Re: De passagem por Viridian!

por **Just Norman** Sex Nov 28 2014, 13:22

Temendo que seus pokémons ficassem assustados com aquele local, preferiu retornar seu Poliwag, para então troca-lo por Shuppet, que havia sido capturada recentemente, seu plano seria tentar criar uma amizade com a fantasma. Quando ela sai de sua pokéball, ela começa a olhar para os lados, e, percebendo que estava no mundo fantasma, ela se arrepia toda, e diz:

- Achei que nunca mais iria voltar para este inferno!! - Ela olha para o resto do grupo e vê que todos estão sérios - Ah, já entendi, estão atrás do ex-mestre, não é? Ao menos temos algo bom a fazer, já fazia um bom tempo que eu queria bater naquele idiota.

- Deixe-me entender, praticamente todo mundo aqui tem ódio desse monotrainer? - perguntava Frank.

- Na verdade, ele é um homem cruel e sem piedade, ele sempre roubava o pertence de diversas pessoas, incluindo seus pokémons, para depois mata-las, mas não apenas isso, ele era cruel até conosco, os pokémons que ele controlava, pegue como exemplo o Litwick, desde pequeno, quando foi capturado, haviam lhe ensinado um poder chamado Trick Room, ele conseguia criar salas e fazer delas ilusões, como corredores sem fim, porém, ele o mandava utilizar constantemente, e, por isso, ele começou a acreditar em suas próprias ilusões, ele me disse que já estava beirando a insanidade - Ele olha para o céu, talvez pensando a respeito de seu finado amigo - Bom, vamos continuar viagem, fiquem a procura de um enorme castelo, é lá aonde ele vive, para voltarem para o mundo dos vivos, devemos destruir o pokémon que criou este espaço fechado, mas, antes de tudo, espero que estejam preparados para acabar com uma vida de verdade, caso contrário, não poderão ajudar na batalha.

Seguindo ao Pumpkaboo, o grupo segue viagem, e, entre um pulo de plataforma á outra, encontraram algo ainda mais estranho: uma casa de madeira, bem pequena por sinal, a madeira parecia ser bem negra, não se era possível identificar de qual árvore era feita, ao chegarem mais perto, conseguiam sentir o cheiro de madeira mofada, como se ela já sofrera muito com tempestades e água, não havia nenhuma janela, apenas uma porta, ao lado dela, havia uma placa, dizendo: "Residência dos Dukkes".

O que Asaph iria fazer? Investigar ou continuar o caminho?

Narrações

tks, the raven@cg!

por **Surik** Ter Dez 02 2014, 13:39

O que havia lhes sido proposto era algo realmente estarrecedor. Precisavam estar dispostos a matar, pois era a única solução para o problema. Asaph não aceitou muito bem a ideia, não gostava da possibilidade de ter que tirar uma vida, mas resolveu ponderar sobre isso apenas mais tarde, quando fosse realmente necessário.

De uma plataforma a outra, procurando o castelo mencionado por Pumkaboo, acabaram encontrando uma residência, uma casa feita de madeira, com cheiro de mofo. Asaph se lembrava das explicações sobre aquele lugar, de que não havia ninguém ali que não houvesse perdido a vida, e a ideia de que a "Residência dos Dukkes" abrigasse indivíduos que não estavam mais entre os vivos era aterradora.

Entretanto, estavam em um lugar imenso e desconhecido, e havia pouquíssima chance de que de fato encontrassem o tal castelo em pouco tempo. Precisavam de ajuda, isso era fato, e se os "Dukkes" soubessem onde o monotreinador se encontrava, poderiam, talvez, ajudá-los.

A menos que fossem aliados tão próximos do monotreinador que pudessem atacá-los, e neste caso correriam um enorme risco.

- Pessoal, acho que poderíamos perguntar a quem mora aqui sobre o castelo que estamos procurando, o que acham? Shuppet, você conhece os "Dukkes"? Tem alguma ideia de quem vive aqui?

