Re: Andando a toa querendo diversão

por **Valentain** Ter Jun 03 2014, 22:30

OFF: tanto faz só quero termina logo essa rota...

Após meus movimentos e tudo ter falhado eu recolhi Stunky e segui pelo quarto da esquerda correndo, queria terminar logo e sair dessa porcaria de casa imbecil, e se possível com Tailow, bufava de ódio a cada passo, Arceus como eu odeio esse lugar maldito, chutava tudo que estava próximo, por mim essa casa nojenta caia a baixo, se eu tivesse um tipo fogo com certeza essa porcaria já estava em chamas...

por **Ayanami** Qua Jun 11 2014, 15:29

OFF: Olá, irei lhe narrar. Desculpe pelo loooongo período sem narração, aposto que esse quadro vai melhorar. É uma das minhas primeiras rotas, então me perdoe se eu cometer erros. Já vi que a situação está densa e séria demais para você, vou tentar melhorar isso, ok? Mas não significa que a coisa vai ficar mais fácil a partir de agora. De toda forma, boa sorte. Espero que se divirta.

O menino Lovegood descontava sua raiva chutando como podia tudo o que lhe desse na telha, porém, surpreendido, foi obrigado a parar pelo que se seguiu: uma de suas pernas não voltou de um pontapé, enterrando-se na parede. As aberturas originárias do buraco percorreram o caminho mais provável até o teto vagarosamente, dando uma certa tensão à situação. O teto, também devagar em demasia, esfarelou-se em partes sob a figura. Alguns pedaços de madeira cederam, não tocando por muito pouco o garoto. Aquele era o fim, não importando o quanto ele gritasse ou se debatesse. E então, velha como era, a casa implodiu.

~☆~☆~☆~

Valentain estava deitado.

Não, deitado sem dúvidas é eufemismo demais para a situação do menino; ele estava jogado.

Mesmo com suas pálpebras fechadas, seus olhos ardiam com o brilho que as atravessava. Algumas sombras lhe aliviaram a dor, permitindo que abrisse os olhos, e assim que o fez, surpreendendo-se novamente com a situação.

Homens e mulheres de cara fechada o cercavam, sendo logo empurradas por outros homens e mulheres de cara fechada, que resmungavam qualquer coisa sobre levar alguém para um centro de recuperação ou sobre como charretes são demais.

Carros aqui, barulho ali, uma imensidão cinza em todos os sentidos; quando não era uma pista de concreto, era um prédio-padrão cinzento ou o próprio céu tingido de poluição. Uma figura à sua frente se destacava, talvez pelo fato de ser de um tom de amarelo fortíssimo, que contrastava com o escuro do resto do ambiente, talvez pelo fato de estar fincado em seu pé.

Confuso, a única coisa que o garoto pôde perceber é que a situação anterior havia se desfeito.

por **Valentain** Qua Jun 11 2014, 19:27

Após um chute na velha casa, fiquei preso... droga... e então a velha estrutura ruiu, explodiu... sei lá, enquanto era jogado pensei em Piper, e meus outros pokémons, amigos, parceiros... ai tudo escureceu... acordei em um local completamente confuso, haviam homens, haviam mulheres, dor, e algo amarelado no meu pé... tentei retirar o objeto e em seguida me sentei lentamente, minha cabeça doía, tirei um pouco de pó de concreto do meu cabelo e tentei me levantar... falhei. Respirei fundo e fui me apoiando a uma parede até ficar em pé em seguida perguntei.

-Alguém... aonde estou?

OFF: ainda to em Safron? por que queria pega um poke do swarm...

por **Ayanami** Sáb Jun 14 2014, 15:49

Pouco tempo depois de acordar, Valentain via a multidão ao seu redor se desmanchando, aos poucos. As pessoas não podiam estar mais decepcionadas; ninguém morrera. Alguns conseguiram ir contra as leis da física e fecharam ainda mais a cara.

Os poucos que restavam trataram de responder o garoto o mais rápido que puderam, se aproximando também ao máximo:

- Em Saffron, garoto! - Disse uma senhora que trajava roxo. - Sinto muito, mas tive que chamar a polícia quando vi a sua situação; você estava ali, no meio da pista, se contorcendo. Parecia estar possuído, parou o transito todo!

- Aham - confirmou o homem que a acompanhava -, aham.

Enfermeiras Joy se aproximaram e analisaram o menino da cabeça aos pés.

- Você estava sob efeito da ilusão daquele pokémon - disse uma delas, apontando para a figura amarela, que agora estava no chão. - Levem-no para o hospital, meninas!

- Sim - disse um garoto que atravessava a pista e se posicionava ao lado dos outros que haviam comentado -, ele murmurou alguma coisa sobre um pokémon maldito e uma casa maldita, até que enfiou o pé no Abra e disse algo sobre uma parede maldita.

De fato, não restavam dúvidas acerca do episódio: o garoto havia sofrido um ataque psíquico que se desfez assim que o causador foi afetado, com um chute. A fôrma do sapato de Valentain estava impressa no bumbum do pokémon.

- Senhor - a enfermeira tomou novamente a palavra, enquanto novamente apontava, mas desta vez para a ambulância ao seu lado -, por favor, acompanhe-nos até o Centro Pokémon mais próximo. Você está gravemente ferido, assim como seus pokémons, que já estão sendo curados.

Off: Desculpe a demora, e você tem a opção de apenas pegar seus pokémons na ambulância e ir para a próxima rota, ou continuar na cidade, se quiser.

por **Valentain** Sáb Jun 14 2014, 16:02

Após ver o meu sapato na bunda do Abra, não me segurei e comecei a me contorcer de rir, mas ai lembrei de Taillow, finalmente ela estava bem... tinha meus pokémons de volta, decidi ir ao centro pokémon e em seguida ir em direção a Pewter.

por **Joul** Ter Jun 17 2014, 12:25

Após todos os acontecimentos drásticos que tomaram conta da vida do jovem Valentain durante esse tempo, o rapaz enfim estava livre de tudo isso e, por sorte, em companhia de seu amigo Taillow. Sendo assim, o garoto resolveu voltar a realidade e partiu em direção ao centro pokémon.

ROTA ENCERRADA

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