Off: estou ficando preocupada e me perguntando se devo realmente colocar sangue nesse frasco >.> mas tu ta me deixando ainda mais curiosa <.< curiosidade ganho @.@
É... Esse é o Cass... Deixando-me no meio do nada, me pergunto por que não estou surpresa? Mas bem, paciência. Pelo menos Vini começou a nos guiar e não demorou a chegarmos ao templo. O teleport não foi totalmente preciso, mas meus pés agradecem a economia de passos.
Chego perto de algumas pedras, Utau correndo atrás de mim, Vini e Cass se aproximando, embora um pouco mais atrás, quando paro de repente. O brilho parecia ter ficado mais intenso e, sem ter tocado, passei a escutar uma voz familiar. Será que enlouqueci?
“Era apenas ilusão” penso, mas antes que pudesse perceber, já pensava se tinha alguém para aquecer o prisma. Suspiro pesadamente, tentando ignorar, mas era difícil. O prisma, o desenho, aquele templo definitivamente estava me fazendo mal. Olho para meus companheiros, não pareciam ouvir nada. Não quero expô-los ao perigo, mas não podemos ficar presos aqui.
-Utau, acho que vou fazer algumas loucuras.
Minha companheira e melhor amiga me olha chocada e logo começa a contestar. Aproximo-me do prisma e sinto-a morder a ponta de meu casaco, para tentar impedir meu avanço. Olho e sorrio, tentando parecer confiante.
-Quantas loucuras nós duas já fizemos, mas no final, tudo terminou bem?
Digo. A resposta era simplesmente “muitas”, nossa sorte nos deixava em apuros várias vezes, mas de alguma forma, sempre sobrevivemos. Relutante, ela me solta e deixa eu me aproximar do objeto brilhante. Observo, tentando ver o quanto havia sido congelado. Sinto que devo aquecê-lo, embora talvez fosse ele me atraindo de alguma forma novamente.
Tento enrolar o prisma em algum cachecol que eu possua, para tentar mantê-lo aquecido, quando fito de relance o frasco e lembro-me do desenho. Mordo o lábio com alguma força, indecisa, quando me aproximo da presa e vejo se havia ponta, caso houvesse, usaria para furar a ponta do meu dedo, deixando algumas gotas de sangue escorrer para dentro do frasco. Se não tivesse ponta, morderia a ponta do indicador até sair um pouco de sangue, seguindo o restante igual. Rezo para que nada de ruim aconteça.
É... Esse é o Cass... Deixando o grupo no meio do nada, me pergunto por que não estou surpresa? Mas bem, paciência. Pelo menos Vini começou a nos guiar e não demorou a chegarmos ao templo. O teleport não foi totalmente preciso, mas economizou alguma caminhada.
Melissa corria para perto das pedras, a sigo de perto e estranho quando ela para. Parecia refletir, estando preocupada com algo. O que havia ocorrido? Ela me observa brevemente e inclino a cabeça para o lado, confusa. Geralmente é fácil para mim entendê-la, mas parece que há coisas que apenas ela vê e escuta. Isso me deixa perdida.
Fico boquiaberta quando ela menciona que ia fazer alguma loucura. Ela pirou? Surtou? Enlouqueceu de vez? Mordo a barra do casaco dela, para impedi-la de chegar perto do prisma de novo. O que essa coisa fez com o pouco de sanidade que existia na cabeça da Mel?! Vou congelar essa coisa até ele ficar coberto de tanto gelo, que vai parecer ter saído da era do gelo!
Mel me observa e força um sorriso, tentando parecer confiante. Seu argumento não é seguro, dependendo da sorte dessa forma, embora seja verdade. Ela está contanto com um milagre, mas tenho certeza de que é uma má ideia. Quero dar uma ideia melhor, mas não tenho nada. A solto, muito relutante, observando nervosa enquanto ela faz o que acredita que tem que fazer.
Mel
É... Esse é o Cass... Deixando-me no meio do nada, me pergunto por que não estou surpresa? Mas bem, paciência. Pelo menos Vini começou a nos guiar e não demorou a chegarmos ao templo. O teleport não foi totalmente preciso, mas meus pés agradecem a economia de passos.
Chego perto de algumas pedras, Utau correndo atrás de mim, Vini e Cass se aproximando, embora um pouco mais atrás, quando paro de repente. O brilho parecia ter ficado mais intenso e, sem ter tocado, passei a escutar uma voz familiar. Será que enlouqueci?
“Era apenas ilusão” penso, mas antes que pudesse perceber, já pensava se tinha alguém para aquecer o prisma. Suspiro pesadamente, tentando ignorar, mas era difícil. O prisma, o desenho, aquele templo definitivamente estava me fazendo mal. Olho para meus companheiros, não pareciam ouvir nada. Não quero expô-los ao perigo, mas não podemos ficar presos aqui.
-Utau, acho que vou fazer algumas loucuras.
Minha companheira e melhor amiga me olha chocada e logo começa a contestar. Aproximo-me do prisma e sinto-a morder a ponta de meu casaco, para tentar impedir meu avanço. Olho e sorrio, tentando parecer confiante.
-Quantas loucuras nós duas já fizemos, mas no final, tudo terminou bem?
Digo. A resposta era simplesmente “muitas”, nossa sorte nos deixava em apuros várias vezes, mas de alguma forma, sempre sobrevivemos. Relutante, ela me solta e deixa eu me aproximar do objeto brilhante. Observo, tentando ver o quanto havia sido congelado. Sinto que devo aquecê-lo, embora talvez fosse ele me atraindo de alguma forma novamente.
Tento enrolar o prisma em algum cachecol que eu possua, para tentar mantê-lo aquecido, quando fito de relance o frasco e lembro-me do desenho. Mordo o lábio com alguma força, indecisa, quando me aproximo da presa e vejo se havia ponta, caso houvesse, usaria para furar a ponta do meu dedo, deixando algumas gotas de sangue escorrer para dentro do frasco. Se não tivesse ponta, morderia a ponta do indicador até sair um pouco de sangue, seguindo o restante igual. Rezo para que nada de ruim aconteça.
Utau
É... Esse é o Cass... Deixando o grupo no meio do nada, me pergunto por que não estou surpresa? Mas bem, paciência. Pelo menos Vini começou a nos guiar e não demorou a chegarmos ao templo. O teleport não foi totalmente preciso, mas economizou alguma caminhada.
Melissa corria para perto das pedras, a sigo de perto e estranho quando ela para. Parecia refletir, estando preocupada com algo. O que havia ocorrido? Ela me observa brevemente e inclino a cabeça para o lado, confusa. Geralmente é fácil para mim entendê-la, mas parece que há coisas que apenas ela vê e escuta. Isso me deixa perdida.
Fico boquiaberta quando ela menciona que ia fazer alguma loucura. Ela pirou? Surtou? Enlouqueceu de vez? Mordo a barra do casaco dela, para impedi-la de chegar perto do prisma de novo. O que essa coisa fez com o pouco de sanidade que existia na cabeça da Mel?! Vou congelar essa coisa até ele ficar coberto de tanto gelo, que vai parecer ter saído da era do gelo!
Mel me observa e força um sorriso, tentando parecer confiante. Seu argumento não é seguro, dependendo da sorte dessa forma, embora seja verdade. Ela está contanto com um milagre, mas tenho certeza de que é uma má ideia. Quero dar uma ideia melhor, mas não tenho nada. A solto, muito relutante, observando nervosa enquanto ela faz o que acredita que tem que fazer.