A característica mais marcante do jovem treinador, as piadas de péssimo gosto.. Asaph já contava com uma resposta malcriada da fantasma nessas alturas, e se perguntava se o que eles encontrariam naquela casa seria proveitoso ou perigoso.

por **Just Norman** Ter Dez 02 2014, 21:22

Após ouvir a respeito de matar ao inimigo, Asaph estava ainda em dúvida, ele não era capaz de fazer uma decisão daquelas agora, então decide pensar a respeito disto no momento que tiver tudo a seu controle. Olhando para a casa, o garoto pergunta a sua pokémon se conhecia algo sobre aquele local, ela olha para os lados, se esforçando para pensar a respeito disso, então diz:

- Dukkes? Esse nome não me é estranho... Sim, sim, Dukke é o nome do antigo mestre, ele sempre era chamado pelos pokémons roubados de Senhor Dukke, mas nunca o chamei disto, diferente da maioria dos pokémons que ele tem, que foram roubados, eu, quando nasci, a primeira coisa que eu vi foi o seu rosto, acredito que ele tenha roubado a mim ainda quando era um ovo, para tentar ganhar minha confiança, mas pokémons fantasmas não são como pokémons comuns, nós já temos pleno entendimento de nossas ações e ações de outros desde que nascemos, comigo não foi diferente, assim que o vi, percebi um sentimento de vingança, um espírito totalmente destruído por algo que agora tinha como único prazer causar o caos a qualquer pessoa.

- Provavelmente querem saber o que eu tenho a dizer sobre isso - falava a abóbora - Eu sempre fui um guia para todos os pokémons roubados, minhas ordens sempre foram transforma-los em fantasmas e levá-los ao castelo sem pausas, então eu sempre passei por aqui, mas nunca fui capaz de entrar nessa casa, ainda mais por ela ser guardada pelo mesmo monstro que matou Litwick, mas, como ele está agora preso no mundo dos vivos, temos passe livre para entrar e investigar.

Logo depois de falarem suas teorias, o grupo adentrava o casebre, por dentro, era ainda mais assustador, além disso, o cheiro era extremamente horrível ali dentro, como se a casa estivesse abandonada a muitos anos, o primeiro local que se era possível ver era a sala de estar, havia nela duas poltronas e três pequenos banquinhos próximos de uma lareira, as poltronas estavam destruídas, totalmente rasgadas, como se um animal selvagem tivesse atacado o local, dois dos banquinhos de madeira estavam totalmente vermelhos, porém era possível perceber pelo cheiro que aquilo era sangue, o central estava totalmente raspado em seu centro, como se tivesse acontecido uma explosão que sujou os demais banquinhos, perto dele, um rastro vermelho, como se um corpo foi arrastado até ali, e esse rastro levava até uma escadaria. Ainda próximo a sala, havia outro quarto: uma cozinha, olhando para ela, não havia nada elétrico, fogão á lenha, armários antigos com talheres de metal, estes totalmente enferrujados, o local estava também todo bagunçado, com muitos pratos sujos na pia, estes já criando fungos e bactérias, deixando aquela porcelana em um verde muito estranho.

Sem mais nada para ver no salão principal, o que Asaph iria fazer? Continuaria a procurar no mesmo local? Ou partiria para o segundo andar?

Narrações

tks, the raven@cg!

por **Surik** Qua Dez 03 2014, 00:37

As coisas passavam a fazer sentido. Aquela era a residência do homem que procuravam, afinal. O quadro que encontraram naquela que talvez fosse a sala de estar era aterrador. Um rastro de sangue ligado daqueles estranhos banquinhos ao pé de uma escada. A cozinha não revelava nada mais, então a atitude mais provável seria procurar no segundo andar. Todavia, eles estavam em um lugar estranho, não seria seguro estarem totalmente desprotegidos...

- O rastro de sangue indica que alguma violência ocorreu aqui embaixo, mas algo, ou alguém, foi arrastado até lá em cima. Sugiro que um de vocês fique aqui embaixo, "de guarda", enquanto vamos verificar lá em cima! E então, o que acham?

