar... É, devo ter pirado de vez, tenho pouco amor à vida...



Off: Sei que vamos nos divertir \o/

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Havia um misto de medo e outros sentimentos ali. Aya provava ser uma criança incrivelmente medrosa e infantil, chorando e berrando junto de sua pokémon por culpa dos sustos causados à ela pela combinação de chegar próximo à morte e de ser trancada forçadamente na mansão. Nem se quer considerava a possibilidade de alegrar-se com a realidade de estar viva e ter sido salva, apenas fazia o mesmo que uma criança sem seu doce faria. Ao menos Melissa era capaz de momentaneamente acalmar sua companheira, confortando tanto a garota de cabelos rosados como a si mesma de que tudo provavelmente não passava de uma brincadeira de mau gosto das pessoas que haviam entrado na mansão antes da dupla.

As garotas então decidiam continuar a explorar o lugar - sendo esta a única opção que tinham - e subiam as escadarias disponíveis para chegarem ao andar superior. Assim que chegavam ao final da escada deparavam-se com um pequeno corredor entre ambas as escadarias, ao seu final havia uma porta dupla feita de carvalho, empoeirada, antiga e, ao mesmo tempo, visivelmente sendo um trabalho estupendo por parte de quem quer que tivesse a feito, como era evidente por não mostrar sinais de desgasto ou se quer algum arranhão. Sem dúvida alguma as portas haviam sido feitas por algum mestre carpinteiro e durariam mais algumas decadas ali, caso não fossem atingidas por um ataque potente.

Após admirar, ou não, o trabalho feito ali, a dupla de garotas prosseguia e após algum esforço abria um dos lados da pesada e grossa porta dupla. Ao erguer seus rostos para verem que tipo de sala era aquela elas notavam algo completamente diferente das outras áreas da mansão: Era um salão grande de formado quase que redondo com cadeiras e mesas espalhadas nas extremidades, em seu centro havia uma espécie de pista de dança onde ocorriam bailes, mais à frente, no lado oposto do lugar ao que as garotas estavam, era possível ver um palco imenso e alto. Vendo que não havia nada de interessante nos outros lugares do salão as garotas não viam outra alternativa se não avançarem até lá.

Foi quando estavam no centro do lugar que um evento estranho e desconhecido novamente repetiu-se: O fechar das portas logo atrás pelo uso de alguma força misteriosa e desconhecida. As garotas assustavam-se com a repetição desse acontecimento, mas não viam alternativa além de prosseguirem pelo salão até o palco e, com sorte, encontrar algum caminho alternativo por trás das cortinas que antigamente era utilizado pelos artistas. Bom... se aquilo realmente fosse uma brincadeira pelo menos por hora estavam sozinhas e seguras, não é? Essa afirmação logo era quebrada ao ouvirem barulhos aparentemente oríundos de uma guitarra elétrica, era agudo, alto e irritante a quaisquer ouvidos delicados que uma das garotas possuísse. Para o terror de ambas o "show" continuava por alguns segundos antes das cortinas do palco abrirem-se por meio de alguma energia psíquica, lentamente ficava visível o guitarrista responsável pelo barulho... não parecia ser boa pessoa e com certeza não estava em meio aos treinadores que haviam entrado na mansão. Era um homem de cabelos longos e azuis, dificilmente de coloração natural, seu rosto era marcado por uma maquiagem exagerada e tipo de roqueiros do gênero musical metal pesado, seu corpo também refletia isso com maquiagens, tatuagens ou roupas estranhas e exageradas, em seus braços estava a guitarra causadora do barulho, aquele era um homem visivelmente louco e no mínimo assustador, ao seu lado havia um pokémon humanoide alto, de pele alva e com uma juba azul, pintado de forma a refletir os gostos de seu dono, numa de suas mãos estava um pêndulo característico daquele pokémon.



Pokémon Mansion: Novas Amizades e Muitas Confusões! 5bBgahK


- Ooh, ooh! Que gatinhas temos aqui, uma loirinha e uma fofinha inofensiva, ahhhhhhhh, assim eu fico louco! - O homem gritava com uma voz histérica, provavelmente zoava ambas as garotas mas ao mesmo tempo mostrava-se intimidador. - O comandante havia ido terminar de liquidar e caçar os otários que entraram aqui para lutar com a gente, é uma pena, ele me fez limpar todo aquela obra de arte... aquele sangue lindamente vermelho e os restos dos corpos espalhados pelo palco, depois ele ainda me deixou sozinho, mas vejo que agora poderei brincar com os meus alvos favoritos! Gatinhas... posso dizer que vocês não sabiam o que encontrariam aqui na mansão... Kekekeke, que azar encontrarem um cara como eu por aqui... eu não sou gentil, sou um quebra ossos... Estão prontas para brincar com um Rocket?!

