Chega de Falar de Ice

 

Ice. Hielo. Gelo. La Glace. Eu também tenho muito apego a essa natureza, os monstrinhos com essa tipagem me atraem tanto quanto os mais ferventes. Um pouco irônico, não? São dois lados de uma moeda, mas talvez me deixe em um equilíbrio. Não sei. Quero aprender sobre ambas as naturezas, possuo essa certa curiosidade sobre esses opostos. O que me leva a pensar: como existe um vulpix em outra forma? Ainda mais uma forma tão extrema se comparada a que encontramos normalmente. Eu vi em algum lugar que era questão de adaptação ao ambiente, mas em sua forma fire, é difícil imaginar essa evolução. De qualquer forma, ambas as formas são muito bonitas e as aprecio muito.

– Mabel, consegue nós acompanhar?  

Lógico. Eu tenho as duas formas desse monstrinho maravilhoso. Mabel, como chamo a pequena vulpix, nasceu recentemente. Ainda não tem muito conhecimento sobre as coisas, mas parece disposta a aprender. A gélida raposa corria para acompanhar a pequena cubchoo, talvez tentando imitar seus passos, e também mostrando que conseguia. Essa ursa, por sua vez, com um pouco mais de experiência brincava de se equilibrar. Estava no meio-fio, pendendo de um lado para o outro. Logo atrás, a raposa. Mabel, nessas tentativas, conseguia um tombo ou outro. Não parecia nada tão demais, mas achei melhor interrompe-la.

– Calma. – Afagava a pelugem da raposa.

Então, a abracei, segurando em meus braços. E também, pedi para Tanana, a ursinha, se aproximar mais de mim. Apesar de simplesmente ter aceitado, não me pareceu uma boa ideia. Por quê? Bom, um monstrinho ice. Junto trouxe sua brisa fria, assim como estava em volta dos três monstrinhos dessa tipagem que me seguiam. Parece que temperatura baixou um pouco mais. Acredito que o principal motivo dessas coisas eram a pequena ursa, é claro. Enquanto brincava, um floco ou outro caia por perto. Parecia muito feliz para invocar uma nevasca, ou sei lá o que. Enfim, chega de falar de ice.  

O que estou fazendo em Celadon? Simples, mais um trabalho. Minha sociedade, meu grupo de amigos, entre outras coisas, andaram buscando algumas missões. Me prontifiquei para realizar uma delas, parecia interessante. Pelo que me informaram, parece que tenho que auxiliar na programação de robôs. Para que robôs? Infestação de Durants? Não, pera. É isso mesmo. Podíamos acabar com eles assustando com fogo, mas parece que poderia prejudicar as plantações. Parece meio óbvio na verdade, não é uma boa ideia. Enfim, minha missão em Celadon é nada mais nada menos que auxiliar a Dedetecnology.

Oi. Obrigado por me narrar. Preciso fazer uma missão da sociedade. o/

Missão:

Garden Warfare

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Hayto caminhava ao lado de seus pokemons de gelo... era irônico até... um especialista do tipo fogo, acompanhado por três pokemons de gelo... Mas bem... dizem que os opostos se atraem... e o Rapaz tinha certo fascínio por esse contraste...

Ele seguia em direção a uma empresa de dedetização, pois sua sociedade havia aceitado uma missão de ajudá-los a preparar os robôs para cuidar de uma infestação... aparentemente de Durants, caminhava pelas ruas até que... sim.. o nome da empresa era aquele... aparentemente havia chegado ao local...

La dentro um senhor de idade ja avançada e um rapazinho mais ou menos da mesma idade de Haytoiam de um lado para outro em um grande galpão com vários robôs espalhados... a porta estava destrancada, mas eles não pareciam estar prestando atenção entre o treinador e os dois... uma bancada cheia de papéis de anotações, instruções de montagens.. e um sinete... daqueles para chamar o recepcionista em hotéis

PROGRESSOS DA ROTA - Hayto:

   



Para onde eu estava seguindo? Para a empresa Dedetecnology. Fazer o que? Uma missão muito importante. Não para mim, mas uma certa quantia estava em negócio. Dinheiro sempre é bom.