Asaph esperava que um dos dois rapazes se propusesse a permanecer no local.. Estavam claramente com muito medo, talvez fosse mesmo melhor não ver o que estava acontecendo lá em cima. O próximo passo era subir as escadas, bem lentamente para evitar barulhos na madeira, e proceder uma busca minuciosa no segundo andar da casa.

O jovem esperava encontrar a causa de todo aquele sangue, que ainda exalava cheiro apesar de aquela casa parecer estar abandonada a tanto tempo (assim indicavam os indícios na cozinha). Era apenas um dos mistérios daquele lugar, que certamente tinha muito ainda que desafiasse a lógica.

Além disso, seria bom conhecer o máximo possível daquele monotreinador. Talvez aquela causa desse algum indício de sua origem, do porquê fazia aquelas coisas, do monstro que estava naquela casa e, com muita sorte, algumas pokébolas daquelas que foram roubadas..

por **Just Norman** Qua Dez 03 2014, 11:15

Olhando para todo o local, Asaph percebe que aquilo estava abandonado a anos, devido ao estado da cozinha e talheres. Decidindo então subir as escadas, ele acredita que pode acontecer algo, por isso a melhor coisa a se fazer é deixar alguém de guarda, parecia algo muito fácil, era só preciso uma pessoa para subir, e como Asaph foi o primeiro a querer fazer isso, fizeram um plano de ação com Frank e Josh guardando o local enquanto ele procurava algo junto a Pumpkaboo e sua Shuppet. Subindo as escadas, era possível sentir a idade e o descuido que a casa teve durante os anos, mesmo não fazendo barulho, a primeira sensação era de que aquilo iria quebrar automaticamente, mas, com sorte, conseguiram passar a escadaria sem maiores dificuldades.

A primeira coisa que era possível ver no segundo andar era um corredor, neste corredor, 5 portas, 2 para cada lado e uma no final do corredor, cada uma delas parecia ser feita de uma madeira diferente, devido as cores de cada, a primeira da direita era a mais branca, seguido por um marrom claro na segunda da direita, depois um marrom comum na segunda da esquerda e outro mais escuro na primeira dessa direção, no final do corredor, a madeira com certeza havia sido queimada, estando mais escura do que carvão, mesmo assim mantendo a elegância e o alto padrão das demais. no espaço entre uma porta e outra, havia um quadro para cada direção, o da direita mostrava o que parecia uma fotografia de uma menina aparentemente feliz, porém o seu fundo era muito estranho, parecendo uma espécie de sangue, além de estar extremamente empoeirada.

Fotografia:

A outra foto era uma espécie de foto de família, com um pai, uma mãe e três filhos, podendo explicar o motivos das duas poltronas e dos três banquinhos, apesar disso, um pedaço da fotografia estava rasgado, deixando apenas o uma parte do corpo da filha mais nova, onde ela segurava um boneco de pano, porém, ao observar melhor, era fácil falar que a garota da foto ao lado era a mesma que foi cortada desta.

Agora, Asaph deveria decidir qual quarto ele iria procurar primeiro, talvez até criar uma ordem de qual procurar depois do outro.

OFF:

Narrações

tks, the raven@cg!

por **Surik** Qua Dez 03 2014, 12:02

O estado de tudo o que viam confirmava a antiguidade em que aquele local estava abandonado. O subir das escadas permitiu a Asaph a contemplação de outro corredor, este contendo cinco portas de tonalidades diferentes indo do branco a um negro intenso, possivelmente de madeira queimada. O rastro de sangue não mais era visível naquele momento, pelo menos não em uma primeira análise feita pelo treinador.. Um golpe de luz, talvez, impedisse de contemplar isto.

A menina que aparecia naquela foto individual do quarto à direita, que tinha a porta mais clara de todas, aparentemente foi "rasgada" da foto de família. Era tudo muito estranho, já que Asaph esperava informações sobre um rapaz, e não sobre uma moça. Ou o monotrainer Ghost era, na verdade, a monotrainer Ghost?

- Vocês duas sabem alguma coisa sobre esta moça? Ela é parte da família? Se eles todos são uma família, vocês podem me apontar naquela foto ali quem seria o Dukke? Essa moça seria a irmã do nosso procurado, ou quem sabe o procurado na verdade é ela?