O homem não era só estranho, pelas palavras dele dava a parecer que era um completo pervertido. Tanto Melissa como Aya sentiam calafrios sem terem chance de evitar, era assustador pensar estarem sozinhas à mercê de alguém tão louco como aquele roqueiro que, além de visivelmente frio, cruel e sádico era também um tarado... ao olhar para o pokémon do homem ele parecia forte, a afirmação de que um grupo enorme de pessoas havia sido estraçalhado por seu superior também não acalmava ambas e confirmava seu maior medo: Encontrariam, sem dúvida alguma, um rocket de altíssimo nível mesmo que derrotassem o rockeiro esquisito. No entanto os pensamentos de ambas eram interrompidos quando o homem, acompanhado de seu pokémon, saltava do palco e começava a caminhar na direção de ambas que, paralisadas pelo medo ou simples presença do Hypno branco, não moviam-se. O homem aproximava-se com passos desconexos e dava a parecer que estava embriagado. É... o homem era alguém desprezível, a escória da humanidade, o pior tipo de pessoa que podia-se encontrar... e ele estava bem ali, na frente de duas inocentes e jovens garotas. A distância entre o estranho e a dupla? Apenas alguns metros. Assim que parava de andar o homem fitava as duas com um olhar psicótico, analisando ambas antes de falar com uma voz assustadora e louca.

- Apenas de olhar para vocês tremendo estou me excitando... que delícia ver vocês assim com medinho... Ahhh boy, eu quero fazer vocês sofrerem é agora... Mas seria muito sem graça simplesmente fazer vocês gritarem e sangrarem.- Falou, levando a mão direita à sua barriga, coçava-a e depois apertava-a como se estivesse tentando arrancar a própria pele... ficava aparente que as intenções dele para com Aya e Melissa não eram tão "boas" como matá-las, era algo muito pior, ele queria tortura-las. Tão terrível era a cena que mais aparentava ser um pesadelo, mas quem dera não fosse real... Como se não bastasse o louco retirava de suas vestes a capsula de um segundo pokémon, expandindo-a e liberando o pokémon que ali estava... Podia ficar pior? Era uma criatura já bem conhecida por Melissa: Uma serpente gigantesca e em maior parte negra, em seu rosto eram visíveis duas grandes mandíbulas e na ponta de sua cauda havia uma lâmina venenosa, aquela pokémon era uma Seviper e ela logo focava-se nas adolescentes, observando-as com um olhar faminto. Aliás, tão grande era aquela cobra que chegava aos assustadores 3 metros de comprimento, consideravelmente maior que a média alcançava pelas Sevipers de 2,7 m. - Éeeeeek, uma batalha normal seria muito mainstream e sem graça, quero ficar ainda mais excitado que já estou... vamos brincar um pouco... Seviper, faça da Pikachu nossa refém! Hypno, o microfone.

Assim que seu treinador dava a ordem a imensa serpente saltava na direção da pequenina e indefesa roedora elétrica, jogando a criadora e a coordenadora para os lados enquanto prendia a Pikachu com seu corpo antes de voltar para próximo de seu treinador, fazendo a pokémon capturada de refém assim como o desejado pelo roqueiro. Hypno, por sua vez, usava o Psychic para trazer do palco uma mochila grande e pesada, colocando-a aos pés de Melissa.

- Eu dito as regras aqui, entenderam? Nada de gracinhas. Nessa mochila aí temos certas roupas e alguns acessórios... você loirinha, quero que você pegue um microfone e batalhe comigo enquanto canta. A de cabelo rosa pode apenas assistir... depois da batalha irei brincar com objetos afiados e a deixarei vendo de olhos bem abertos ao que acontece com você... - Anunciou, labendo os lábios com sua impressionantemente grande língua. Após a declaração nada sutil o homem soltou uma gargalhada histérica, divertia-se com o que planejava para causar sofrimento às garotas. - Ah, se não seguir o que eu quero a ratinha vai sofrer e nada vai mudar no destino de vocês, vão virar meus brinquedinhos do mesmo jeito, então é melhor que a galeguinha faça o que eu quero de uma vez, sem gracinhas, entendeu?