Enfim, andando e andado consegui encontrar o estabelecimento da empresa. Era um espaço bem grande, e haviam vários robôs espalhados. Um senhor e um garoto estavam fazendo uma ronda por lá, não sei bem. Estavam perambulando de um lado para o outro. Preocupação? Deve ser. Vários papeis com instruções e outras coisas também estavam espalhados. Talvez não sabiam como prosseguir. Não garanto que saberia também, caso esse fosse o caso...

Hum... então as portas estavam destrancadas, assim poderia entrar para saber como poderia auxiliar. Na mesma bancada dos papeis, tinha uma sineta, aquele negócio de chamar atenção. Como ninguém ainda percebia minha presença no espaço, seria bom usa-la. Isso eu estava pensando, então... antes mesmo que eu pudesse fazer com cautela, para chamar apenas a atenção de ambos os funcionários, ou sei lá o que são, simplesmente não deu assim. Sabe o Baggi? Um monstrinho de gelo folgado, e sem paciência alguma? Essa toupeira das neves subiu a bancada apertando a sineta diversas vezes para chamar atenção. Diversas! Junto a esse feito, acenava a mãozinha na direção de ambos que rodavam ali. Ainda fazia um gesto apontando para seu braço, querendo dizer que estava “sem tempo”. E, por alguma razão, realmente tinha um relógio no braço do malandro. MEU RELÓGIO. O que estava fazendo com ele? Não sei. Mas o pequeno é rápido, viu.

– Desse dai! – Só assim para lidar com esse doido. Um pouco constrangido com as ações do monstrinho, pediria desculpas, obviamente. – Olá! Peço desculpas por meu Sandshrew. Ele é um pouco impaciente... mas acabamos de chegar. Me chamo Hayato Fujiwara. Vim em nome da Virtuum. Estão com alguns problemas, certo?

Oi. \o/

Garden Warfare

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O treinador chegava, observava os dois... ele mexiam em vários robos... haviam vários, identicos, mas em diversas etapas de construção... O rapaz começava a ficar preocupado, pois caso precisasse ajudar com aquilo, não saberia como...

Estava cogitando usar o sinete, mas um de seus pokemons foi mais rápido... e esmurrava o pobre objeto... o homem e o jovem que o ajudava se viravam assustados... e pareciam só soltar o ar quando Hayto repreendia o tatu, que saia de cima da bancada...e ouviam o integrante de Virtuum

-AH sim... então você veio pelo trabalho com os robos... maravilha... estamos precisando de ajuda por aqui mesmo... para começar... temos que acelerar, ou os robos não vão ser montados a tempo... tem algumas peças que estamos sentindo falta... pode ver se tem alguma caixa com essa logomarca no mesanino?

O rapazinho não esperava a conversa, e já voltava para a montagem dos robôs... o homem havia apontado para um tipo de varanda, que ocupava as lateral e os fundos do galpão, dividindo o mesmo em dois andares.... lá em cima, alguns cômodos, vários armários, um contêiner... dentro do contêiner várias caixas... dentre elas, quatro tinham a logo indicada pelo homem... eram volumosas... e consideravelmente pesadas...

PROGRESSOS DA ROTA - Hayto:

   

Primeiramente, não demorou para me reconhecerem como integrante da missão em nome da sociedade. Segundamente, é só isso mesmo. Bem, possuía trabalho a fazer. Algumas caixas estavam no andar de cima, e precisava movimentar para baixo. Por enquanto era uma coisa simples, poderia fazer sem muito esforço. Assentindo, busquei as caixas.

Chegando ao primeiro andar, várias caixas estavam em um container. Inclusive, as que eu precisava movimentar. Eram quatro caixas, não eram nada leves, mas acho que conseguiria dar conta. Também podia contar com o auxílio dos monstrinhos, apesar de serem pequenos conseguiriam o mínimo.  

– Muito bem. Eu vou começar descendo uma delas, e vocês cuidam de uma parte com as outras. Deslizem até a escada e as deixem por perto, eu faço o resto do caminho, descendo-as. – A ideia era simples, também. Os dois monstrinhos deslizariam as caixas até a escada, onde eu poderia pegar e descer com elas. Facilitaria o trabalho, e também seria mais ágil. – Tomem cuidado com as caixas. Se precisarem usem do gelo para facilitar o deslocamento, mas com muita cautela. E Tan, fica de olho no Bag. Não o deixe mexer em nada. – Era um ratinho problemático, fazer o que? – Você ouviu, né? – Dizia para o tatu. – Certo! Vamos começar, então.  