A cada passo parecia que Asaph se sentia com menos respostas. De qualquer maneira, independente do que descobrisse com aquelas perguntas, decidiu começar a investigação pela porta mais clara, e depois abrir uma por uma, seguindo a tonalidade da mais clara para a mais escura, deixando assim aquela que tinha o aspecto de que teria sido queimada por último. A mais clara fora a escolhida porque parecia ter alguma relação com aquela moça, que na verdade parecia receber um destaque especial dentre toda aquela família.

O que o treinador sabia, entretanto, é que a última porta provavelmente seria aquela que lhes trariam mais respostas. Se isso era bom ou não, era questão de tempo até descobrirem.

OFF:

por **Just Norman** Qui Dez 04 2014, 16:59

O treinador, curioso a respeito do local e das imagens nele, pergunta aos dois pokémons se sabiam de algo, se ele estava naquela imagem, se ele era uma menina, entre outras coisas. Voltando a pensar a respeito disso, a Shuppet começa a girar vagarosamente enquanto flutua, até dar um giro completo e dizer:

- Me desculpe, novo mestre, mas o ex-mestre não tem nada a ver com nenhuma dessas pessoas, e com certeza ele é um homem, sua voz é masculina, além de um corpo de um homem adulto. Sabe, eu tenho uma imagem mental dele, mas não consigo realmente descrever ele. Bom, tanto faz, vamos procurar então por essas portas e ver o que achamos, não?

Ouvindo ao pedido da fantasma, Asaph abre a primeira porta, a mais branca entre todas as outras, abrindo a porta, ele observa um quarto feito com a mesma madeira da porta, muito branca, havia nele um armário e uma cama com este mesmo material, pelo visto, eram quartos temáticos para cada pessoa, havia nele, porém, muitas e muitas bonecas de diversos materiais, estas extremamente assustadoras, sendo que algumas pareciam seguir os seus movimentos com os olhos. Era realmente, uma enorme coleção de bonecas, o treinador conseguia perceber 4 estantes enormes, toda a cama e a parte de cima do armário totalmente cheias de bonecas.

No canto da sala, próxima a cama, havia uma espécie de baú, porém este era fechado a chave, e não era possível identificar nenhuma chave ali no local. Shuppet, vendo aquilo, tenta usar de seus poderes de fantasma para ultrapassar o objeto e ver o que tinha ali guardado, porém, ao se aproximar, ela bate a cabeça no vento, como se existisse uma parede invisível até para fantasmas.

Havia algo naquele baú, porém era preciso de uma chave para abri-lo, ela deveria estar naquele quarto, Asaph procuraria o local pela chave, ou iria a próxima porta?

Narrações

tks, the raven@cg!

por **Surik** Sex Dez 05 2014, 07:20

Sem maiores informações sobre uma possível relação daquela moça com Dukke, iniciaram suas buscas no primeiro daquela série de quartos.

O que mais chamava atenção no cômodo era uma coleção de bonecas que pareciam olhar para eles enquanto caminhavam. O efeito lembrava bastante o de olhar para quadros que retratam pessoas enquanto se caminha por um corredor, por exemplo. Asaph pensava se aquele cenário ali não poderia ser aproveitado em um filme de terror (RÁ).

Um outro elemento no local era um baú que não pudera ser investigado por Shuppet. A chave era necessária, era o que eles passariam a procurar, então.

- Não sei quanto a vocês meninas, mas estou curioso para descobrir o que há nesse baú! Que tal cada um procurar em um lugar? Shuppet se encarrega de ver perto de cada uma dessas bonecas, e em cima do armário também. Pumpkaboo dá uma olhada na cama, e embaixo dela! E eu vou chegar ali atrás do quadro da moça, e depois vou verificar o piso do quarto, de repente encontro alguma madeira solta, um fundo falso quem sabe? Que comecem as buscas!

