[FANFIC] Pokémonogatari: Yellow Magikarp

Bem-vindos ao escritório do Meme-sensei/Inglorious Man, esse provavelmente é uma das trilhões de fanfics que nunca irei terminar, fato prévio aos que nunca leram minhas antigas. Bem, vamos seguir abaixo as principais características desta fanfic e sua sinopse.

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Sinopse e Extras escreveu:
Nome: Pokémonogatari: Yellow Magikarp (significado: Pokémon + Monogatari = Pokémonogatari, um pequeno trocadilho que significa Histórias de Pokémon: O Magikarp Amarelo).

Gênero: Personificação Pokémon (GIJINKA), Aventura, Ação.

Sinopse: O mundo acabou de se recuperar de uma guerra que envolvera uma desordem e caos enormes, causados por três espadas criadas por um Gyarados Vermelho sem nome, estas ambas são infestadas com um veneno que afeta a alma de seu portador e o torna ambicioso e isso fez com que as três grandes nações, GreenLeaf, FireRed e BlueSea caíssem em depravação após cada um de seus Shoguns adquirirem uma destas espadas, agora o mundo esta em paz e estas três nações estão sobre o poderio dos filhos dos antigos Shoguns, mas que secretamente pretendem dominar tudo e a todos com suas espadas em uma aliança macabra que poderá causar muitas mortes. Enquanto isso, pelas vilas, um pequeno boato de um herói com escamas de cor amarelada em seus braços tem diminuído a criminalidade e que tal tinha a quarta espada criada pelo Gyarados Vermelho, uma espada sem igual, que sem sequer poderia ser comparada as outras três. Preocupados, os Shoguns mandam milhares de assassinos atrás deste pequeno herói que com grande facilidade dizimou todos. Tais todos reclusos sobre sua atual situação declaram o mesmo como um criminoso alta perigoso, e assim começa a história deste Magikarp amarelo que irá mudar o mundo nesta grande aventura!

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Gostou da história? Quer ajudar? Pegue o code abaixo e poste aqui mesmo seu próprio personagem para ajudar no desenvolvimento deste trabalho! Este projeto foi aberto para "re-melhorar" minha escrita e narração, espero que me ajudem. ^^'

Código:


[b]Pokémon:[/b]
[b]Nome:[/b]
[b]Biografia e objetivo do personagem:[/b]


Pokémon: Weavile
Nome: Rin Kagamine
Biografia e objetivo do personagem: Rin foi criada deis de pequena pronta para a guerra, porém, por culpa do término desta a pouquissímo tempo levou está a pensar que todo o tempo de treinamento foi perdido.
Perdeu o pai na guerra, e começou este treinamento a partir de pergaminhos que estavam escondidos no sub-solo da casa onde viviam, mais precisamente abaixo do Dojo. Com os treinos, aprendia com o tempo a arte da movimentação instantanea - a velocidade do clã desta, considerado espécime Sneasel sempre fora mais rápido que os demais, aliando-se aos Schyters com a sua velocidade, mas nunca conseguindo chegar aos Ninjasks - e além disto, descobrindo maiores habilidades para sua própria defesa, a esquiva desta aumentava com o tempo. Os treinamentos nunca foram descobertos por sua mãe, até que, a família foi atacada por culpa dos próprios pergaminhos, descobertos por guerriantes, obrigada à lutar, Rin defendeu sua mãe com destreza, conseguindo vencer todos os inimigos. Infelizmente, aquilo fez sua mãe ficar com medo, talvez Rin não tivesse descoberto, mas o treinamento era restrito à homens. Caso mulheres o fizessem, seriam obrigadas à ser levadas a morte, era um dito antigo. Mas era uma espécie de regra. Sua mãe lhe ajudou, mandando-a fugir depois de tudo aquilo, porém, foi sacrificada em vez de sua filha, em forma de pagamento.
Rin aprendeu com isto que, deveria ficar longe de grande parte da sociedade, começando com mais treinamentos, até o fim da guerra; Rin encontrava-se com ódio, mas treinada para vencer qualquer coisa, pelo menos no pensamento de Rin, afinal, tudo poderia acontecer, ela nunca conseguiria mandar no futuro.