Estava claro... o homem não brincava. Ele era um maníaco, louco, desprezível, insano e tudo mais o que pudesse ser dito sobre ele... mas ele não brincava, suas palavras eram proferidas com um tom que somente um louco pode usar e a feição em seu rosto era a de um sádico enlouquecido, não havia escapatória, suas demandas estavam claras e apenas um tolo tentaria negociar com ele.




Off: Post gigante \o/ Hora de agitar as coisas :3

Imagem do NPC

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Off: Pode dizer "Aleluia, ela postou!" XD



Novas Amizades e Muitas Confusões!

Aya, sem sombra de dúvidas, era medrosa. Sem muita experiência, isso eu pude notar com facilidade. Chorando por causa do susto que levou, de quase ter morrido, enquanto eu ficava feliz com a possibilidade de haver alguém cuidando de nós em algum lugar. Ser trancada no local? Bem, não era confortável, mas sentar e chorar não me resolveria muito, então só podemos seguir em frente. Era “sentar e aguardar” ou “explorar”. Não foi difícil perceber que a coordenadora queria sentar e chorar, mas não foi tão difícil convencê-la a explorar.


Subimos as escadarias com algum receio. Medo dos degraus quebrando sob nossos pés. Já estive em queda livre uma vez e sei que não é agradável. Tenho minhas duvidas de que alguém fosse nos salvar uma segunda vez, caso o pior ocorresse, então me mantive atenta. Por sorte, nada ocorreria e pudemos seguir por um corredor, até nos deparar com uma porta velha e pesada. Ótimo, lá vou eu empurrar uma porta pesada...

-Mel, elas parecem intactas!


Aya dizia, parecendo admirada, enquanto respondo com apenas um “é mesmo”, começando a empurrar. A me ver tentando abrir, a garota me ajudou, o que me deixou grata. Força física não é meu forte. Do outro lado, um salão aparentemente de festas e imenso. Um palco num lugar, mesas espalhadas, nada de interessante. Adentramos para explorar, mas cometi o erro de não estar com Castiel ao meu lado, ou o Venonat...


Novamente as portas se fechavam misteriosamente. Dei um pulo com o barulho repentino, enquanto Aya reagia ao mesmo som com um berro agudo. Okay, se aquilo era uma pegadinha, já estava perdendo a graça. Infelizmente, o silêncio foi quebrado com a violência após o ataque brutal de um som agudo, pertencendo algum instrumento. Eu e Aya tapamos os ouvidos, tentando amenizar o barulho repentino persistente. Por sorte, ou azar, parava, mas o responsável mostrava a cara estranha e pintada.


O que um guitarrista fazia numa casa velha e empoeirada? Essa foi à pergunta que me veio no primeiro momento. Não estava com o grupo e não tinha o olhar mais amigável... Era esquisito, bizarro, feio, extravagante, sem senso de moda e estranho. Aponto a pokédex para o Pokémon que o acompanhava, olhando para Aya. Ela estava paralisada, estando trêmula. Ai Arceus, o que faço? Ele se pronunciava, tendo uma voz histérica, mas não era a feição ou a voz que me intimidava, mas sim o que ele dizia.


Pelo o que ele dizia, não éramos as primeiras a encontrá-lo. Um grupo havia ido à frente e levado a pior. Isso me preocupava. Mais um rocket ameaçando vidas, será que não havia algum que fosse diferente? Todos me perturbavam, tiravam noites de sono e me irritavam, ou me deixavam tão confusa que não entendia mais nada, embora apenas um realmente tenha me deixado sem saber o que responder e ocultado seu objetivo.


Agora estou diante de um assassino pervertido que me causava calafrios. Minha sorte não deve gostar de voar e, portanto, ficou em Pewter. Quem sabe algum ranger aparecesse? Só teria que tentar chamar a atenção de um, o que não seria difícil. Problema era se algum conseguiria chegar e ajudar... Sem falar nas possibilidades de encontrar alguém mais forte que o Esquisitão (eu tenho que chamá-lo de alguma forma, não é?).