Quando chegou perto da porta, pois já havia caminhado em direção à saída do quarto, o treinador se dirige à Shuppet:

- Por favor, não me chame de mestre a menos que você tenha uma boa razão para isso que eu não saiba! Não sou como monotrainer ghost, então não precisa me comparar a ele, nem involuntariamente, tá certo? Sou seu amigo, muito mais que seu treinador!

Tentando fazer uma média com Shuppet, Asaph se dirigia para o quadro para examinar atrás dele, ou achar um indício para a chave. Manteve seu pé dentro do quarto, tentando evitar que a porta fechasse "sozinha" por algum motivo. Àquela altura do campeonato não queria deixar as duas sozinhas de jeito maneira.

OFF:

por **Just Norman** Sex Dez 05 2014, 12:46

Sem muitas evidências na sala, Asaph decide procurar pela chave, por estar muito curioso a respeito do baú. Porém, antes disso, resolve dar um sermão em sua pokémon, pois não gostava de ser comparado ao monotrainer ghost. Ela, ouvindo a isso, diz:

- Tudo bem, irei chama-lo de treinador, apesar de isso não importar tanto, afinal, quando sairmos daqui, todas as minhas capacidades vocais irão sumir, pois nesse mundo, nós fantasmas ficamos mais fortes por ele ser feito com a nossa própria essência, o que me da capacidades psíquicas para me comunicar com vivos em suas mentes. Mesmo assim, respeito o senhor por querer individualidade, esse é um sentimento muito bom, me faz lembrar de quando... Esquece, vamos procurar por essa chave.

Mesmo com o treinador tentando criar afeto com Shuppet, ele deveria lembrar que fantasmas são seres frios, que decidiram abandonar suas emoções, logo, seria difícil fazer daquela pokémon uma grande amiga, normalmente, pokémons fantasmas se limitam a ouvir ordens e as segui-las, porém, o simples fato de ela estar o ajudando e conversando com ele já podia mostrar um pouco de sua personalidade ainda pouco conhecida.

Indo em direção ao quadro, Asaph decide olhar atrás dele para ver se encontra algo, ainda com o pé na porta, se espreguiçando para alcançar, ele consegue, levantando um pouco o quadro, sai dele um papelzinho, rasgado e amassado, porém, parecia antigo e frágil. Pegando o papel, o treinador tenta ler o que está escrito, e, apesar de parcialmente legível, Asaph conseguia ler.

Ele é muito sortudo, seu quarto é maravilhoso, feito com

Vendo este papel, era possível ver que estava rasgado, como se estivesse cortado em pedaços, talvez hajam outros pedaços espalhados pelos quartos, pensando a respeito disso, o treinador acaba sendo interrompido por Pumpkaboo, que diz:

- Senhor, eu acabei achando este pedaço de papel, ele pode ser importante, aqui diz apenas cerejeiras, o que significa isso? Seria o tipo de madeira das portas?

Narrações

tks, the raven@cg!

por **Surik** Sex Dez 05 2014, 15:58

- Também achei um papelzinho, Pumpkaboo, ele diz isso aqui - o treinador mostrava o papel para as duas fantasmas - Será que sua palavra não completa minha frase? Será que o quarto dele não é feito de cerejeiras?

- Bom, se vocês não encontraram a chave, e eu também não, talvez fosse melhor dar uma olhada nos outros quartos, que acham?

Asaph estava ficando confuso com tantas reviravoltas e mistérios, parecia que não conseguiriam resolver nenhum deles naquela casa! Ainda assim, precisavam continuar procurando pistas, e seguindo a tonalidade dos quartos, talvez fosse o momento de buscar no quarto que tinha o tom um pouco mais escuro na porta em relação a este quarto.

- Não se preocupe Shuppet, eu sei que no mundo dos vivos, se voltarmos para lá, não poderemos nos comunicar assim. Mas não foi sobre nossa comunicação que falei, me expressei mal. É sobre o que você pensa de mim, entende? Me diga, o que eu te fiz lembrar?

Asaph fazia a pergunta sem esperar uma resposta imediata. Naquele momento já estava se dirigindo para a saída do quarto, esperando que as fantasmas o acompanhassem.

por Conteúdo patrocinado