Gostei bastante da ideia owo se eu não tiver preguiça eu faço uma char aí feliz ~ Boa sorte e não abandone essa dessa vez u3eu

"Edited by Lix: Assinatura desativada"

Se você, leitor, espera uma história feliz ou um lugar cheio de batalhas épicas, veio ao lugar errado, talvez se ainda der tempo, se ainda não se viciou nessa futura e triste história, ainda possa se erguer e fechar este livro, esta página e partir para outra história, algo mais feliz, menos dramático, menos triste. Já eu, não tenho essa oportunidade de mudar de história, fui o azarado escritor que se deu ao trabalho de relata-la em algum livro qualquer que vai ficar se empoeirando no canto de uma estante de uma algum lugar qualquer, ou talvez, isso nunca saia deste papel, nunca se venha ler, afinal aqui temos uma história chata e simples, sobre uma pessoa que de tanto apanhar, aprendeu a se debater e logo em seguida como revidar, uma pessoa que se dedicou a um caminho de solidão eterna, mas que por brincadeiras do destino foi seguido por milhares e milhares de pessoas, acompanhado do fardo de carregar os desejos destas consigo mesmo, a história, não de um herói, nem de um vilão, mas de uma pessoa que se ergueu para projetar as sombras que dariam luz a esperanças, que se dedicaria ao mal para que o bem existisse, a história de um ser que se isolou em seu próprio deserto de insanidade e desejos pecaminosos, vamos então, meu amigo, que chegou até aqui, ler a história deste ser, deste peixe que lutou contra uma enorme cascata e enfrentou a cachoeira chamada Destino aonde flui o rio da Vida terminando ao fim do mundo, a história de um pequeno peixe que, concebido da maior honra de todas, se tornou um imensurável dragão.

Capítulo Um.
O Dragão traja amarelo.

No revoltante mar de areia esbranquiçada que cobria a área local, localizava-se um pequeno vilarejo abandonado pelo destino, mas que ainda sim, por sua pequena localização perto de uma praia prosperava, a vida nunca foi tão tranquila, as crianças brincavam o dia inteiro, praticavam atividades como correr e algumas até mesmo seguiam o caminho da espada, e nesse lar, doce, lar, vivia um pequeno garotinho, mais fraco que os outros, e que possuia um cabelo loiro longo, que por muitos que o olhavam se assemelhava com um rabo de peixe, mas o que mais importava e mais impressionava naquele pequeno ser, era aquele grande sorriso estampado em seu pequeno rosto que a todos contagiava.

Certo dia, enrolado sobre o cabelo longo e ruivo de sua bela mãe, a mais linda daquela pequena vila, o garoto dirigiu uma pergunta a sua mãe, uma pergunta fora comum:

- Mamãe, um dia, eu falei com o papai, ele me disse que ele é samurai, mas eu não sei o que um samurai, mamãe, me diga o que é um samurai, mamãe? - O garoto curioso, a todo instante olhava para sua mãe com seus olhos azuis, a mãe não tão preocupada com aquilo, respondia:

- Ora, meu filho, um samurai é uma pessoa que tira a vida de alguém, é alguém que projeta uma sombra para que haja um significado para a existência da luz, um samurai é um homem honroso que protege a tudo e a todos, seja ele bom ou mal - A mãe tomava um pouco de fôlego, aproveitando a brisa do mar que tomava conta da vila e continuava a fala - Mas por quê a repentina pergunta?

- É porque eu decidi que vou ser um samurai como o papai! - O garoto se erguia e dava alguns passos a frente, com a espada de madeira que este possuía, ele fingia cortar seus inimigos imaginários.