O rocket andava de forma estranha, como se estivesse embriagado... Bem, talvez fosse bom, alguém sob efeito de bebidas dificilmente lutará bem, espero... Ele é louco, mas seus sentidos estão alterados, isso pode dar uma chance, mas Aya continua parada em pânico, o que dificultava um pouco. Meus olhos se arregalam ao ver a serpente desagradavelmente familiar. Era diferente, parecia maior que qualquer outra que já vi... Mas nada é tão ruim que não possa piorar, então, a serpente gigante prendia a Pikachu de Aya e a fazia de refém.


Tudo foi demais para ela e minha parceira desmaiou ao ver a cobra se aproximando. Que momento para cochilar... E agora tenho que lutar cantando pra salvar a Pikachu, eu, Aya e meus companheiros... Isso é inédito... Vou ter que, literalmente “Lalalala, ataque, lalalala”? Acho que não daria certo...


Certo, talvez uma canção calma junto com a embriaguez o faça dormir. Se o treinador dorme, os Pokémon não tem mais motivos para atacar, mas enquanto batalho, quem posso usar no combate? Respiro fundo, pegando o microfone e uma pokébola. Liberei Castiel da esfera bicolor, olhando meu pequeno anjinho. Não sei quem será o oponente, talvez Hypno, Seviper, ou algum outro que não surgiu.

-Cass, acha que pode se mover por conta?


Pergunto preocupada. Ele diz seu nome de forma lenta e arrastada. Talvez eu pudesse mandar ”sinais”, conforme o que sentia, mas daria certo? Libero Utau também e a vejo em posição de alerta, rosnando.

-Utau, preciso mais de apoio moral... Se for preciso, comande Castiel.


Uma ordem estranha, mas necessária. Fico cantando uma música de ninar e tento colocá-lo para dormir, enquanto Castiel luta sob os comandos de Utau. Ela estranhou, mas sentou-se ao meu lado e observou, dizia algo para Cass que acenou afirmativo, embora inexpressivo. É, que Arceus me proteja.


Agora cantar. Foi meu sonho, e ainda é em parte, cantar, mas não assim, nessa situação. Faz tempo que minhas músicas se resumiam a melodias para acalmar Juan em noites de chuva. Respiro fundo.

-Tudo bem, irei cantar para você, mas antes que conhecer meu oponente e quero a liberdade de todos aqui, caso você seja derrotado.


Digo com autoridade, batendo de leve no microfone, testando a sonoridade do mesmo. Se não fosse a situação, poderia ser divertido lutar cantando, ficaria para uma próxima, quando não houvesse vidas em perigo.

descriptionPokémon Mansion: Novas Amizades e Muitas Confusões! EmptyRe: Pokémon Mansion: Novas Amizades e Muitas Confusões!

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A figura parecia divertir-se enquanto ouvia a doce voz da garota cantara uma canção de ninar que era oque passara em sua mente; liberava um sombrio sorriso à Mel, deixando algumas palavras escorrerem de sua boca, dirigindo-as à garota diante de si, enquanto seu corpo movia-se para todos os lados, parecia de fato louco e imprevisível:

- Uma canção de ninar, baby? Este é o seu melhor? Cadê o ROCK? Por favor, se irá cantar, cante algo descente, meus ouvidos não são qualquer uma lixeira, onde você possa depositar lixos como esta canção... Patética.

Após tal fala o homem começou a mover-se pelo local, ajoelhava, fazia gestos com suas mãos; e por fim pegara um canivete em suas mãos, "brincando" de jogar tal artefato ao ar, e pega-lo em seguida ainda no ar, enquanto ouvia a garota dizer-lhe mais algumas palavras, na tentativa frustrada de aplicar à batalha algumas condições.

- Hey, hey, gatinha... Eu dito as regras, já lhe disse isto. Alias, não conte com esta hipótese furada de me vencer. Agora, Seviper, você não está realmente apertando a ratinha; quero vê-la presa, sem ar algum correndo por entre seus pulmões. - Rompia sua frase enquanto retornava a fazer o mesmo gesto de antes, passando sua língua em seus lábios, seguindo por uma forte gargalhada sombria.

Após tal frase a grandiosa pokémon serpente pôs-se à apertar cada vez mais fortemente a Pikachu; o corpo da mesma contorcia-se, e por um momento parecia sem reação alguma, porém após alguns instantes terminou por liberar um intenso e sofrido grito de dor; seu corpo decididamente pequeno em relação à Seviper, foi intensamente jogado contra o chão, e assim o corpo do pokémon jazia por alí, em um estado de fracasso e desmaiado.

Após tal ação, a serpente simplesmente deslizou por entre o solo do local, chegando assim ao local em que a figura tenebrosa, porém um tanto quanto cômica estava, enrolando seu corpo ao redor de seus pés enquanto fitara Mel; seu olhar não era dos melhores, parecia repleto de ódio e amargura. A figura do homem retornara a dizer mais algumas palavras enquanto isto:

- Então minha loirinha, você não está conseguindo me manter excitado... Vamos lá, sei que você pode fazer melhor, mostre este seu corpo delicioso para mim. Quero ver como você se comportará quando ver seu pokémon cair igual à esta rata imunda.

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descriptionPokémon Mansion: Novas Amizades e Muitas Confusões! EmptyRe: Pokémon Mansion: Novas Amizades e Muitas Confusões!

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Off: Desculpa demora >.<
Off2: Tirei o template e quero tua opinião se fica melhor com ou sem =3
Off3: Thanks por me narrar ^^


O louco se movia de forma aleatória. Totalmente pirado, sem sombra de duvidas, ou simplesmente bêbado, quem sabe os dois? Mas de toda forma, a canção de ninar não ajudou a deixá-lo deixar mais sonolento, ao contrário, apenas o irritou. O esquisitão queria rock e faço uma careta.

Certo, um cara grosso, pervertido, irritante, alcoólatra, metido... A lista de “adjetivos” estava crescendo... Ele fazia coisas estranhas, já ouvi um ditado dizendo que, com louco, não se discute. Agora entendo o motivo, discutir com ele seria total perda de tempo. Teria que cantar alguma coisa rápida, lutar, derrotá-lo e provavelmente fugir em seguida antes que ele faça alguma coisa.

Cerro os dentes com raiva. Ele era muito irritante. Ver aquele cara me chamando de “gatinha” já era de dar nos nervos, mas noto que alguns rockets são abusados... O que mais me irritava era o ato covarde contra a Pikachu de Aya. Ela era frágil demais para estar ali e aquela serpente infernal agora me encarava. Não me contenho mais e deixo as palavras saírem antes de pensa.

-Eu NÃO sou sua loirinha! Não vou te mostrar nada! Você não passa de um covarde maluco que ataca meninas perdidas! Quero ver se consegue ser tão valente com alguém mais forte! Mais uma coisa: Saiba que não é o primeiro que me ameaça, ao contrário, já é o quinto se contar um grupo de bandidos apenas como um! E olha só, ainda estou aqui... Você não passa de um rocket horroroso, medroso, metido que se esconde atrás de um chefe mais forte! – Vou elevando o tom de voz de forma inconsciente enquanto xingo aquele ser infeliz. – Quer ver algo divertido? Então vou mostrar! Castiel, Confusion nesse seviper e o jogue em cima desse cara! Depois mais um confusion e tire a Pikachu de perto deles!

Comando meu pequeno anjinho distraído. Estava com grande raiva da seviper e do estranho rocket metido a roqueiro. Não me passava nada na cabeça, só queria o ver pagar pelo o que fez e nada mais importava. Meu coração começava a ficar acelerado. Geralmente tento manter a calma, mas agora, queria ver um lustre de cristal caindo na cabeça daquele homem! Exatamente igual ao que quase caiu na minha cabeça, só sem a parte do raio de gelo!

Cometi o erro de não pedir para Castiel me guiar e agora Aya e eu estávamos presas. Devia ter tido mais cuidado. Talvez não devêssemos ter procurado a origem daquele ataque e procurado uma saída... O pior de tudo é que não posso nem pedir ajuda para a “bela adormecida”, ela não tinha mais nenhum Pokémon e ainda estava desmaiada. Que infernos! Mas vamos por partes: primeiro tirar Pikachu do perigo, depois chutar a cara daquele cara até que vire do avesso! Acho que terei que começar a levar algum calmante comigo...

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A garota parecia realmente apavorada com tudo aquilo que se passava ali, o corpo da rata jazia ao chão, o homem louco continuava a saltar e correr por todos os locais, em uma ordem aleatória; isto é, até algo surpreender a todos que alí estava.