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Hayto orientava seu time para lhe auxiliar com as caixas, o que aliviava bastante a parte pesada de carregar aquelas caixas... ao terminar, Bag estava todo orgulhoso como quem diz "viu! fiz tudo direitinho"... e com o auxílio do treinador e seus pokemons a montagem dos robos parecia andar... e o homem se virava para ele e falava

-Como pode ver... estamos com o cronograma bem apertado... a gente falou com um botânico para ele avaliar a infestação, pra usarmos uma fórmula de acordo com a situação... pode ver com ele se já sabe com o que vamos lidar?

ele escrevia apressadamente em um pedaço de papel um endereço e um nome...

-Quando voltar, devemos ter pelo menos um deles montado para experimentar...

PROGRESSOS DA ROTA - Hayto:

   

Com as caixas em mãos a montagem das máquinas poderiam prosseguir em uma frequência melhor, talvez conseguissem completar um exemplar para fazer o primeiro teste. Seria bom. De qualquer forma, como explicou o senhor, precisava me encontrar com outro homem para verificar uma outra etapa do processo. Um botânico. Precisava ver uma forma previamente avaliada para saber se seria seguro prosseguir. Então, precisava apenas saber se o homem estava com as instruções em mãos.

– Tudo bem. Retorno quando conseguir a informação. – Simples. Não seria uma coisa demorada, acredito eu. Sem enrolar, chamo a atenção do pequeno trio. – Vamos. Mesmo esquema, fiquem perto de mim.  

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Hayto pegou o papel e seguia acompanhado do trio de pokemons até o endereço indicado... era interessante notar que alquém que o visse naquele momento certamente o confundiria com um especialista em pokemons de gelo... mas bem... situações que seu fascínio por essa dualidade lhe proporcionava...

Chegando no lugar uma grande casa de dois andares... ao lado era possível observar uma estufa, muito bem cuidada por sinal... onde várias espécies de plantas, e alguns pokemons locais eram mantidos e bem cuidado... lá dentro, a sensação era de algo bem mais organizado... uma pequena recepção, embora vazia, tinha uma plaquinha junto a um botão que dizia

"use a campainha para chamar o responsável pelo laboratório"

PROGRESSOS DA ROTA - Hayto:

   

Uma grande casa com dois andares. Esse é o destino ao qual o endereço me levou, muito provavelmente encontraria o botânico nesse terreno. Ainda possuía uma estufa, pareciam abrigar diversas plantas e também monstrinhos, muito bem cuidados ao meu ver. Com certeza esse era o destino, tudo indicava.

– Deve ser aqui mesmo. – Comentava, observando a construção e adentrando – Também tem uma campainha... bem, como diz a placa neé... – Sim, precisaria tocar essa campainha para conseguir encontrar o cara. Esperava que tudo estivesse pronto, assim poderia retornar bem rápido.

Como de costume, o ratinho das neves pulou para tocar a campainha de seu modo escandaloso. Contundo, não esperava que eu interviria dessa vez. Interrompi seu salto para que não conseguisse alcançar a campainha, assim o pequeno caía de bunda no chão.

– Dessa vez não! HEhe – Sorria para o pequeno, brincando com esse fato. Em seguida, apertando a campainha.

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Hayto Observava bem a construção por fora, e além do endereço conferir com o do papel que recebera, a aparência parecia condizente com o trabalho que viera buscar ali... o que fazia o rapaz adentrar confiante no lugar atrás do tal botânico... mas seria necessário chamá-lo através de uma campainha

O pequeno tatu das neves já ia tocar a dispositivo do seu modo escandaloso... mas foi interrompido por seu treinador que o obrigou a se comportar, e tocou de forma correta, chamando o botânico...

-O professor Twigg esta doente... posso ajudá-lo?

Uma moça, não muito mais velha que o rapaz vinha atendê-lo

PROGRESSOS DA ROTA - Hayto: