Death Note V (V de Vi)

querido diário otário eu mandei meu subalterno matar o artie por motivos que você já sabe. Infelizmente ele é tão inútil que falhou duas vezes. graças ao comentário do ran eu descobri que se os dois tentarem matar dessa vez ele morre. só espero que o inútil não me deixe sozinha e faça com que o artie se torne imortal. E esqueci de dizer que ele vai morrer de vertigem durante um anal giratório. xau, até a próxima.

poxa kira... achei que vc gostasse de mim... pq vc só pensa no artie? pelo menos agora posso proteger outras pessoas. espero encontrar vc logo

O irresponsável Rin Chevalier enfim havia encontrado com seu amado. Ele sabia que seu amor pelo jovem Ren era proibido, mas seu coração palpitava e suas necessidades carnais rugiam. O garoto menor de idade parecia se sentir da mesma forma e, apesar de sua imaturidade, olhava o português de forma desinibida. Em resposta à expressão de Ren, o lusitano se permitiu um breve sorriso inocente, encolhendo brevemente os ombros. Até pensou que poderia ter acabado ali - mas, como deveria ter imaginado, era difícil que o adolescente de 15 anos deixasse aqueles tipos de "ponto sem nó". Finalmente o casal proibido teria a sua a chance de... Experimentar, por assim dizer. Não foi nenhuma grande surpresa quando sentiu aquela mão macia acariciando o próprio rosto - ainda que brevemente - , e a pálpebras acabaram pesando em resposta. O olhar chegou a buscar o seu, mas não teve sucesso, considerando a maneira como os rostos se aproximaram e...

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Foi como se o fôlego fosse roubado numa pancada só. Sentiu o rosto esquentar, assim como cada sensação do arrepio que se espalhou pelo corpo, com origem na nuca - tanto por suas palavras, quanto pelo beijo, a proximidade o riso e, inferno, até mesmo a respiração de seu amado parecia colaborar para a situação! As pálpebras chegaram a pesar e não pôde evitar, também, um suspiro tremulado que escapou quase automaticamente (e, do fundo do coração, sentiu que seria capaz de evaporar a qualquer segundo) e, acanhado, o olhar fugiu para o chão.

Ao observar o chão, percebeu que tudo estava turvo. Tomado pela emoção e por uma grandiosa rajada de hormônios pulsando por suas veias, Rin não se deu conta que seu membro inferior havia acumulado todo o fluxo sanguíneo. Apesar da grandiosa rigidez que poderia lhe proporcionar bons momentos, seu fim ao lado de Ren foi uma tragédia. O cérebro logo adormeceu por toda a eternidade, pois faltou sangue para lhe sustentar.