Um portal de coloração enegrecia surgia em meio ao local; o portal parecia já ser conhecido pela garota, que estranhara o mesmo ter se aberto mais uma vez diante de si, e ainda mais no interior daquela tenebrosa mansão repleta de criaturas más que de certo modo sofriam influencia de Mewtwo, tornando-se mais desagradáveis e ariscos.

O portal parecia diminuir-se a cada instante que passara, e o portal como chamou a atenção de todos ali presente, até mesmo Castiel e Seviper esqueceram-se de liberar seus movimentos; caso a garota desejasse, teria de ser ágil e rápida para alcançar o portal à tempo... Mas oque faria com sua parceira e sua pokémon que estava desmaiada no momento?

A garota poderia até mesmo adentrar tal local, mas antes teria de encontrar uma forma de ajudar seus parceiros, ou leva-los contigo, oque seria difícil, mas talvez possível.

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Off: Thanks =*
Off2: Desculpa o post lixo, mas meus neurônios estão em falta ;-;


Coisas estranhas acontecem comigo com certa frequência. Isso eu já percebi muito bem, desde que sai de casa. Esse momento, claro, não era diferente. O homem feio, estranho, maluco fazia movimentos aleatórios bizarros, era bizarro além da conta... Mas não era isso o que deixava tudo mais estranho.

Um portal surgia próximo da minha presença. Era familiar para mim, mas havia algo estranho. Lembrava-me dele luminoso, colorido, sendo até bonito, mas agora era negro. Parece que estou começando a atrair portais, para que mais um tenha surgido na minha frente. Desisti de entender isso tem algum tempo...

Agora, algo importante: Estava lá minha chance de escapar e, com sorte, levar Aya e Pikachu junto. Ele prendia a atenção de todos, deixando os inimigos com a guarda baixa, embora eu não tivesse muito tempo. Irei levar todos comigo.

-Cass, Confusion!

Um único comando era o suficiente para ele me entender. O movimento chave de meu companheiro. Sempre tão útil, tentando puxar a Pikachu para tentar trazê-la para perto de mim, enquanto arrasto Aya para jogá-la dentro do portal, retornando a todos os outros companheiros que estavam fora, menos Cass é claro, até ele terminar seu trabalho. Se algo desse errado, porém, eu retornaria o meu anjinho, não quero que ele corra perigo... Não tenho tempo para ser delicada. Agradeço por ela não ser pesada e não estar longe. Com sorte, pararíamos num local tranquilo, igual ao que encontrei Minccino. Rezo para que tudo de certo.

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A jovem aspirante a criadora almejava escapar daquela mansão maldita, antes mesmo de ter um verdadeiro desafio; seu intuito maior era levar consigo sua parceira o pokémon de sua parceira... Castiel usou Confusion na pequena ratinha, levitando-o no ar enquanto Melissa tentava arrastar a parceira para o interior daquele portal, nem mesmo imaginando os perigos que poderia correr.

Os quatro estavam próximos do portal, quando a parceira e sua Pikachu foram capturadas pela figura horrível que antes tentava assediar a garota; no intuito de mante-las fora do portal. Com toda aquela confusão, as duplas nem mesmo notaram a presença de outro individuo no local... O ser aproximava-se a passos curtos e leves em direção de Melissa, fitando-a em seu olhar, com uma expressão sombria estampada em sua face... Para surpreender a garota? A figura era idêntica à Gabriel Paiva, um amigo seu. Tal liberara uma breve frase apenas após empurra-la, fazendo-a desaparecer no portal enquanto Castiel pulava consigo:

- Adeus!

Por fim, a garota se encontrava agora em um local sombrio, enquanto em sua mente prosseguiam vários pensamentos, principalmente sobre oque aconteceria com sua parceira? A quais perigos ela estaria exposta no interior daquela grandiosa mansão com aqueles pirados? E aquela figura sombria? Por que alguém que em sua mente era realmente seu amigo, teria feito tal ação?

O local em que a garota estava submerso era definitivamente sombrio, a vegetação no local era morta, haviam apenas pequenos amontoados de grama bem espalhados pelo local. A neblina pairava pelo ar, dificultando a visão. O céu era absurdamente negro, nem mesmo algo parecido com a lua do mundo real era possível ser visto... Apenas um amontoado de neblina e escuridão.


Off: Apenas ontem quando já estava saindo tive permissão para de fato postar aqui. ^^ So... Ai está.

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