Sobrevivência na Ilha Kamu Kamu

Nome do personagem: Sari Carneiro Suíno da Rocha Cachorroski
Idade: 21
Profissão: Observador de Pássaros
Por que estavam no Voo: Por ser um vagabundo que mais nada queria da vida, decidiu se especializar-se em observação de pássaros. Ele não gosta muito de estudar e nem de pássaros, portanto apenas acabou aprendendo a fazer o canto de acasalamento do Saí-de-perna-amarela. Por não conseguir nenhum emprego, acabou se vendo obrigado a ir visitar seu tio massagista no Havaí, no objetivo de trabalhar com ele no ramo.

Ele não sabe fazer massagens.

O sol já espalhavam seus raios por todo os cantos e uma brisa do mar passavam de forma agradável e né parecia que na noite anterior teve uma forte tempestade e que fez algo do céu entra dentro do mar.
Ali na praia existia 11 pessoas na areia dormindo(ou não) e que pelo visto elas seria acordadas pelo sol que já procuravam lhes abraça e entrega seu calor enquanto as ondas do mar vinha molha seus pés, porém um que estavam alí na praia tinha a cor do seu corpo branco como a neve e seus olhos estava abertos, porém seus brilhos já tinha indo embora e apenas escuridão tinha ficando no corpo daquela pequena criança e longo na frente daquele grupo havia uma floresta fechada e úmida.

Off:

Bisbilhus acordou ainda sonolento, com toda aquela preguiça e também certa rigidez matinal de sempre. Contudo, havia algo de muito estranho sobre seu corpo e não era um rapaz. Havia areia e uma lembrança vaga de um pesadelo da noite passada. Conforme os segundos passavam, a memória sobre o ocorrido ia se apagando e ficando cada vez mais complicada de se resgatar... Talvez, por ser terrível demais? Quando deu por si, o Atlético Professor se deparou em um ambiente muito diferente do que esperava... Era uma praia? Havia fumaça? E o que outras pessoas faziam espalhadas pela praia? Seus olhos arregalaram-se e os lábios declamaram palavras quase que automaticamente - Eita preula, Fudeu!

Como o vagabundo que era, havia dormido freneticamente durante todas as horas que esteve em viagem, muito provavelmente incomodando a todos com os gritos de guerra que emitia quando sonâmbulo. Sequer se lembrava que estava indo para o Havaí, e não se importava muito; ele provavelmente iria trabalhar lá e ficar olhando passarinhos alheios até o dia de sua morte.

Quando despertou naquela praia, não se lembrava de praticamente nada, tendo como companhia uma desgraçada dor de cabeça, que era prontamente confundida por uma ressaca. — Ué... devo ter tomado muito Chi Chi. Que praia do Havaí é essa? — Os menos desinformados poderiam achar que ele era daqueles que gostava de saborear mijo.

Assim que chegaram na ilha, Patrícia e seu marido logo se abraçaram animados por ter sido convidados pelos donos da ilha a passarem uns tempos por ali. Junto a eles estavam algumas pessoas estranhas na qual Patrícia não tinha o menor prazer de manter em contato.

A ruiva logo pega seu esposo e então tasca-lhe um beijo apaixonado no mesmo, mas ela percebia que ele não correspondia com a mesma quantidade de amor. É o que que está acontecendo? -  kkk amado? Que beijo foi esse? - Arqueava a sobrancelha enquanto que aguardava o homem dar-te uma resposta.

Porém nenhuma resposta. Era um sonho e logo Patrícia acordava com uma dor de cabeça daquelas. O que havia acontecido? Onde ela estava? Cadê o resto dos passageiros? CADÊ O SEU MARIDO? Cadê a sua maleta com as pesquisas locais? Será que ela estava em alagoinha?

Isadoro Pinto estava feliz que finalmente iria tirar suas tão sonhadas férias no Havaí, lugares de Ondas Enormes. Depois de décadas trabalhando para proteger o povo, segurando mangueiras, descendo pelo Ferro até os carros, apagando fogos e satisfazendo pessoas, merecia um grande descanso.Havia malhado muito para chegar em boa forma na praia e não fazer feio, afinal, nunca se sabe o que poderia acontecer a mais por ali, com aquele tanto de gente bonita.
 
Durante o voo, dormia muito, como era natural... era a última coisa que se lembrava depois de acordar na beira da praia, todo molhado e com terra para todo lado. Pequenos flashes de gritos e histeria coletiva o lembravam, mesmo que vagamente, do que teria acontecido.
 
Minimamente recuperado, Isadoro procurava saber onde estava primeiro, mas a única coisa que sabia era que estava em uma ilha e várias outras pessoas estavam como ele, deitadas na areia, ao ver que suas férias haviam se transformado em uma cena de filmes de terror, O homem másculo gritava – Puts Grila, olha o Gorila!

OFF:

Maria pouco se lembrava do que se tinha passado durante grande maioria do voo. Ela tinha retocado sua maquiagem e colocado sua máscara de dormir, na testa, para adormecer mais facilmente, e seu tampões para ouvidos para chegar descansada ao seu destino, tinha se acomodado na sua cadeira e olhado uma última vez pela janela quando vira a tempestade que estava se formando. Coloca a máscara sobre os olhos e adormeceu, sonhando com tudo o que faria no Havaí. Com certeza muito despreocupada para quem tinha cometido um crime gravíssimo, era verdade que ela estava cansada daquela vida à qual ela comparavas com a de uma escrava... O trabalho nunca mais acabava e ao preço de esmolas...

Ela acorda ainda com suas roupas encharcadas, seus olhos ainda demoraram alguns segundos a abrir devido à luz do sol que lhe provocava alguma dor quando os tentou abrir a primeira vez. Ela apalpou o que estava à sua volta confirmando que estava tocando areia, provavelmente de uma praia. Ela não se lembrava de nada, provavelmente bateu a cabeça e sofreu uma síncope, perdendo assim a consciência até àquele momento. Ela levanta seu corpo rapidamente e coloca sua mão sobre os olhos para fazer uma espécie de pala e então olha ao seu redor vendo mais algumas passageiros que reconhecia de os ter visto a entrarem no avião e que realmente estava em alguma zona costeira, pelas reações que ia escutando alguma coisa de muito grave tinha acontecido pois ninguém parecia ter noção do que estava acontecendo ali.

Ela se agarra a ela própria, passando a mão pelo seu corpo procurando por algo - DIOS MIO, MI MADRE! A MINHA LOUIS VITTON!? - um semblante de tristeza e desespero se formava na sua cara.