Ooh, que criança inocente ele era, assim como muitos filhos e filhas de outros pais, ele desejava ser igual ao seu progenitor, queria, como qualquer um orgulhar e ver um sorriso em tudo e em todos, o mundo era simples naquela época, bastava um pouco de esforço para a criança e tudo estaria em suas mãos, porém, a mãe com um sorriso no rosto dizia:

- Eu já esperava por isso, sim, sim. Você vai ser um samurai como o seu pai, então! - Exclamava em um tom um pouco mais alto que o normal, ela já esperava aquilo, afinal, como mulher do pai do garoto e também mãe do mesmo, ela sabia muito bem o que aquele Magikarp pequeno e amarelo podia fazer, afinal ele era "filho dele".

Não se passava muitos dias depois, e o barulho de barcos atracando na praia era ouvido, mas o estranho era que aquela cidade não tinha um porto ou condições de arcar com os cuidados de um barco comum, imagine o barco da família real. Mas aquilo não era um simples barco de transporte, era na verdade um frota inteira que haveria atracado na vila.

Enquanto isso, o garoto brincava com seu pai, rolando pelos tatames de sua casa, até escutarem um grande "CABUM!" preencher o espaço da vila, e não demorava muito, a porta da casa era aberta a força pela mãe do garoto que parecia estar bem ofegante e cansada por uma intensa correria até a casa, ela exclamava:

- A! A! A! Família real esta atacando! Eles nos descobriram! - Não demorava muito, o pai do garoto e o próprio garoto ficavam chocados, no final daquela fala, um segundo "CABUM" era ouvido e em poucos segundos, a cabeça da mulher era separada de seu corpo, caindo em frente ao filho e ao pai.

O homem pegara seu filho no colo e o dirigia até uma pequena estrutura de sua casa que levava a um quartinho estreito no subsolo, ainda chocado, o pai só escutava o garoto murmurar bem baixinho "Mamãe, mamãe...", para recobrar a atenção do filho, este o dava um beijo na testa e dizia:

- Fique aqui, não saia! Não saia ouviu! Papai vai cuidar das pessoas más! Tudo bem?! - O homem fechava a tampa do buraco que levava ao pequeno quarto no subsolo, deixando o garoto ali preso por algum tempo no escuro.

Algumas horas depois...

O garoto havia se recobrado do choque, aparente acordava depois de um longo sono, e subindo as escadas, abria a tampa do buraco e se retirava dali, mas novamente ele se via chocado pela cruel realidade, a sua frente, estava a espada de seu pai que ele tanto amava, e sua casa destroçada e havia desabado, porém o corpo de seu progenitor não estava no local, o pequeno Magikarp pegava com suas mãozinhas o objeto e dirigia-se até o centro da vila que agora já estava em cinzas.

A chuva caia, de forma agradável e leve, uma chuva de primavera que as crianças do local adoravam muito, pois era dito que o dia seguinte seria ensolarado e perfeito, mas não daquela vez, só haviam corpos, cinzas, pólvora no ar, pedaços de madeira pelo chão. O garoto ia ao chão de joelhos e gritava, gritava e gritava. Mas seus berros de nada adiantavam, nenhum som produziam, e mesmo que o produzissem, ninguém escutaria, e agarrado a espada de seu pai, que agora seria sua, seus olhos vazios se encheram com a sombra que iria dar um significado a luz, e ali nascia, o maior samurai de todos os tempos.

E assim termina e começa, a história de Pokémonogatari, a história do Magikarp Amarelo.

*OOOOOOOOO*, eu adorei *OOOOOOOOOOOO*, você fez um ótimo clima, Meme -qq, e a entrada me lembrou um filme que quando eu era criança eu adorava assistir u3u,

Aproposito, ~le correndo atrás do Karp por que eu me apaixonei *o*, tadinho, *o*. ~ele é lindo *W*

Até agora não teve a apresentação da minha linda Weavile, mas eu esperarei atentamente até que ela demonstre uma das suas aparições gloriosas /O/, aí quando ela aparecer vou sair tacando doce pra tudo quanto é lado. Mas enfim, isso foi apenas um prologo - eu acho owo. - espero pelo próximo *w*

Meme do céu, ~Le féu in loví com a fic u.u
Gostei muito da Ideia Meme, uma Sinopse boa, primeiro capítulo bem feito, tá, a fic tá ótima u.u

Ficha aqui:

"Edited by Lix: Assinatura desativada"